CAPÍTULO 2

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— Então vamos comer juntos. – disse Ken quando Fang aceitou que ele não estava desconfortável.

     Então Ken pediu comida para ele. Fang observou secretamente do que Ken gostava de comer.
     A comida que Case e Fang pediram foi servida primeiro.

— Vocês podem comer primeiro. – disse Ken respeitosamente, já que ele quer que o associado do seu irmão possa comer confortavelmente.

     Fang pretende comer devagar, porque ele quer sentar aqui por um longo tempo.
     Quando a comida que Ken pediu foi servida, Fang secretamente olhou para Ken por um período de tempo.
     Tudo o que Case perguntava ao irmão, Fang sempre esperava a voz de Ken responder.

— Quantos anos você tem? – perguntou a voz de Ken, fazendo com que Fang levantasse imediatamente a cabeça para olhar a outra parte.

— Eu? – Fang perguntou apressadamente de volta, porque ele pensou que Ken estava falando com seu irmão mais novo.

     Ken assentiu, fazendo Fang sentir seu coração batendo disparado.

— 26. – respondeu Fang sem rodeios.

— Ah... incrível, eu pensei que fosse apenas um ou dois anos mais velho que Case. – Ken respondeu.

     Fang secretamente sorriu ligeiramente, porque ele concordou consigo mesmo que Ken o elogiou por ter um rosto mais jovem.

— Phi Fang, coma cebola frita. – disse Case, colocando agradavelmente algumas cebolas fritas em um prato para Fang.

     Fang sorriu suavemente. Quanto a Ken, ele olhou para Fang e seu irmão mais novo alternadamente, antes de começar a comer tranquilamente.
     A maioria das vezes, é Case que convida Fang a falar. Fang respondeu algumas curtas, outras longas respostas, dependendo das perguntas feitas por Case. Mas os olhos de Fang sempre olhavam para Ken.
     Ao final da refeição, Fang realmente queria pagar metade da conta. Não queria que Case o mimasse, mas a voz profunda de Ken soou antes.

— Não precisa, eu mesmo pago. Trate isso como um agradecimento por ajudar meu irmão no trabalho. – Ken disse.

     Case acenou com a cabeça para Fang.

— Mas eu... – Fang estava prestes a objetar.

     Se fosse outra pessoa, Fang não faria nenhuma objeção, mas com Ken, Fang não queria enganar por seu dinheiro ou querer que a outra parte fornecesse comida. Mas Ken não parecia ouvir muito. Ele entregou com sucesso seu cartão de crédito à equipe.
     Fang só podia ficar sentado em silêncio.

— Então você vai voltar? – Ken perguntou ao irmão.

— Vou levar o Phi Fang. – respondeu Case.

— Uh, não precisa Case. Eu vou voltar de trem. – Fang disse apressadamente, porque ele não queria que ninguém soubesse onde mora.

— Isso não seria bom. Sou eu quem te convidou a assistir o filme. Já está escuro, você vai sozinho? – Case perguntou preocupado.

— Eu posso voltar, está tudo bem. Só quero ser atencioso. – Fang disse de volta.

     Case pensou um pouco antes de assentir. Quando Ken pagou, os três saíram do restaurante.
     Fang então se virou para se despedir dos dois.

— Até amanhã Case, uh... obrigado pela comida. – Fang terminou de falar com Case e se virou para cumprimentar Ken que estava ao lado de seu irmão mais novo.

     Ken assentiu.

— Devo caminhar com você até a estação de trem? – Case ofereceu-se novamente e Fang balançou a cabeça.

Ken & FangOnde histórias criam vida. Descubra agora