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Capítulo 25- praia amor
Hoje combinamos todos de irmos até a praia, se distrair e comemorar a vitória de mais um jogo, a praia que ficava em frente ao hotel era muito movimentada por isso optamos por ir em uma mais vazia.
Como na praia tinha pessoas, e não era reservado como a piscina do hotel ficamos todos com roupas.
Enquanto alguns cuidavam das carnes, outros bebiam, eu e Natália estávamos conversando sobre assuntos diversos.
- O que acha da loirinha ali? - disfarço ao me referir da prima de raphinha que estava jogando com os meninos.
- A Aline? Aí, nem me diga... -ela revira os olhos.
- O que ela fez?
- Ela era totalmente contra o meu relacionamento com o Raphinha, ela só está mais tranquila agora por causa do bebê.
- Porra! Mas por que isso?
- Não sei, Raphinha disse que eles nunca foram próximos, então não tem porque ela ficar se intrometendo na vida dele.
- E porque ela veio?
- Não sei, eu e o Raphinha tivemos até uma briga por conta disso.
- Poxa vida amiga, sinto muito.
- Tudo bem! -ela sorri.
- Vou pegar uma cerveja, você quer?
- Estou grávida, esqueceu?
- Ah é verdade, desculpa. - eu rio e me levanto.
- Ei Ney, você sabe onde estão as cervejas?
- Dentro das garrafas de refrigerante, é só um disfarce, entende?
- Muito esperto, gostei. -eu rio e pego uma cerveja.
- Não vai banhar, Martins? - Richarlison se aproxima por trás e cheira meu pescoço.
- Parou de jogar?
- Cansei de perder, agora vamos pro mar.
- Ah, mas é claro.
- Quem chegar por ultimo é a mulher do padre! -ele fala e eu corro disparadamente.
Richarlison me alcança e me segura pela cintura me impedindo de fugir.
- Esqueceu que sou jogador, querida?
- E eu sou dançarina. -sorrio vitoriosa.
- Mas eu ganhei!
- É mesmo? porque sinceramente... eu acho que não!
- Como assim não?
- O mar ainda está ali! - consigo me soltar e corro o mais rápido possivel até o mar.
- Ei! Isso não vale!
- Otário! - rio e pulo no mar.
- Ah, é? - ele pula no mar e nada até mim.
- Não! Sai. -grito fino segurando o riso.
- Repete! - ele me pega no colo, e aperta minha coxa.
- Você é um otário! - eu sorrio de canto.
Ele aperta ainda mais forte e me aproxima ainda mais de seu corpo, até eu sentir o seu membro endurecer por baixo do short.
- Você é um... - ele sobe sua mão até minha bunda e aperta.
- Um? - ele beija meu pescoço e eu sinto minha pele arrepiar.
- Otário! - inclino minha cabeça pra trás e sorrio.
- Você não disse isso quando estávamos transando.
- Até porque seria bem estranho né? - Arqueio as sobrancelhas.
- Eu iria ficar com tesão. - eu rio.
- Nem preciso de tanto esforço assim pra te deixar louco. - eu colo nossos rostos.
- Não é uma mentira.
- Eu sei que não.
Sinto uma de suas mãos descer um pouco o meu short.
Ele não é maluco de fazer isso aqui.
- Sério?
- O que? O hotel tá longe! - eu rio mas sinto seus dedos no meu clitóris e gelo.
- Richarlison... puta que pariu! - deito minha cabeça no seu ombro e mordo contraindo o gemido.
- Ei Richarlison, Isabela! Venham comer. - Lucas grita.
- Já estou comendo... - dou um tapa fraco nele.
- Cala a boca. - rio.
- Vamos acabar isso mais tarde. - ele segura minha mão e saímos do mar.
- E se eu não quiser?
- Você quer. - ele me dá um selinho.
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Quanto tempo nee, ja vi gnt me humilhando me pisando pra postar cap novo e aq está! 20k de leituras. que loucura!! Comecei essa fic no tédio, nem imaginei q iria repercutir tanto assim.
Me desculpem pela demora pra postar, vou tentar postar assim q possível. Bjsss
