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Capítulo 18- a oferta
Acordo com Júlia puta da vida. Mas que porra essa garota tem logo de manhã?
Levanto e vou até o banheiro onde ela estava.
- O que foi? - falo ainda sonolenta.
- Meu cabelo Isabela! Tá horrível. -ela fala e uma lágrima caí.
- Você está chorando por que o seu cabelo não está do jeito que você quer?
- Sim!
- Calma, eu te ajudo.
E assim eu fiz, arrumei seu cabelo e fiz uma trança que caiu muito bem nela.
- Obrigada amiga! Você é sensacional. -ela me abraça.
- Espera aí, onde você vai?
- Jogar vôlei com a Duda, Natália e Isabela.
- Ah... - falei claramente desapontada.
- Vem também!
- Não quero me intrometer, vai sem mim.
- Isabela... - a interrompo.
- Não, relaxa. Pode ir! - sorrio.
- Tudo bem, não sabe o que está perdendo. Te amo! -ela deposita um beijo rápido na minha bochecha e sai.
Eu sabia que isso iria acabar acontecendo. Não sei porque aceitei vir nessa viagem estúpida! Não estou com ciúmes nem nada, mas Júlia nem se quer lembrou de mim. Quer saber? Eu preciso destrair minha mente hoje, tirar um tempo pra mim, sozinha. Decidi descer pra praia que era bem perto do hotel para andar de bicicleta, ou banhar um pouco, não importa. Coloco uma roupa aleatória do meu guarda-roupa e saio. Assim que abro a porta me deparo com Bruno parado, prestes a bater na porta, se eu não tivesse saído pelo menos ia dar pra fingir que não tinha ninguém no quarto.
- O que você quer, hein? -bufo.
- Eu posso entrar? Nós temos que conversar!
- Não. -saio para fora e fecho a porta.
- Tudo bem, então vamos em alguma cafeteria, sei lá.
- Espera aí. - viro para ele e tranco a porta. - Vamos.
Queria me livrar logo dele, então simplesmente aceitei. Ele me levou em uma cafeteria um pouco longe do hotel, em um carro que ele havia alugado, ele puxava assuntos, mas eu não dava corda. Chegamos lá e escolhemos uma mesa, apenas peço um café gelado e ele começa a falar.
- Isabela, eu gostaria de começar tudo do zero, eu fui super inconveniente com você, e desrespeitei você. Mas eu gostaria de ter uma chance, ser seu amigo. Entende?
Senti verdade em seu olhar, e tentei ser compreensiva eacreditar nele.
- Como soube que eu estaria aqui? Ou como soube qual era o meu quarto?
- As notícias, fofocas. -ele sorri e eu continuo com a mesma expressão. - E eu perguntei o quarto na recepção.
- E eles falaram?
- Sem nenhum problema, ué.
- Hum.
- Tem mais... eu comecei o meu próprio negócio agora, na verdade ainda estou no projeto, mas metade do caminho já foi percorrido. Tenho uma ótima oferta de emprego pra você.
- Não sei não... quero descanso por agora.
- Relaxa. Isso é quando já tivermos papelada pronta, estrutura feita...
- Entendi.
- Eu queria você como minha gerente e como coreógrafa, claro que irei te pagar muito bem, e você terá seu reconhecimento.
- Eu não sei nem o que dizer...
- Obrigado?
- Obrigada! Isso era exatamente o que eu precisava.
- Que bom que aceitou, tenho até umas ideias de coreografias.
O resto da manhã passa voando, e o sol fica mais quente ainda, meu plano de curtir a praia ainda estava de pé, mas Bruno não parava de falar, sem contar que eu estava morta de fome.
- Bruno...
- Sim? -ele volta sua atenção pra mim.
- Eu estou morrendo de fome, e não sei se percebeu mas eu estava com plano de ir pra praia hoje, e ela está muito longe daqui.
- Hum?
- Me leva embora daqui, por favor.
- Tá bom, eu só vou pagar a conta. - ele se levanta rapidamente e vai em direção ao balcão.
O resto do dia passa em um piscar de olhos, fiquei o dia todo na praia me divertindo, de verdade dessa vez.
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DESCULPA DESCULPA
Esse capítulotáhorrível mas n qra deixar de postar hj, já q ontem tmb n postei, estou com muita falta de criatividade SERIO 😭
