Capítulo 9

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– Camila, eu preciso ouvir suas palavras, preciso ter certeza que está bem... Ou não posso continuar se tiver duvidas.

Continuar? Eu pensei. Deus, ele nem havia diretamente me 'comido' e eu já havia gozado intensamente.

– Estou bem. – Respondi então, tomando forças para não falhar a voz.

Por cima do meu ombro, ele olhou para a janela.

– Está amanhecendo... – Murmurou, voltando a me olhar nos olhos, acarinhar meu rosto. Limpando lágrimas e baba... Ele havia literalmente fodido com minha cara. – Quer dormir?

Neguei.

Ele riu outra vez e beijou-me brevemente. Seus beijos seguiu por meu pescoço, ele segurou com força meus cabelos pela nuca e quando sugou minha orelha, sussurrou.

– Diga Camila... – Sussurrou, beijando minha pele. – Preciso ouvir sua voz.

– Continue. – Murmurei.

Breno parou o que fazia e me encarou por alguns segundos intermináveis. Até que sorriu e beijou-me brevemente.

Suspirou fundo e falou.

– Por hoje chega... – E então me beijou novamente e sussurrou entre os beijos. – Vou apenas te comer bem devargazinho... Porque meu pau ta latejando por você...

Ele se afastou e me encarou.

– Depois, vamos dormir. – Ele me olhava com intensidade. – Mais tarde, falaremos sobre o que aconteceu aqui e sobre o que mais pode acontecer, se você aceitar ser minha submissa...

Assenti novamente, Breno revirou os olhos e riu.

– Palavras, Camila... Nesse jogo, palavras são essências... – E me beijou novamente.

Lentamente, retirou a camisa dele que ainda estava em meu corpo e me abraçou. Suas mãos foram para minha bunda, uma mão de cala lado, abrindo-as, enquanto me beijava de forma fez e roçava seu pau em minha buceta.

– Caralho! – Ele resfolegou e me soltou de repente.

– O que foi? – Perguntei, atordoada, caindo sentada na cama.

Vi ele se afastar, ir até o armário de duas portas e pegar camisinha. Seu bumbum era lindo, suas pernas grossas torneadas, suas costas largas e braços musculosos sem exageros.

E quando voltou, ele já vestia o pau com a camisinha sem constrangimento algum.

Breno tinha um sorriso safado quando avançou sobre mim, me fazendo automaticamente subir a cama, escorregar até o meio e deitar.

Ele abriu minhas pernas e se encaixou entre elas.

Ele realmente tinha um pau grosso, não era um tamanho absurdo, mas era grosso e delicioso. Fez-me salivar, pensar que o tinha na boca e não pude toca-lo.

– Vou tentar não ser bruto... Mas não posso prometer Camila. – Ele disse ao passar os dedos sobre minha buceta melada, lambuzada de meus fluidos e óleo.

– Me fode como você quiser... – Disse, instantaneamente tendo vergonha do que havia acabado de dizer.

Breno me encarou, subiu uma sobrancelha e abriu um grande sorriso. E então, abaixou-se perto do meu rosto e antes de me beijar sussurrou... 'Você seria uma submissa perfeita'... E me beijou, no mesmo instante em que metia com força seu pau grosso em minha buceta, causando uma leve ardência.

Gritei em seus lábios, Breno me deu um tapa na coxa, me repreendendo pelo escandalo. Ele parou, percebendo o quanto era apertada, e que precisava me acostumar com sua espessura.

– Já foi em algum Motel? – Ele perguntou, apoiando o corpo sobre um braço, e com a mão livre apertando meus peitos, um a um.

– Não... – Murmurei, gemendo baixo. Sentindo ele 'beijar' meus mamilos com suavidade.

– Irá a um amanhã... – Ele disse, agora sugando meus mamilos um a um.

Voltou a estocar, se movendo lentamente e profundo. Entendi que não devia gritar, ou gemer alto demais. Não estavamos sozinhos naquele apartamento.

Breno deslizou a mão que estava em meus peitos para minha cintura, apertou-me, me imobilizando e voltou a me beijar quando começou a me fuder com força. Ele parecia querer me sufocar, abafar meus gemidos.

Agarrei-me a ele, abraçando-o com minhas pernas e o trazendo mais para perto. Meu corpo escorregadio pelo óleo de encontro ao dele, quente e suado.

Afastamos o beijo quando ambos precisávamos de ar. Contendo os gemidos, entregues na deliciosa sensação de estamos ligados.

Breno ergueu o corpo e olhou seu pau entrando e saindo de minha buceta já inchada, e gemeu alto, fechando os olhos com força como se a imagem lhe causasse descontrole.

O quarto começava a clarear, a luz do sol iluminando os cabelos de Breno, me fazendo perceber que tinham um tom castanho acobreado e seus ombros eram pintados de 'pintinhas' ruivas sobre sua pele branquinha.

Fechei os olhos, mordi os lábios e tentei me conter quando senti meu corpo convulsionar abaixo dele.

FOGO E GELO - Noite de NatalOnde histórias criam vida. Descubra agora