capítulo extra.

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Don flamingo não se deixou abalar por minha fala, ele volta a tirar minha roupa, quando estou completamente nu, me sinto desconfortável. Ele me encara como se eu fosse um pedaço de carne suculenta, ele sorri e começa a tirar a própria roupa.

Tento sair, de debaixo dele, mas o desgraçado me prende com uma das mãos, forçando meu peito para que eu fique deitado, com a outra ele tira a própria roupa.

Olho para ele, estava um pouco desconfortável, mas não consigo mostrar isso, sinto a mão quente dele tocando meu membro, o traidor levanta na hora.

-- achei que não queria__ ele fala com um tom de insulto.

Jogo a cabeça para trás e encaro o teto, controlo minha respiração para não gemer.-- acabe logo com isso, pássaro idiota.

-- oh! Não Croco-san, vamos devagar, quero ver até onde você aguenta.__ ele se deita sobre meu corpo, mas não para de masturbar meu membro. Mordo os lábios, a vontade de gênero e grande.

Sinto seus lábios molhados em meu pescoço, um arrepio sobre por meu corpo e não consigo segurar o gemido, ele sorri e morde onde antes beijava, sinto uma dor aguda, esse idiota não tem noção dos dentes afiados que tem.

Ele sobe as mordidas para minha mandíbula, bochecha e vem para meus lábios, encaro ele antes que inicie o beijo, quero que ele veja o quanto estou odiando. Mas aparentemente, minha cara não diz isso, ele me dá um sorriso e começa a me beijar. Sei que não vou escapar dessa transa, então decidir, controlar.

Retribui o beijo com certa violência, uso minha força para trocar nossas posições, me sento no colo dele já sentindo seu membro duro contra minha pele, ele está se segurando para não me atacar, consigo sentir pelo calor do corpo dele. Ele me beija com selvageria, e eu retribuo da mesma forma. Nós afastamos para respirar, mas não quero parar, puxo uma das mãos dele e começo a chupar dois de seus dedos longos. Faço como em um boquete, os lubrificando bastante. Quando acho que já está bom, dou a permissão para ele os colocarem em meu interior, volto a beijar-lo para afastar a dor.

Gemi alto ao sentir-lo tocar uma parte sensível, paro o beijo e encaixo minha cabeça na volta do pescoço dele, ele faz de novo, solto outro gemido alto e começo a beijar o pescoço dele, mordo quando ele começa estocadas fortes no mesmo lugar.

-- pa... Para de me torturar, seu idiota.__ falo entre gemido. Mordo mais forte, querendo fazer-lo sentir dor, como ele está me fazendo sentir.

O sinto tirar os dedos, levantei a cabeça e o encarei.

-- calma__ ele sorri__ só vou trocar por algo mais agradável. Ele aperta minha cintura me fazendo ficar um pouco levantado, sinto a pressão que ele faz para seu membro entrar, por um segundo achei que não iria, mas foi, mordo os lábios para conter a dor, a cada empurrada para dentro, eu sentia meu interior se partindo.

Esse filho da puta vai me partir ao meio.

Mordo o ombro dele para não sentir a dor, ele geme e me força a descer, encaixando seu membro todo em mim. Sinto uma lágrima molhar meu rosto, mas a ignoro. Falo para mim mesmo que isso vai passar logo, vai ficar gostoso, eu só preciso me acostumar. Mas e complicado, quando seu interior está todo preenchido.

-- eu te odeio__ murmurou. Ele se mexe, e eu não consigo deixar de abraçar-lo.

-- não e uma boa hora para falar essas coisas, Choco- san.__ ele ri e passa a mão em minhas costas.

Levanto minha cabeça, e acabo mexendo o corpo, dói, mas isso não me impede de da um tapa na cara dele. -- eu falei que não queria.

-- e olha onde estamos__ ele não se deixa abalar pelo tapa, apenas sorri e aproxima o rosto do meu.__ você acha que não quer, mas foi você quem sentou no meu colo.

-- seu...__ gemi ao sentir ele se mover, voltei a abraçar-lo. Ele me deita, estranhamente fica mais confortável. Ele beija meu pescoço enquanto se move devagar. Começo a ofegar, o quarto começa a esquentar, mecho minha cintura involuntariamente atrás de mais contato.

Sinto a mão dele puxa meu rosto, ele me encara, tento encarar de volta mais ele aumenta as estocadas, e não consigo deixar meus olhos abertos. Começo a geme, e para conter isso puxo ele para um beijo. Sinto uma onda tomar conta do meu corpo, a vontade de gozar bem com as estocadas mais fortes ele.

Me prendo a seu corpo e gritei conforme meu limite se rompeu, gozei em nossos abdômen. Ele sorriu satisfeito e separou meu corpo do dele, sua mão força minha perna a ir para seu ombro, o sinto muito mais fundo, ele começa a estocar mais e mais, não controlo meu gemidos, ele está indo mais rápido do que eu passo acompanhar com os movimentos da minha cintura.

Sinto seu membro ficando maior, sei que ele está chegando a seu próprio limite. Ele novamente pega em meu rosto me fazendo olhar para ele. Tento fazer-lo soltar, não quero que ele me veja assim,mas ele não cede, só não abro os olhos, mas consigo sentir a encarada dele.

Don flamingo pode ser um idiota, mas os gemidos dele são muito gostosos, seu corpo forte suando, me deixava ainda mais submisso a ele, mesmo que eu não queria, era como algo automático. Sentir o líquido dele preencher todo o espaço que eu não tinha, já que seu membro me ocupava por inteiro, ele ofega e tira o membro de meu interior, sinto o líquido sair junto, vou me lembrar de cobrar um lençol de seda a esse babaca, ele se joga a meu lado e começa a rir.

-- uau Choco- San, você foi muito melhor do que imaginei.__ ele fala me abraçando.

Tiro suas mãos de mim e me afasto, só não saio da cama por que não estou sentindo minhas pernas. Ele não deixa por isso, ele puxa meu corpo de volta para perto e respira devagar em meu pescoço.

-- vamos de novo?__ ele fala manhoso.

Olho para ele de canto. -- você tá maluco?

Pássaro idiota (one shot) ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora