Kirishima tinha ficado quase a noite toda, jogando com o Kaminari e agora quer dormir até mais tarde, já que é sábado.
Ele tinha acordado, por que o Bakugou o ligou, mas logo desligou. Kirishima só queria dormir, então ele desligou o celular e fechou os olhos.
Ele está quase dormindo, quando ele finalmente cai no sono, alguém começa a bater na porta.
— hm — abre os olhos, as batidas aumenta — já vai! — se levanta — quem é o infeliz que está vindo no meu quarto essa hora? — abre a porta e se assusta com o Bakugou o encarando.
— QUEM VOCÊ TÁ CHAMANDO DE INFELIZ?!!!
— desculpa Bakugou — abre mais a porta, Bakugou termina de abrir a porta empurrando — oh calma.
— CALMA NADA EU TE LIGUEI UM MONTE!!! — fecha a porta com força — QUAL VAI SER SUA DESCULPA?!!
— primeiro... Eu só vi uma ligação, segundo: não precisa gritar. Terceiro: você quese quebrou a minha porta — volta para a cama e se joga.
— ME ESCUTA AQUI!!! — o pega pela camiseta e o puxa — O QUE VOCÊ FEZ DE NOITE?!!!
— aí me larga!!! — empurra o Bakugou.
Bakugou irritado dá um tapa no rosto dele, por causa do sono ele não conseguiu ativar sua individualidade.
Kirishima vira o rosto por causa da força do tapa e leva a mão no local onde arde. Ele se irrita e vai até a porta.
— sai! — abre a porta.
— COMO ASSIM?!!! — vai até ele e fecha a porta — VOCÊ ESTAVA COM ALGUÉM?!!!
— NÃO, EU NÃO ESTAVA!!! — o empurra e volta para a cama — eu estava jogando, mas como você é, em vez de perguntar normalmente não!... — se encolhe — Você... Só me machuca! — começa a chorar — É SÓ ISSO QUE VOCÊ SABE FAZER, DÊS DE QUANDO EU ACEITEI NAMORAR COM VOCÊ!!! — abraça o travesseiro.
Bakugou sente uma forte pontada no peito, seu coração dói de remorso.
— Kirishima? — se aproxima da cama.
— cala a boca, sai daqui.
— amor me desculpa — se senta atrás do Kirishima.
— você — se senta rápido e encara o Bakugou — me chamou de amor?! — Bakugou vira o rosto — você pediu desculpas?! — segura as mãos do Bakugou.
— é... Sim... Fa-faz um tempo... Que eu queria te chamar assim — cora um pouco — mas... Você me desculpa?
— você gritou comigo e me deu um tapa.
— eu sei! — se aproxima do Kirishima — eu posso concertar isso?
— não sei.
— e se eu... — afasta o cabelo do Kirishima da testa e dá um beijinho na testa dele.
— Hm... O tapa ainda está doendo.
Bakugou beija a cicatriz do Kirishima. Logo desce o beijo para a marca do tapa.
— e agora?
— ainda está doendo.
— tá bom — lhe dá um selinho e se afasta — pronto.
— espera o que?! — fica bravo — você acha que isso vai me acalmar?! Isso não adianta!
— já te dei muito.
— aff... Namorar assim, quem quer?
— ei!... Tá bom — faz cara de desdém — quer vir no meu colo?