28 - Sua mão

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                                               ᴀᴠɪsᴏ

Por abordar sexo explícito, este capítulo é recomendado para maiores de 16 anos de idade! E para aqueles que não tem a idade indicada ou não gostam de ler hot, recomendo que pulem para o próximo capítulo.

ʜᴏᴘᴇ ғᴇʀʀᴇɪʀᴀ

Fernando informou que a cerimônia de abertura do jogo começará em cinquenta minutos e me pediu para ficar esse tempo com o irmão dele e tentar tranquiliza-lo de alguma forma. Ele entrou no vestiário, passou um tempinho lá dentro, depois apareceu com Pedri, perguntou se consigo voltar para perto do pessoal sozinha e após minha resposta, nos deixou a sós.

Chamo Pedri para conversar e ao imaginar que possa ter algum jogador no vestiário, passo a vista ao redor na tentativa de encontrar outro lugar. Avisto um banheiro um pouco à frente, entrelaço nossos dedos e ando em passos largos com ele. Chegando no banheiro, espero ele entrar e ao ver que não tem ninguém além da gente, decido fechar a porta com a chave.

Olho ao redor e fico impressionada com o tamanho do banheiro. Pedri senta em um dos bancos e encosta a cabeça na parede. Aproximo-me dele e agacho em sua frente.

— Sei que você não quer jogar porque está nervoso — digo.

— Acertou — sussurra ele.

— Se você deixar, posso te ajudar a relaxar.

— Não quero relaxar, gatinha — ele fala. — Quero voltar para o hotel.

Coloco o cabelo para trás, me ajoelho entre as pernas do Pedri e como ele está usando uma bermuda de tecido fino, aproveito e passo as mãos por cima do pênis dele.

— Se eu conseguir te fazer relaxar, promete que vai jogar? — questiono, sem parar de movimentar minhas mãos.

— Pode ficar tranquila que assim que eu estiver relaxado, irei fazer o que você quiser — ele fala, se livra da camisa e joga em um canto aleatório.

Mordo o lábio inferior e admiro seu membro ereto após ele se livrar da bermuda e da cueca. Sorrio ao escutar ele me chamar de safada, dou um selinho nele, tiro minha camisa, enrolo o tecido, coloco sobre os olhos dele e peço para ele segurar. Antes de retirar um elástico do pulso, aproveito para verificar a hora e vejo que tenho tempo de sobra.

Uso o elástico para amarrar a ponta da camisa e não correr o risco de soltar. Seguro o pênis dele, passo a língua pelo cumprimento, depois pelos testículos e escuto ele suspirar de prazer. Após sentir a mão dele em meu cabelo, coloco tudo na boca e início movimentos de vai e vem.

Acelero meus movimentos e assim que escuto ele gemendo baixinho e sinto seu membro pulsando, retiro da boca, dou alguns beijos, acaricio com as mãos e sinto pulsando. Continuo no mesmo ritmo até que sinto que ele está prestes a ter um orgasmo e direciono o pênis dele para os meus seios. Quando direciono o olhar ao meu sutiã, vejo que está sujo. Passo o dedo agora tentar limpar e em seguida levo à boca.

Tiro o sutiã, jogo em um canto aleatório, depois passo a língua no pênis dele novamente e em seguida coloco ele entre meus seios. Olhando nos olhos dele, esfrego meus seios um no outro, faço alguns movimentos e sorrio ao ver um pouco de gozo sair de seu pênis. Limpo tudo com a língua.

Levanto, me livro dos meus sapatos rapidamente, depois abro os botões da minha calça e não demoro a estar apenas de calcinha. Sento no colo dele, passo suas mãos em volta da minha cintura e rebolo devagar.

— Ainda está de calcinha? — pergunta ele.

— Talvez — respondo e sorrio divertida, mesmo sabendo que ele não está vendo.

𝐎 𝐀𝐌𝐎𝐑 𝐀𝐂𝐎𝐍𝐓𝐄𝐂𝐄 - ᴘᴇᴅʀɪ ɢᴏɴᴢᴀʟᴇᴢOnde histórias criam vida. Descubra agora