FOGO E GELO - Noite de Natal

Capítulo 8

– Linda... – Ele murmurou. – Vou te fazer querer ser minha submissa.

Minha mente tentou processar a palavra, mas logo um tapa forte sobre minha buceta veio e eu me recolhi, sentindo que meu orgasmo se acomodar em algum ponto.

Breno acarinhou-me com estrema delicadeza, derramou mais óleo... Eu estava lambuzada e a sensação era deliciosa.

E então, outro tapa... Senti minha buceta se contrair.

Cruelmente, ele se revezou entre tapas fortes bem sobre minha buceta, para em seguida acarinhar com leveza.

Eu estava a ponto de perder o controle. Meu corpo inteiro tremia, minha buceta se contraia.

Já imaginando que aquilo não teria mais fim, eu fui relaxando, me acostumando com o seu 'método' e meu orgasmo foi crescendo ao ponto que meu corpo inteiro suava e eu mal conseguia controlar-me na cama e me manter ali, de quatro para ele.

Mesmo com a boca amordaçada por uma gravata, eu gemi descontroladamente quando fui arrebatada por um intenso, longo e extremo orgasmo.

Breno deixou-me por alguns segundos... Deixando-me integre as sensações de prazer.

Eu ainda tentava respirar com calma quando senti 'gelo' sobre a minha buceta quente enquanto ainda tentava relaxar pós orgasmos.

Contrai-me, novamente.

Breno esfregou aquela pedra de gelo até que ela se desfez.

Suspirei, relaxando com sua caricia, os dedos gelados. Até que ele parou... E por alguns minutos, eu podia apenas ouvi-lo pelo quarto.

Relaxei meu corpo sobre a cama, estiquei as pernas, virei-me de lado, tentando buscar algum conforto para meus braços amarrados para trás. Mas tudo que consegui foi uma deliciosa fricção entre minhas coxas... E involuntariamente, continuei, como se pudesse me dar prazer.

Ouvi o sorriso malicioso de Breno e logo a cama afundou próximo ao meu rosto.

Não entendi bem o que acontecia, até que ele puxou a mordaça de minha boca e no segundo seguinte tinha seu pau forçando entrada entre meus lábios.

Breno me fez abrir as pernas e parar de fazer o que estava fazendo. E logo, outro tapa veio em minha buceta.

– Não tente gozar sozinha, Camila... – Ele disse. Com seu pau em minha boca. – Somente eu posso te fazer gozar e quando eu quiser...

Breno forçou o pau ir mais fundo em minha boca, engasguei. Meu ex-marido nunca havia feito isto, na verdade, eu tinha vergonha e dava uns 'beijinhos' quando ele pedia um boquete.

Ele se retirou, deixou-me respirar profundamente.

– Abre a boca, Camila... – Ele falou, novamente me enfiando seu pau em minha boca. Não podia ver seu pau, não podia tocar, não fazia ideia do tamanho, mas era grosso e aos poucos, eu o desejava todinha em minha boca.

– Relaxa a garganta... – Ele murmurou, agarrando-me pelo cabelo e forçando seu pau em minha garganta. Engasguei, perdi o ar e por alguns segundos ele não se retirou.

Quando por fim se retirou, senti um alivio e tesão ao mesmo tempo. E sorri, eu o queria novamente.

Ouvi ele sorri também.

– Vou te ensinar a ser uma perfeita sobmissa, se você me aceitar... – Ouvi ele dizer, já esfolando seu pau grosso em minha boca, indo fundo em minha garganta, me fazendo acostumar-se com ele.

Quando pude sentir de fato ele em minha garganta, tentei mantê-la relaxada o mais que pude. Foi então que Breno começou o 'vai e vem', fudendo literalmente minha boca.

– Ah, você aprende rápido... – Ele murmurou com um gemido rouco. – Isso, perfeita...

Por alguns minutos, ele se retirava e voltava, e eu fui adorando meu novo aprendizado.

Até que ele parou, se afastou, saindo da cama.

E sem que eu esperasse, ele desamarrou meus pulsos e o sangue correu livremente por meus braços, me fazendo experimentar uma nova sensação.

– Desça da cama e fique de pé. – ouvi ele ordenar, e fiz o que ele pedia.

Ainda vendada, mas agora com as mãos e boca livre, fiquei de pé sem me afastar da cama.

Senti as mãos de Breno passear por meus mamilos, vez e outra apertando. Exercendo uma força por alguns segundos para em seguida liberar, fazendo o sangue voltar a circular.

E meu corpo formigava.

– Quer que eu tire sua venda? – Ele perguntou em algum momento, sua voz parecia mais calma.

Assenti.

Breno desfez o nó e quando abri os olhos, ele bem a minha frente, completamente nu... E lindo.

Sorriu para mim.

– Você está bem?

Assenti.