Ken & Fang

Tea & Prup: CAPÍTULO 7

     Tea acorda no final da manhã. Ele olhou com um leve sorriso para a pequena figura de Prup, dormindo ao lado dele.

     Ontem à noite, Tea admitiu que estava muito satisfeito. Ninguém nunca o fez se sentir assim antes.
     Quanto mais ele o conhecia, mais ele se sentia bem com Prup. Embora a princípio ele tenha ficado um pouco irritado com esse jovem.

     Ontem à noite, Tea percebeu o quão autoritário ele foi. Não é de admirar que Prup ainda estivesse dormindo assim.

     Tea se inclinou e beijou levemente a têmpora de Prup. Depois saiu da cama para tomar um banho e trocar de roupa.
     Tea entra na cozinha, para ver se há algo que seja o suficiente para cozinhar.
     Que bom que hoje é final de semana. Prup não precisava ir
trabalhar. E Tea não tinha pensado em acordar a outra parte agora.

     Depois que Tea saiu do quarto por um longo tempo, Prup lentamente abriu os olhos. A sensação de dor no corpo veio imediatamente.

— Ugh... – Prup soltou um som de sua garganta, por causa da dor.

     Então ficou parado, sem se mover por um tempo com os olhos focados ao redor do quarto.
     Isso fez o rosto de Prup corar de calor, quando se lembrava de onde estava agora.

     Prup procurou Tea, mas não viu o outro.
     Prup franziu a testa, pensativo. O fato dele ter investido para desperdiçar tanta energia, Tea cumprirá a promessa?

     Ao ficar com o corpo deitado, pode se acostumar com a dor. Prup desceu lentamente da cama e pegou suas próprias roupas que estavam em sua bolsa, juntamente com uma toalha que parece ter sido preparada e imediatamente foi ao banheiro.

     Quando Tea não conseguiu mais encontrar um corpo pequeno, mas ouviu o som do chuveiro desligando, o fez sorrir levemente.

     Clank...

     O som da porta do banheiro se abre, fazendo com que Tea apareça.
     Prup imediatamente congelou os pés, vendo Tea em pé. Prup acabou de tomar banho e estava vestindo suas roupas.

     Quando viu que Prup poderia ir ao banheiro e tomar banho, Tea podia sentir que o corpo a outra parte não estava doendo muito.

— Você quer algo para comer? – Tea perguntou baixinho.

     Prup olhou para Tea com olhos frios.

— Não, já vou. – respondeu Prup.

— Aonde você vai com tanta pressa? Hoje é final de semana. – Tea perguntou.

— Eu quero voltar. O assunto que nós concordamos, já fiz como você pediu. Espero que você também cumpra a promessa que fez. – disse Prup solenemente.

     O homem sorriu levemente com os cantos da boca.

— Eu vou fazer isso, mas eu não disse que o contrato de que falamos, ia acabar ontem em um dia. – disse Tea com um sorriso irônico, fazendo Prup franzir a testa imediatamente.

— O que você quer dizer com isso? – Prup perguntou com uma voz profunda.

     Tea deu de ombros ligeiramente.

— lsso significa que você tem que fazer o que eu digo, até que eu esteja satisfeito. – Tea disse em um tom normal.

— De jeito nenhum, apenas a noite passada foi mais do que suficiente, senhor! – Prup argumentou indignado.

— Depende de você. Se você não concorda, eu irei e contarei ao Ken. – Tea disse com um sorriso.

     Prup mordeu o lábio com raiva.