No dia seguinte, acordei sozinha na cama, Anitta não estava em lugar algum.
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Por que ela acordou tão cedo? pensei, enquanto procurava o telefone na cabeceira para verificar a hora.
"Mas que merda!" xinguei, ao ver o número 13 no visor.
Não achava que pudesse dormir tanto, mas o médico mencionou sintomas como fadiga severa, que eram normais no estado em que eu me encontrava.
Me sentindo meio zonza, fui até o banheiro para me arrumar um pouco e depois fui atrás da minha amiga, saí para o jardim e encontrei Guilherme tomando café.
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"Bom dia! Como está?" Perguntou sorrindo.
"Não sei, ainda tô dormindo, cadê Anitta?"
Ele tirou o telefone do bolso, ligou pra alguém e logo depois, um rapaz me entregou um chá com leite.
"Anitta está tomando sol na praia, o que você quer para o café da manhã?"
Coloquei minha mão sobre a boca, ao pensar em comer, tudo o que havia em meu estômago veio até a garganta.
"Estou com enjoo, ainda não quero nada, obrigada, vou para a praia."
Peguei uma garrafa de água e fui para o cais.
Desci as escadas e senti o calor, a lancha atracada no píer me lembrou do pânico que senti ao fugir do chuveiro onde Sarah estava.
"Por que você está olhando para esse barco como se quisesse dar para ele?" ouvi uma voz e vi Anitta seminua saindo da água.
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