Capítulo 10

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A mão dele escorregou por entre nós e ele começou a tocar meu clitóris numa deliciosa siririca.

Se antes ele pareceu não ter pressa, parecia que agora estava ansioso por me ver gozar, tentando a todo custo controlar o próprio gozo.

Foi impossível não gemer alto. Ouvimos risadas vindas de algum lugar do apartamento e também rimos, em meio à deliciosa foda.

Breno continuou a me masturbar e tapou minha boca com a mão livre, se apoiando no cotovelo.

– Quietinha... – Ele disse, ainda sorrindo. Sua boca aberta e sua respiração compassada.

Breno fechou os olhos força, e pareceu controlar o próprio gemido ao suspirar e xingar mais 'caralhos'.

Abriu os olhos e me encarou, seus olhos pareciam mais escuro e suas sobrancelhas quase se uniam quando ele disse de forma séria, e descontrolado.

– Vou vir pro Rio só pra fuder essa buceta... – Ele dizia de forma cafajeste, fazendo meu tesão duplicar e eu mal podia aguentar mais. – Fala que vai ser a porra da minha submissa... Fala que essa buceta vai ser minha...

Ele estava completamente descontrolado. Meu corpo começou a tremer, mas ele não parou de me masturbar.

– Quero fazer você se transforma numa puta, Camila... – Ele dizia, lágrimas saíram dos meus olhos, minha boca ainda tapada com sua mão grande. – Você vai adorar ser minha puta... Sei que vai...

De repente ele saiu de dentro de mim e continuou a me masturbar, se colocando de lado sobre uma de minhas coxas e me fazendo abrir mais as pernas.

– Ah... Goza... – Ele quase rosnava, acelerando o movimento em meu clitóris.

Até que perdi a capacidade de respirar por alguns segundos, meu corpo arqueou, Breno pressionou a mão mais forte em minha boca e eu a mordi. E tudo pareceu acontecer ao mesmo tempo em que minha buceta esguichava.

Só então ele deixou que eu tivesse meu momento e respirasse, para sentar sobre os calcanhares, retirar a camisinha e vir em direção ao meu rosto.

– Primeira lição... – Ele disse, punhetando-se em minha direção. – Abre a boca que eu quero gozar na porra da sua boca!

Apertei meus peitos, friccionei minhas pernas uma na outra, enlouquecida e me recuperando do que havia acontecido. Nem sequer sabia que isto poderia ser possível. Contudo, obedeci e abri a boca o máximo que pude quando ele posicionou a cabeça do pau sobre meus lábios e gozou como um louco.

Seu pau jorrando porra em todo o meu rosto, e ele passando o dedo, recolhendo e me fazendo lamber. Breno me fez engolir absolutamente toda a sua porra e eu me senti uma vadia pela primeira vez. Ah, e que sensação mais maravilhosa essa... Ser a vadia de alguém.

Isto que é realmente uma foda!

Seria assim que eu queria ser fodida de agora em diante!


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Este conto é um presente de Natal para vcs que não desistem de mim, mesmo quando sumo por meses!

Que 2023 venha ai, e nos traga muitos contos pervertidos!

Beijos e até Janeiro!

FOGO E GELO - Noite de NatalOnde histórias criam vida. Descubra agora