Ninguém mente como Paola Aguiar.
Insatisfeita com a vida que leva, Paola não vê outra alternativa a não ser fazer de tudo ㅡ de tudo mesmo ㅡ para conseguir o que quer. E ela sabe que o jeito mais fácil de conseguir isso é se aproveitando de homens b...
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Pego a chave do quarto que escolhi e seguro na base da sua coluna despida pelo decote da parte de trás do vestido, a levando até o elevador.
Assim que aperto o botão do andar, puxo o seu corpo para o meu, fazendo com que seus seios se esmaguem contra o meu peitoral. A loira solta um suspiro de surpresa e abre um sorrisinho que sinceramente... acaba comigo. É malicioso e parece esconder muitos segredos, isso por si só já é o suficiente para que eu fique duro.
Ela não parece retraída na minha presença, muito pelo contrário, sua postura era de alguém dona de si. Desde o primeiro momento em que bati o olho nela notei isso e ela não deixou essa postura de lado em nenhum momento da noite. Bom... até agora. Porque quando entrarmos naquele quarto, ela vai ser minha. Essa postura confiante vai sair e em seu lugar vai entrar a de alguém submissa a mim.
ㅡ Acho que no final eu estava certo, não é? ㅡ digo, subindo minha mão e tocando seu lábio com meu polegar.
ㅡ Será? ㅡ a ponta da sua língua encosta em meu dedo quando ela questiona, como se isso fosse um desafio.
ㅡ Tô conseguindo o que eu quero desde que coloquei os olhos em você.
ㅡ Mas você só tá fazendo isso porque eu quero.
As portas do elevador se abrem e ela me puxa pela mão até o quarto. É o único da cobertura então não é como se fosse difícil de ela achar.
Ainda estou assimilando as palavras dela quando ela toma a chave da minha mão e abre a porta pra gente. Deixo tudo isso pra lá porque agora não é hora disso, agora é hora de eu sumir com esse vestido e comer ela de todas as formas possíveis.
Não desperdiçamos tempo nos próximos segundos.
Assim que fecho a porta com a chave, sinto sua boca grudar na minha. Gosto que ela tenha tomado a iniciativa mas essa é a única vez que ela vai tomar a frente de algo aqui.
Tomo domínio de tudo quando minhas mãos encontram sua cintura e eu a deslizo para sua bunda. Com a outra mão eu subo pela suas costas até adentrar seu cabelo, onde o puxo fazendo com que sua boca se afaste da minha enquanto eu mordo seu lábio. Ela solta um gemido baixinho quando faço isso e o som vibra em minha pele.
Ela tem alguns sinais na mandíbula e é por ali que começo a distribuir beijos molhados, enquanto desço as mangas do vestido dela, deixando com que ele deslize pelas suas pernas. Pego de mão cheia em sua bunda que agora está descoberta, tendo somente a calcinha como única peça em seu corpo e aperto meus dedos, trazendo o quadril dela contra o meu e fazendo com que minha ereção encoste em sua virilha. Outro som daqueles escapa pelos seus lábios e eu juro que se ela fizer isso de novo, não vou me controlar.
Posso sentir o bico dos seus seios encostar em meu peitoral e eu deixo meu último beijo em seu pescoço antes de me afastar para que eu possa matar a curiosidade que estou desde coloquei os olhos naquele decote.