- porque sou assim?

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pov. maitê - 01.11.22
gatwick airport, londres

— denise - abraço ela bem forte

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— denise - abraço ela bem forte.
— querida - ela sorri e alisa meu cabelo - você não visita a gente desde que o jude ball foi pra alemanha.

— eu sei, desculpa - sorrio sem graça.
— mas não tem problema, maitê - o mark fala - agora você tá aqui, revendo a gente - abraço ele também.

— jobe - sorrio.
— eai? - ele vira o rosto.

— mai - o jude tira o chapéu e vem na minha direção, e quando percebo ele estava me abraçando.
— oi jubee - aperto ele.

— parceiro - ele cumprimenta o jobe e os dois se abraçam.

— grande jude ball - o tio mark cumprimenta o jude e eles se abraçam.
— querido - a tia denise beija a bochecha do jude.

— como foi a viagem? - cruzo os braços.
— eu vim - ele tira a atenção dos meus olhos e olha pro meu busto - dormindo metade do caminho - ele dá um sorrisinho e coloca o chapéu de volta.

— vai almoçar com a gente não vai? - o mark olha pra mim.
— não quero atrapalhar o almoço em família - ando junto com eles.

— você já deveria saber que está incluída nos bellingham a muito tempo, maitê - a denise fala e eu sorrio.

— eu não sabia disso - o jobe fala e o jude dá um tapinha na nuca dele.
— quieto - o jude fala, os dois se olham e riem.

— então não vou recusar - olho de canto pro bellingham.

———

estava no quarto do jude, observando toda a decoração, alguns prêmios, a antiga camisa do birmingham city pendurada, bolas de futebol quase caindo ao pedaço.

por mais surpreendente que seja, um pôster de basquete, mas só um em meio a tantos de futebol, um pôster da fifa com a cara do david beckham estampada e na estante uma foto antiga do trio.

— a ariel que tirou essa - ele cruza os braços e se apoia na parede.

— eu lembro, foi sua primeira vez no brasil, e a do erling também, não sei como conseguiram uma folga  - cruzo os braços e olho pra ele - bem vindo de volta, bellingham.

— achei que nunca ia falar - ele se aproxima e olha nos meus olhos.
— nem pense em me beijar de novo - coloco meu dedo indicador em frente a boca dele - ali foi um momento de fraqueza.

— aham - ele segura meu pulso e me puxa pela cintura para um abraço - só deixa eu sentir seu cheiro - sinto sua respiração no meu pescoço, seu rosto tava praticamente enfiado no meu pescoço.

— tudo bem - aliso a cabeça dele e sinto meu rosto ficar um pouco quente.

———

My Golden Boy ! Jude BellinghamOnde histórias criam vida. Descubra agora