Maratona de filmes

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Notas do autor: Quem é vivo sempre aparece né? Paula, você sumiu por mais de 1 ano sem dar nenhum sinal de vida e volta postando uma one de um Fandom completamente fora do seu nicho, você não tem vergonha na cara? Não, nem um pouco. Antes de eu postar eu queria esclarecer algumas coisinhas: eu tô no final do segundo período da faculdade ( quase de férias se Deus quiser), então eu não sei com que frequência eu vou postar aqui, mas vou tentar não sumir de novo ( não prometo nada). Segundo, a todas pessoas que começaram a me acompanhar por causa das minhas fics de Harry Potter, eu sinto muito, mas eu dificilmente vou escrever algo sobre esse universo novamente ( no máximo au de personagens de outra obra no universo de Hogwarts), me afastei um pouco da obra por causa das coisas que a Jk fala, e eu sou não binário, então isso acaba que me afeta bastante, e também porque eu cresci ( eu comecei a ler Harry Potter quando tinha 15, hoje eu tenho 18) e meus gostos foram mudando. As de Pjo eu vou continuar escrevendo ( a do Nico eu pretendo continuar, mas não tem data pra ser atualizada). E escrita atualmente não é meu foco de hobbies, então eu não escrevo com tanta frequência, dedico mais do meu tempo pra cosplay ( se alguém tiver interesse de acompanhar eu posto no TikTok e no insta, meu perfil lá é sweetedogawa). Depois desse texto quilométrico, finalmente bora pra história, é a primeira que eu escrevo de bsd ( meu mangá favorito), então esperem que gostem 💕💕

Aviso: nessa história tem uma breve menção de quando o Dazai tentou suicídio pela primeira vez aos 14, mas não se aprofunda nisso e nem nada, é só uma citação rápida.

Já fazia cinco meses que Chuuya havia se juntado à Máfia ( não é como se houvesse muita escolha, mas ele prefere não ficar relembrando a situação), e para sua surpresa, ele até que se adaptou de forma fácil — tirando o fato de que Mori, por algum motivo aparente, achou que Dazai e Chuuya faziam uma boa dupla, e para desgosto de ambos, insistia em colocá-los para trabalhar juntos. O que era extremamente irritante, mas nem tudo eram flores — óbvio, ele sentia uma falta absurda da Ovelha ( o garoto negaria até a morte, mas ele ainda carrega a pulseira azul de identificação com ele, agora sendo usada como tornozeleira), Chuuya achava que nunca ia conseguir se livrar desse sentimento de traição.

Mas no geral, a situação não era a pior de todas, conviver com Dazai ( ou Dazai de merda, como Chuuya gostava de chamá-lo) não era tão insuportável assim. Óbvio, o adolescente ainda era completamente irritante e sempre se intrometia onde não era chamado, mas nesses cinco meses, Chuuya percebeu que eles — embora ambos negassem até a morte — tinham alguns gostos parecidos ( como o vício em videogames), e estar com Dazai não era chato, muitas vezes estressante? Sim, mas nunca chato. No final, Mori estava certo, os dois formavam uma ótima equipe. E por falar nele, o garoto de cabelos castanhos se encontrava implicando com o Nakahara.

— Chibi, eu não acredito que você nunca viu um filme da Disney! — Dazai exclamou de forma exagerada — Você não tem cultura?

Chuuya revirou os olhos, não entendendo o choque do outro garoto.

— Cale a boca, Dazai de merda, assistir filmes de princesa nunca foi minha prioridade! — Chuuya exclamou.

Dazai não podia acreditar no que estava ouvindo, como assim Chuuya nunca tinha visto um filme da Disney? Até ele, que teve uma infância longe de ser normal (se tentar suicídio aos quatorze anos desse para considerar algo), já tinha visto alguns. Dazai não podia deixar a situação assim, ele tinha que fazer algo sobre isso.

— Tive uma ideia. — Disse Dazai, um sorriso enorme no rosto.

— Pode parar por aí! — Chuuya o cortou, ele já havia aprendido sua lição, a maioria das ideias de Dazai envolvia problemas para os dois — Eu não vou te ajudar a pichar o escritório do chefe de novo, você teve sorte dele ter achado a situação engraçada!

Noite de cinema e lutas de travesseiro Onde histórias criam vida. Descubra agora