CAPÍTULO 26

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     Fang e Prup chegaram a Pai. Foram comprar equipamentos de limpeza doméstica, pertences pessoais e colchões de piquenique para serem usados primeiro.
     Como a mudança ainda não havia chegado, os dois ajudaram a limpar.

— Cara, vamos dar uma volta na rua pedonal? Caso você queira ver o local onde deseja vender lanches também. –  convidou Prup.

     Fang assentiu.

— Bem, eu vou pegar algo para comer também. – Fang respondeu antes que os dois melhores amigos dirigissem em direção à rua de pedestres.

     Ao encontrar uma vaga de estacionamento, os dois deram um passeio para olhar ao redor da área.
     Prup convida Fang para encontrar algo para comer e depois continuar andando.

— Cara, devemos começar a vender na rua de pedestres primeiro? Se estiver indo tudo bem, então vamos expandir. – sugeriu Fang.

— Bem, é bom também. Deixe as pessoas se viciarem em suas habilidades primeiro. Depois disso, se vender bem, podemos abrir uma cafeteria juntos, certo? – sugeriu Prup.

     Fang assentiu e sorriu, porque tinha o sonho de abrir uma pequena cafeteria também.

— Então vamos perguntar aos vendedores daqui primeiro. Se quisermos reservar um lugar para vender coisas, onde devemos entrar em contato. – o amigo de Fang disse, antes de ir perguntar aos lojistas na rua pedonal.

     Quando as informações estiveram completas, Fang e Prup pretendiam contatá-los no dia seguinte.
     Então eles compraram comida para voltar para casa primeiro.

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— O que você está fazendo? – Prup perguntou quando viu Fang sentado escrevendo algo em seu caderno, na mesa da varanda em frente a casa.

— Vou ver o que está faltando. Alguns dos meus suprimentos de panificação estão aqui. Estou olhando para ver se temos que comprar mais alguma coisa. – Fang disse com um sorriso.

     Depois de tomar banho e lavar o cabelo, sentou em uma cadeira junto com olhar ao redor.

— Está quieto aqui. O tempo está bom também, mas à noite pode ser um pouco assustador. – disse Prup, porque os arredores são tranquilos. A maioria dos aldeões vão trabalhar e vai para casa no início da noite.

— No começo não será fácil nos acostumarmos com isso. Costumávamos viver coberto por luzes, certo? Vamos nos acostumar viver olhando ao redor da casa, coberto de árvores. Portanto, quero plantar flores para decorar a casa. – Fang disse, porque a dona original gosta da natureza.

— Isso mesmo, em Bangkok nós nunca dormíamos à noite. – disse Prup com indiferença, antes de olhar para o rosto de seu amigo. — Você já sente falta de Bangkok? – Prup perguntou, fazendo Fang pensar imediatamente em Ken.

— Eu ainda sinto falta. Mas acho que não vai demorar muito para eu esquecer. – Fang disse com uma voz monótona, que Prup sabia
o que Fang queria dizer.

— Bem, vá escrever a lista antes de ir para a cama. O clima aqui está bastante frio. – disse Prup.

     Então Fang pensou em uma lista de coisas para comprar, antes deles irem para a cama.

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— O que há de errado com vocês dois? Por que seus rostos não parecem bons? – perguntou Off, amigo de Ken e Tea, ao marcar um encontro para sentar e beber em um clube que vem regularmente.

     Stone, que se senta com os cantos da boca levemente sorridentes.

— Coração partido. – disse Stone provocando, fazendo Ken e Tea se virarem imediatamente para olhar.

Ken & FangOnde histórias criam vida. Descubra agora