13. Bodas de papel

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Vamos para o último capítulo da história?

Conseguir acabar essa história em 2022, mas em janeiro em um epílogo, viu? Fiquem atentos.

Agora, vou apenas terminar de atualizar a AU no Twitter para fechar de vez esse ciclo, hehe.

Tenham uma boa leitura, votem, comentem e relevem os erros que tiver.


✶ 🏝️ ✶

   

— Aqui está — Hoseok falou.

Depois de cinco meses ajudando os amigos a procurarem um terreno perfeito, Hoseok, pedia aos Céus que, daquela vez, fosse o que eles procuravam. O local, onde tinha um pequeno pet shop, era no mesmo bairro onde já moravam, perto das famílias de ambos e do trabalho, o que era essencial para que eles se interessarem.

Era o local perfeito se eles não encontrassem defeito.

— Sei que é uns dinheiros mais caro do que vocês tem como caixa, mas ficará um casarão se tiverem autorização para fazerem dois ou três andares, porque aí dá pra ter um quintal enorme para o Bamie. — Hoseok tentava animar os dois, que ainda observavam cada detalhe daquele do espaço que poderia ser o futuro lar deles.

— Vamos demolir tudo mesmo... — Jungkook disse, olhando para seu esposo. — Mas é um milhão de wons a mais. Será que dá?

— Tenho que conversar com os meus pais e vê se eles podem nos emprestar essa quantia. O banco não vai liberar mais dinheiro para o financiamento da casa... — Jimin coçou o cabelo, pensando em como chegaria em seus pais pedindo um milhão de wons, do nada. — Hobi, será que a sua amiga não espera mais quinze dias darmos uma resposta definitiva?

— Vou falar com ela, tá bom? — O Jung pegou o celular, mandando a mensagem a mulher, antes que esquecesse. — Assim que ela me responder, eu digo para você.

— Obrigado, amigo. Você é um amigo! — Jimin agradeceu.

Logo os três se despediram. Hoseok iria buscar Taehyung no trabalho, enquanto o casal ia jantar fora naquele dia.

Eles foram comer no restaurante que os dois frequentavam há muito tempo, porém seria a primeira vez como um casal e tinha um gostinho diferente.

Jimin e Jungkook pediram suas comidas e bebidas favoritas, e, claro, que não poderia faltar uma sobremesa. Após comerem, eles saíram rapidamente para liberar a mesa. Nos restaurantes da Coreia, exceto se fosse muito rico e reservasse o espaço pagando muito, não se tinha tolerância para clientes ficarem conversando após comer, porque os funcionários queriam colocar mais gente nas mesas.

Jimin dirigiu até um parque por ali por perto, para os dois conversarem em um local diferente do que no trabalho ou em casa.

Durante o papo, eles começaram a lembrar do tempo da faculdade e em como o grupo de amigos se enrolavam na hora de fazer trabalho, exceto Ryujin. Aliás, nenhum dos amigos passavam pano para ela, porque era a única que não precisou trabalhar durante a graduação. Só que ainda sentiam um peso nas costas de que a maioria das coisas ficava para a amiga deles.

Eles sempre faziam trabalho juntos, ou seja, aquilo significava que, o tempo todo, a Ryujin mandava mensagem xingando cada um dos meninos no grupo, dizendo que mesmo que ela não trabalhasse fora, ela fazia as coisas em casa e que era tão trabalhoso quanto.

Para se desculpar com ela, Jungkook e Jimin foram para o outro lado da cidade para entrevistar uma autora de finanças, o que seria uma das partes do trabalho que estavam realizando para aquele semestre.

Esposo de Mentirinha • JikookOnde histórias criam vida. Descubra agora