20 - Dentro do carro

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                                                                     ᴀᴠɪsᴏ

Por abordar sexo explícito, este capítulo é recomendado para maiores de 16 anos de idade! E para aqueles que não tem a idade indicada ou não gostam de ler hot, recomendo que pulem para o próximo capítulo.

ʜᴏᴘᴇ ғᴇʀʀᴇɪʀᴀ

Apesar de excitada, também estou nervosa e acabo lembrando ao Pedri que preciso ir para casa finalizar um trabalho da faculdade e pergunto se ele pode me levar. Ele me ignora, pega um pacote de preservativo na carteira, joga no banco traseiro do carro, dirige por uns dois minutos e estaciona em um lugar mais escuro e afastado da estrada.

Falo que não vou fazer sexo em um carro e mais uma vez, sou ignorada. Ele tira a camisa, me pede para tirar a roupa e deitar no banco traseiro do carro. Penso em falar algo para provocar, mas sabendo que agora ele não acharia a menor graça, apenas obedeço. Ele sai de seu lugar, vem ao meu encontro com o semblante sério e senta ao meu lado.

— Tem noção que poderíamos acabar nos envolvendo em um acidente gravíssimo apenas porque você não quis esperar chegar em casa e decidiu me provocar enquanto eu dirigia? — ele pergunta.

— Você me pediu para ficar pelada apenas para brigar comigo? — questiono.

— Óbvio que não — ele responde. — Você está pelada porque vai ganhar o que tanto quer.

— Desculpa mesmo por te provocar enquanto você dirigia, amor — me desculpo. — Nunca agi de uma maneira nem mesmo parecida com a de hoje.

— Esquece as desculpas e me responde uma coisa — fala ele.

— O que quer saber?

Ele se aproxima do meu ouvido, mordisca o lóbulo da minha orelha e pergunta:

— Sério que você está com tanta saudade do meu pau que não aguentou esperar até chegarmos em casa?

— Estou com muita, muita saudade — respondo, perto do ouvido dele.

Com o sorrisinho de canto, ele volta para o lugar dele, coloca minha mão por cima de sua calça e pergunta o que estou esperando para matar a saudade. Entendendo o que Pedri quer, faço um coque no cabelo e me ajoelho na frente dele. Com a ajuda dele, consigo me livrar de sua calça e cueca rapidamente. Mordo o lábio inferior ao ver o pênis dele ereto e me apresso em chupa-lo.

Com o propósito de lhe proporcionar prazer, continuo chupando o mais rápido que consigo. Diminuo meus movimentos, depois acelero e escuto gemidos baixos de prazer, o que me faz acreditar que ele está gostando. Passo a língua pelo cumprimento do pênis dele, pelos testículos e começo a ouvir um gemido atrás do outro.

Sinto o pênis dele pulsando em minha boca. Continuo em um ritmo rápido e engulo tudo assim que ele começa a gozar. Finalizo dando alguns beijinhos e assim que olho para Pedri, percebo que ele está com a cabeça inclinada para trás, olhos fechados e respiração ofegante. Decidida a provocar, sento no colo dele e passo as unhas levemente por sua nuca.

— Pronto para me foder ou está muito cansado para isso? 

— Se você soubesse o que estou planejando fazer, não estaria me provocando — ele fala e abre os olhos.

— Está planejando me dar muito amor e carinho — falo, rebolando no colo dele. — Acertei?

— Na verdade, estou planejando te fazer implorar para ser fodida — diz ele.

— Duvido que você consiga me fazer implorar — falo, em tom de desafio.

— Você está me desafiando? — ele pergunta e segura nas laterais do meu rosto.

𝐎 𝐀𝐌𝐎𝐑 𝐀𝐂𝐎𝐍𝐓𝐄𝐂𝐄 - ᴘᴇᴅʀɪ ɢᴏɴᴢᴀʟᴇᴢOnde histórias criam vida. Descubra agora