Destino

Porra, Alec!

Era madrugada quando Izzy não conseguiu dormir e se levantou indo em direção a cozinha. No caminho ela passou no quarto do pai para ver como ele estava.

Izzy pegou um copo de suco e entrou na conversa com Alec. Ela sabia que o irmão tinha ido para seu apartamento encontrar com Magnus, mas isso fazia horas e desde então Alec não havia respondido. Izzy pensou que eles estivessem se divertido, mas estava sentindo uma pontada em seu coração. Quando o telefone toca. Era Cristina.

Ela disse que um de seus amigos ligou para avisar que Alec estava correndo só de cueca e sapatos em uma rua perto do apartamento de Izzy.

Izzy agradeceu a Cristina por avisar e recusou sua oferta de ajuda. Ela pegou suas coisas rapidamente e dirigiu até o irmão.

Não demorou muito para Izzy achar o irmão, ele estava jogado em um beco sujo tremendo de frio. Izzy pegou um cobertor,   enrolou o irmão e o colocou na parte de trás do carro.

Suspirando e segurando a vontade de chorar ao ver o irmão assim, Izzy ligou o carro e acelerou.

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Gabriel havia acabado de desligar a ligação com Benedict, ele estava o apressando e reclamando como sempre. Ele queria que Gabriel começasse a executar os planos diabólicos que Benedict havia imposto a ele.

No começo, quando Gabriel era novo ele queria  um relacionamento normal com o pai, mas Benedict sempre foi assim,  só pensava em morte e em como se vingar e Gabriel ficava aqui fazendo todo o trabalho sujo.

Conforme foi crescendo nem o amor de sua mãe foi capaz de deter Benedict, ele iria trabalhar em outras cidades e leva Gabriel com ele. O fazendo aprender desde de sempre e o tirando do conforto da mãe. E quando ela morreu e Gabriel não conseguiu aproveitar o tempo suficiente com ela, ele odiou Benedict por isso.

Em qualquer outro momento de sua vida, Gabriel iria querer sair e se embebedar, foi assim que ele aprender a lidar com suas frustrações. Mas agora não era mais assim, toda vez que ele se sentia mal ou frustrado ele só conseguia pensar em Cecily. Em coloco aquele sorriso o derretia, em como o abraço dela toda vez em que ela o confortável era como estar em casa. Então Gabriel pediu para que ela subisse até seu quarto do hotel. Não muito tempo depois Gabriel escutou batidas na porta e quando abre vê Cecily e seu sorriso.

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Ontem quando Magnus chegou ele apenas disse que eles haviam terminado e disse que não foi escolha dele. Desde de então ele não tinha saído do quarto ou conversando com ninguém. Clary odiava essa cidade por ter feito isso com Magnus,  por tê-lo destruído. Ela queria levá-lo denovo para o Brasil, mas sabia que ele não deixaria a família e ela não o deixaria.

Clary bateu na porta do quarto e ninguém respondeu, mas mesmo assim ela entrou. Magnus estava sentado na cama olhando para o nada como sempre tinha feito nos últimos dias.

—Eu não aguento mais te ver assim.—Clary estava parada no meio do quarto, não iria arriscar chegar muito perto.

—Não tem outro jeito para ficar.

—Magnus, por favor. Eu sei o quando é difícil.

—Você não sabe de nada.—Clary queria gritar com Magnus, queria dizer que ele não pode falar com ela daquele jeito, mas ele estava certo. Clary perdeu o amor de sua vida, ela poderia entender essa parte, mas ela nunca havia matado ninguém.

—Você tem razão.—Magnus levantou seu olhar para Clary. Primeiro surpresa por ela concordar, depois culpa por ter dito aquilo.

—Me desculpe.—Magnus estendeu um dos braços para ela e Clary se sentou ao lado do amigo e ele a envolveu em um abraço.

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