Ken & Fang

Tea & Prup: CAPÍTULO 10 🔞⚠️

— E o que mais você quer? Não vou mais transar com você. – Prup disse e olhou para Tea com incompreensão, por que Tea ainda é teimoso e se recusa a deixá-lo ir.

     Tea não disse nada, até chegar ao condomínio dele. Assim que a porta foi desbloqueada, Prup caminhou direto para fora. Mas Tea consegue agarrar o braço de Prup primeiro, junto com arrastar ele para dentro do condomínio.

     Golpe! Golpe! Golpe!

     Prup esmagou e bateu nos ombros fortes de Tea para libertá-lo. Mas a outra parte não se abalou.
     Tea agarrou Prup e o trancou firmemente em seu pescoço, o levando para o elevador.

— Droga, me solte, seu desgraçado!! – Prup gritou com raiva.

     Plug!

     Tea chacoalhou Prup, batendo os ombros dele na parede do elevador, que subia para o apartamento de Tea. Fazendo com que Prup se virasse e olhasse para ele com olhos furiosos.

— Quem você está xingando?! Agora mesmo, quem você está xingando?!! – Tea perguntou, com a voz ecoando no elevador.

     Isso fez com que Prup se assustasse levemente.

— Isso é um insulto a você?! Não consigo manter minhas próprias palavras, com alguém tão nojento! – disse Prup novamente com um olhar desapontado em seus olhos.

     Tea respirou fundo, como se quisesse suprimir as próprias emoções.
     É verdade que ele cometeu o erro de dizer a Ken onde Fang estava. Mas não é que ele não se sentisse culpado.

— Você ainda pode fazer qualquer coisa por seu amigo. Mesmo se rebaixando para dormir com outras pessoas que você nem conhece bem. Eu então posso esconder o endereço do meu amigo? Você acha que Ken não teria capacidade de encontrá-lo sozinho?! – Tea gritou, fazendo Prup parecer entorpecido de remorso com Tea.

     Prup concorda em se depreciar, mesmo que Tea esteja certo. Mas Tea realmente não sabia o real motivo por que Prup concordou em fazer o que ele pediu.

     Prup ainda não respondeu ou argumentou nada. O elevador chegou ao andar onde Tea mora.
     Tea puxou Prup com força para fora do elevador e o levou direto para seu apartamento. Mesmo que Prup esteja lutando, não pode escapar.
     Ao entrar na sala, Tea imediatamente trancou a porta e ficou parado impedindo que Prup escapasse.

— O que mais você quer? Apenas diga. – Prup perguntou severamente. Mas houve um leve tremor, sem olhar para o rosto de Tea.

— Falando sem olhar para o meu rosto, o que isso significa? Você me odeia tanto assim? – Tea perguntou com uma voz profunda.

     É verdade que ele se sentia culpado. Mas a raiva o dominou completamente. Fazendo com que ele seja autoritário com Prup, não se importando com quem está certo ou errado.

— Sim! Estou com ódio que acreditei em uma pessoa errada. Uma pessoa que não cumpre suas promessas. Odeio e odeio, você sabe disso?!!! – Prup gritou, mas seu coração se contorcia e tremia toda vez que ele dizia a palavra ódio.

     Prup se virou para olhar Tea, com os olhos trêmulos. Tea cerrou os dentes e apertou o braço de Prup com força.

— Ah! É uma pena que você odeia essa pessoa, porque você tem
que dormir com a pessoa que você odeia todas as noites a partir de agora. Venha aqui. – Tea leva Prup para o quarto.

     Os olhos de Prup se arregalaram em choque e medo do que estava para acontecer.

     Golpe!