E agora? (Deryl Dixon e Jesus)

Tyr (5) 🔞

Deslizando as mãos sobre os quadris estreitos de Paul, Daryl libertou seu pênis, com água na boca pela forma como se apresentava diante dele, implorando por atenção. Encontrando o olhar de Paul, ele abaixou a boca, chupando a ponta. Paul gemeu, o som saindo de seus lábios.

"Eu amo seus lábios em volta do meu pau."

Daryl adorou realizar o ato, saboreando a forma como parecia tão natural entre eles. Tomando tanto dele quanto podia, o pênis de Paul atingiu o fundo de sua garganta, desencadeando seu reflexo de vômito. Ele sempre foi um merda no deepthroat, mas esperava que sua vontade de tentar fosse suficiente para agradar seu homem.

Usando sua própria saliva para lubrificar o buraco de Paul, ele enfiou um dedo dentro dele.

"Mais," seu amante exigiu.

Um idiota tão ganancioso.

Mas Daryl deu a ele o que ele queria, esticando-o com outro dedo e tesourando para se certificar de que ele estava totalmente preparado para pegar seu pau. Os quadris de Paul moveram-se sob ele, fodendo-se descaradamente com os dedos de Daryl e alojando seu pênis mais fundo na garganta de Daryl.

Era quente pra caralho testemunhar, a falta de inibições de Paul enviando sangue direto para seu próprio pau. Liberando o pênis de Paul, ele murmurou: "Você gosta disso?"

A resposta de Paulo foi rápida. ofegante. "Gosto de tudo que você faz comigo."

"Meus dedos na sua bunda?" ele perguntou, procurando o lugar de Paul.

Um grito alto disse-lhe que o havia encontrado. "Sim!"

"Só meus dedos?" Ele lambeu um caminho para baixo do eixo de Paul.

"Preciso de seu pau. Foda-se," ele amaldiçoou. A cabeça de Daryl voou com o grito de dor, os olhos se estreitando quando ele viu as mãos feridas de Paul enroladas no cobertor. Ele retirou os dedos. "Faça isso de novo e você não vai ter meu pau."

Paul soltou o cobertor, olhos em chamas, pernas bem abertas. "Daryl..."

"Cuidado com suas mãos," ele alertou, mortalmente sério sobre sua ameaça.

"Eu vou. Por favor..."

Sangue latejando dentro da orelha de Daryl, Paul implorando era um afrodisíaco. Ele sempre amou assumir o controle de seus parceiros sexuais, mas a ânsia de Paul era outra coisa. Tão fodidamente doce. Ele se afastou, passando os dedos pela pele lisa da barriga de Paul.

Tantas coisas que ele queria fazer.

Seu tempo juntos estava passando.

Daryl abriu ainda mais as pernas de Paul, dando-lhe espaço para colocar os ombros no espaço apertado. Ele passou a língua sobre as bolas de Paul, sugando e beliscando enquanto o fazia, enviando ondulações por todo o corpo de Paul.

Com movimentos lentos e deliberados, ele voltou sua atenção para o buraco sensível de Paul.

"Porra! Porra - você é - porra!"

Sorrindo contra sua carne, Daryl continuou seu ataque sensual. Ele poderia ter passado horas arrancando gemidos de Paul, mas sua própria necessidade era um inferno sobre o qual ele estava rapidamente perdendo o controle.

Quando ficou satisfeito de que Paul estava pronto para ele, Daryl se elevou acima dele. "Você tem mais lubrificante?" Ele pensou que Paul poderia levá-lo sem ele, mas não queria arriscar.

Os olhos selvagens de Paul encontraram os dele. "Jeans."

"Por que você tem um suprimento infinito de lubrificante nos bolsos da calça?" Daryl perguntou, afastando-se do outro homem e recuperando o pequeno pacote das roupas de Paul que ele havia deixado em uma pilha na sala de estar. Ele tirou o resto de suas roupas.