𝐎 𝐀𝐌𝐎𝐑 𝐀𝐂𝐎𝐍𝐓𝐄𝐂𝐄 - ᴘᴇᴅʀɪ ɢᴏɴᴢᴀʟᴇᴢ

53 - Preciso de você

                                      ᴀᴠɪsᴏ

Por abordar sexo explícito, este capítulo é recomendado para maiores de 16 anos de idade. E para aqueles que não tem a idade indicada ou não gostam de ler hot, sugiro que pulem para o próximo capítulo.

ʜᴏᴘᴇ ғᴇʀʀᴇɪʀᴀ

Paro de gargalhar e olho no fundo dos olhos do meu namorado. Ele aproxima nossas bocas e me beija intensamente. Sou dominada pelo prazer e abro as pernas assim que ele roça seu corpo contra o meu. Encerro o beijo e entre gemidos de satisfação, imploro para ele continuar.

Fico completamente desnorteada quando ele acaricia minha intimidade por cima da roupa que estou vestindo e sussurra em meu ouvido tudo que pretende fazer comigo assim que chegarmos em casa. Digo que preciso dele e não quero esperar. Olho de um lado para o outro, avisto um deck e dou a sugestão de irmos para lá, já que a praia está um pouco escura e aparentemente, não tem ninguém por aqui além da gente.

Mesmo se mostrando receoso, ele concorda, levanta e me ajuda a fazer o mesmo. Durante o curto trajeto até chegarmos ao deck, fui abraçada por trás e pude sentir a ereção dele roçando em minha bunda. Subo os dois degraus de madeira, me certifico que realmente não tem ninguém por perto e me jogo nos braços do meu amor. Ele beija minha boca, desliza as mãos por cima da minha blusa e apalpa meus seios.

Suspiro de satisfação, passo as unhas levemente pela virilha dele, coloco a mão dentro da cueca e acaricio seu pênis, que começa a pulsar. Ele mordisca meu lábio inferior, põe a mão em cima do meu short e desliza de um lado para o outro bem devagar. Paro de acariciar ele e passo as mãos em volta do pescoço dele.

— Preciso de você, amor — falo, logo após encerrar o beijo.

— É, eu sei — ele fala e distribui beijos em meus seios, por cima da blusa. — Também preciso de você.

— Acho melhor agilizarmos as coisas antes que alguém apareça.

— Tenho certeza que ninguém vai aparecer — ele diz.

— Queria ter essa certeza toda — falo, receosa.

— Se me prometer uma coisa, irei fazer tudo da maneira que você gosta — diz ele, mordiscando o lóbulo da minha orelha.

— O quê? — pergunto, desnorteada.

— Apenas quero que você relaxe e me deixe te dar prazer — ele responde.

— Prometo que irei fazer o que você quer, meu gostoso.

Meu namorado fica com um sorrisinho de canto após ouvir o que falei, mordisca o lóbulo da minha orelha e desabotoa meu short. Faço questão de me livrar do short o mais rápido que consigo, depois da blusa. Jogo tudo num canto aleatório e fico apenas de lingerie. Pedri me pega no colo, fala que estou deliciosa e em seguida, me deixa sentada no banco do deck.

Ele tira meu sutiã, dá um beijo demorado em cada um dos meus seios, inicia uma trilha de beijos e para em minha virilha. Vejo ele se agachar e por imaginar o que pretende fazer, abro as pernas. Sinto meu coração acelerar e prendo a respiração assim que ele beija minha calcinha repetidamente e começa a tirar a peça com os dentes.

Olhando nos meus olhos, ele apalpa minhas coxas, pressiona um dedo na entrada da minha intimidade, depois leva o dedo à boca.

— González?

— Hum? — murmura ele.

— Não vai me satisfazer?

— Lógico que vou, minha delícia — ele fala e acaricia meus mamilos, que se encontram rígidos. — Onde, quando e na hora que você quiser.