XXXIV - Rodolpho

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Hotzinho pra vocês...
"Vem de chicote, algema, corda de alpinista..."

🖤

- Não sabe o quanto eu estava louco pra te foder essa noite. Vamos começar com você sentando em meu rosto! 

Lucius beijou Carmen, na mesma intensidade de sempre, puxando a regata de seda preta que ela vestia para cima, se separando dos lábios dela apenas para retirar a blusa. Suas mãos deram atenção aos seios e logo ele parou de beijar os lábios de Carmen, descendo a boca para os seios dela. Com uma mão, ele massageava o seio livre de seus lábios, com a outra, ele retirava o shorts de Carmen, notando então que ela estava sem calcinha aquela noite.

- Já pronta pra ser fodida, amor?

- Passei o dia todo pensando nisso!

Lucius pegou Carmen no colo, a jogou na cama e veio por cima dela, mas com seu rosto entre as pernas dela. Lucius então inverteu as posições, criando um perfeito meia nove, começando a beijar as coxas de Carmen, depois pincelando a língua por toda a extensão já úmida da garota, focando no clitóris. Carmen desceu a boxer branca de Lucius, rodeando com a língua a ponta do membro. Ela cuspiu nele, bombeando-o para cima e para baixo, rebolando no rosto de Lucius.

Sua língua se passou por todo o membro duro e grande, e ela o colocou na boca, fazendo movimentos de vai e vem com a cabeça, colocando sempre a mais. A língua de Lucius trabalhava firme e deliciosa em seu clitóris, rodeando-o, o chupando com desejo. O loiro logo penetrou inicialmente um dedo na garota, mas pouco depois, inseriu mais dois e ela gemeu contra o membro, lhe enviando vibrações deliciosas.

Lucius apertava a bunda de Carmen, lhe dava tapas fortes, como se exigisse que ela fosse mais rápido. Logo, ele começou a mover seus quadris, estocando na boca de Carmen, enquanto ela rebolava em seu rosto, com desejo, com prazer. Eram tapas atrás de tapas, Carmen arranhava as coxas grossas de Lucius, enquanto o chupava e sentia sua bunda formigando por causa dos tapas frenéticos. A sorte deles era a de que os quartos já possuiam um feitiço de isolamento de som, ninguém de fora os ouviria, por isso os tapas que Lucius dava eram tão fortes e eles não se importavam com o barulho da cama, ou os sons que eles próprios faziam, enquanto se chupavam.

Carmen se levantou, sentiu que Lucius estava perto de gozar e queria ver a expressão em seu rosto, enquanto ela o fazia atingir seu ápice. Então ela ficou de frente para ele, que passou uma mão pelos cabelos de Carmen, os segurando, e o olhou, mordendo os lábios, voltando a o chupar. A mão de Lucius a guiava, com força e com precisão. Os olhos dela jamais se desviaram dos dele, vendo como o rosto dele ficava ainda mais lindo e como era gostoso o ouvir gemendo rouco o seu nome. Lucius revirou os olhos, puxando forte os cabelos de Carmen, movendo seus quadris contra a boca dela, olhando nos olhos da jovem. Um gemido mais alto e rouco veio, acompanhado de uma expressão de prazer e do orgasmo. Carmen engoliu quase todo o líquido, deixando um pouco se derramar sob seus seios. Ela engatinhou até Lucius, que os lambeu, os limpando e puxando Carmen para um beijo.

Enquanto as línguas dançavam e Carmen mordia o lábio inferior de Lucius, durante aquele beijo, Lucius os mudou de posição, se separando do beijo e virando Carmen com força, de bruços. Ele murmurou algo e uma corda apareceu em suas mãos, que ele usou para amarrar os pulsos de Carmen atrás de suas costas. Um chicote também veio, depois dele ter murmurado de novo e ele começou com o objeto, a surrar a bunda de Carmen, com força. A cada chicotada, um gemido de prazer vinha dos lábios dela. Lucius só parou quando a bunda e o início das costas e coxas já estavam vermelhos, muito vermelhos.

O homem pegou seu membro, e com Carmen assim, sem estar empinada, a penetrou. Lucius puxou os cabelos dela, a fazendo se erguer um pouco, ele se inclinando, para dizer coisas sujas a ela. Suas estocadas eram muito brutas, como de costume. Ele puxava os cabelos dela, dava tapas e apertos, vez ou outra, ultilizando do chicote para a surrar. Não levou muito tempo e as pernas de Carmen começaram a tremer devido ao prazer, suas paredes internas apertavam ao redor do membro de Lucius, enquanto ele ia cada vez mais fundo nela. Carmen gritava seu nome, o prazer que ela sentia era tão absurdo que lágrimas saiam de seus olhos.

Oblivion - Draco vs Lucius MalfoyOnde histórias criam vida. Descubra agora