O Beco Diagonal; Parte 2

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Após se despedirem das pessoas, Hagrid lhe a contou um pouco oque sabia sobre o Prof

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Após se despedirem das pessoas, Hagrid lhe a contou um pouco oque sabia sobre o Prof. Quirrell e os perigos que o mesmo passou ao encontrar vampiros e feiticerias.
Willow estava ainda mais eufórica do que nunca, descobrindo que tudo que lerá em livros da biblioteca de sua antiga escola poderia ser real.

--- Três para cima... dois para o lado... - murmurou Hagrid batendo na parede três vezes com a ponta do guarda-chuva. --- Certo, chegue para trás, crianças.- ao terminar de bater o tijolo que tocou estremeceu, então torceu-se.

No meio apareceu um buraquinho, que se foi alargando cada vez mais, um segundo depois se viram diante de um arco bastante grande até para Hagrid, um arco que abria para uma rua de pedras irregulares, serpeava e desaparecia de vista.

--- Bem-vindos. - disse Hagrid --- Ao Beco Diagonal.- ele riu do espanto das crianças e atravessaram o arco.

O sol refulgia numa pilha de caldeirões à porta da loja mais próxima. Caldeirões de todos os tamanhos ; cobre, latão, estanho, prata - Automexediço - Dobrável, dizia um letreiro acima.

--- É, vocês vão precisar de um. - disse Hagrid olhando para a loja. --- Mas temos de apanhar o seu dinheiro
primeiro.
Virava a cabeça para todo o lado enquanto caminhavam pela rua, tentando ver tudo ao mesmo tempo: as lojas, as coisas às portas, as pessoas fazendo compras.

Uma mulher gorducha do lado de fora de uma farmácia abanou a cabeça quando passaram por ela e disse:

--- Fígado de dragão, dezessete sicles trinta gramas, eles endoidaram...

Um pio baixo e suave veio de uma loja escura com um letreiro onde se lia "Empório de Corujas - douradas, das-torres, do campo, marrons e brancas".

Vários garotos mais ou menos da idade de Harry espremiam os narizes contra a vitrine que tinha vassouras.

--- Olhe.- Willow e Harry ouviram um deles dizer -, a nova Nimbus 2000, mais veloz que nunca.

Havia lojas que vendiam vestes, lojas que vendiam telescópios e estranhos instrumentos de prata que Willow nunca vira antes, janelas com pilhas de barris contendo baços de morcegos e olhos de enguias, pilhas mal equilibradas de livros de feitiços, penas de aves para escrever e rolos de pergaminhos, vidros de poções, globos de...

--- Gringotes.- anunciou Hagrid parando em frente ao edifício, e a menina que estava distraída acabou batendo em suas pernas.

--- Desculpa. - pediu Willow, vendo o homem sorrir gentilmente para ela e depois para Harry.

Parado diante das portas de bronze polido, usando um uniforme vermelho e dourado, havia...

--- É, é um duende.- explicou Hagrid baixinho, enquanto subiam os degraus de pedra branca até o duende.

Ele era uma cabeça mais baixo do que Willow, tinha uma cara escura e inteligente, uma barba em ponta e, Willow reparou, mãos e pés muito compridos.
O duende os cumprimentou com uma reverência quando entraram.
Em seguida depararam com um segundo par de portas, desta vez de prata, onde havia gravado o seguinte:

  Willow Evans // Fred Weasley Onde histórias criam vida. Descubra agora