⸝⸝ 𖥻 𝐎 𝐒𝐔𝐒𝐏𝐄𝐈𝐓𝐎 𝐏𝐑𝐈𝐍𝐂𝐈𝐏𝐀𝐋 . ˖ ⋆ ࣪:

𝒞𝖺𝗉𝗂𝗍𝗎𝗅𝗈 5.

— 𝒫𝗈𝗇𝗍𝗈 𝖽𝖾 𝗏𝗂𝗌𝗍𝖺 𝖽𝖾 ℋ𝗈𝗎𝗅𝖽𝗋𝗒𝗇 ℋ𝗐𝖺𝗇.

Houldryn permanecia acabado, a sua ex namorada acabou de o acusar de assassinato, talvez tinha sido verdade ou talvez não, mas ele não admitia tanta persuasão daquele jeito.

— Olá Senhor Hwan, é o primo de Ray Minerva, não é?

— Sou, e pra quê quer saber?

— Por nada, era só pra verificar o acusado, sente-se na cadeira, diga-me o seu depoimento.

— Tudo bem. - sentou-se na cadeira encarando a de olhos escuros - e qual é a acusação Senhorita General?

— De ter matado Emma Choi e Don Yshr.

— Que patético! Eu nunca teria cometido um crime logo com esses dois palhaços!

— E por que não? Pelo o que eu saiba, sua ex namorada falou que tinha o costume de ameaça-los em sua rotina.

— Ei! Eu não queria que nenhum dos dois roubassem a minha garota!

— Não é motivo para tal crueldade! Para de ser idiota e fala logo porra!

— Você me respeita! Se eu pudesse eu poderia muito bem quebrar o seu nariz com essa merda de óculos agora! - diz se aproximando de gilda -

— Faça então babaca! Será preso pelo assassinato de Emma e Don e de brinde terá uma medida protetiva contra Gilda Listen, vulgo eu!

— Tudo bem, o que quer que eu diga então caralho? Que eu me arrependo de ter os ameaçado?

— Quero saber onde estava no dia da morte.

— Na casa de minha mãe, a tia do Ray.

— Tem como a mesma provar?

— Ei sua babaca! Eu já disse que tenho nada haver com isso! Mas pelo o que eu saiba, eu já tive um caso com uma garota, ela se chama Barbara, ela permaneceu perto da casa dos Yshr.

— Que horas?

— Depois do emprego até as duas da manhã.

— Como sabe disto?

— Eu a segui.

— Hm.. tá, está liberado então.

E logo Houldryn saiu da cabine de compressão, ele permanecia irritado, eu tanto furioso por Gilda.

Já gilda já estava frustrada e preocupada, teve que cancelar seu casamento para cumprir esse caso, porra! Tinha algo pior?

A delegada foi em direção de Ray, um dos melhores policiais da agência, ele tinha um trabalho bom, e além de advogado era investigador.

— Ray, não podemos deixá-lo ele de lado, ele respondeu quase nenhuma pergunta minha, inclusive me ameaçou! Mas ele citou o nome de uma garota chamada Barbara, ela é amiga de Norman, se não me engano ela já trabalhou aqui, e permaneceu trabalhando com moda ao lado da loja de Anna.

— merda.. isso já está me frustrando, vamos ter que investiga-la  de alguma maneira, mas também não podemos esquecer de Houldryn, está tudo confuso!

— Realmente, não podemos arrumar algo que já foi feito, 2 corpos mortos e 2 suspeitos ainda, não podemos logo julgá-los falando que foram eles! Teriam tanto inapropriado.

— Quando eu chegar vou tentar falar com norman sobre, acho que ele vai saber me responder de alguma maneira, eu não quero acusar Ayshle de suspeita, parecia realmente gostar do casal, não tinha nenhum requisito que tinha algum tipo de rancor.. esse caso vai ser mais difícil do que imaginamos.

— É, mas o seu expediente acabou, acho melhor ir ver o seu garoto.

— Cala a boca Gilda! - falou rindo dando um abraço na mesma e saindo da delegacia -

Ray mantinha-se da sua cabeça longe das nuvens, parecia tonto de tanta pressão, era um caso novo na pequena cidade, isso só ia dar mais trabalho.

Finalmente chegou em casa, ele agradecia aos céus por isso.

O mesmo foi em direção a quarto de Norman, ele estava novamente sem camisa e apenas um short de coquetel.

— Norman, você tem algum tipo de ideia de quem a barbara poderia ter falado durante a noite na hora do assassinato?

— Ah, não.. é.. quando chegou aqui?

— Não muda de assunto, me responda.

— não sei, não respondi nenhum tipo de mensagem dela, e nem recebi aliás, não sei se ela tem outro número.

— Como assim?

— o telefone dela já tinha quebrado uma vez, a mesma estava com medo de perder de novo, por isso acabou comprando um telefone reserva, mas ela deixa ninguém encosta-lo nele, então não sei se a mesma o usa.

— entendo, você acha que ela te mandou algum tipo de mensagem anônima pra você?

— Eu já disse que não Ray, não insiste tá?

— Tá.

Norman foi adormecendo com o tempo, ray preparou o momento certo para pegar o celular do mesmo para ver a mensagem se batia da forma que o mesmo imaginava, e pronto, achou o contato com um “.” salvo no contato, que ótimo!

Norman conversou, ou pelo menos tentou falar com o anônimo, meio difícil.

𝒜𝗍𝖾́ 𝗈 𝗉𝗋𝗈́𝗑𝗂𝗆𝗈 𝖼𝖺𝗉𝗂𝗍𝗎𝗅𝗈 𝖫𝖾𝗂𝗍𝗈𝗋.

“Sabes que é feito bisbilhotar as conversas de seu ficante, não é Minerva?” — Mensagem anônima, telefone de Norman Ratri.