"Acabou."

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   Hunter esperava o Darius adormecer.

   A casa estava muito quieta. Lá fora, ouvia-se som de coruja e grilo. O vento balançava os galhos das árvores. Morcegos voavam sobre o céu noturno. Assim que o Hunter ouviu o ronco do Darius, ele botou o seu plano em ação.
    Ele saiu da cama cuidadosamente para não fazer barulho. Ele abriu a porta e rangeu um pouquinho. Ele andava pelo corredor na ponta dos pés. Quando chegou na sala, ele notou que seu cachorro dormia abraçado no gato. Droga. Ele tinha esquecido da presença dele. Qualquer barulho, seu cachorro despertaria e iria latir. Por sorte, ele não fez nenhum barulho. Ele calçou o tênis e abriu a porta. Ele lançou seu último olhar para a casa. Talvez essa seria a última coisa que ele verá em sua vida. Ele e segurou o colar. Ele respirou fundo.

"Eu consigo fazer isso. Eu vou fazer isso por nós. Eu vou fazer pela Willow."

   Em seguida, ele fecha a porta e caminha pela calçada sozinho. A rua estava totalmente vazia. O vento assobiava pela rua. Hunter lutava contra o frio. Quando ele se aproximou de uma lixeira, ela começou a fazer barulho. Hunter se arriscou e se aproximou da lixeira. Ao olhar de dentro, um gato preto pulou para a beirada da lixeira. O gato olhou no fundo dos olhos do Hunter. Ele tinha olhos verdes e profundos. Na boca, ele segurava um rato morto. O gato pulou da lixeira e correu para dentro da escuridão.
     Depois aquilo, Hunter olhou mais um pouco para a escuridão. Em seguida, ele continua seu caminho. Então, ele chega em seu destino. É aqui, onde tudo começou. A casa do seu tio. Ele rodeou a casa na esperança de encontrar uma janela aberta. Ele escalou a janela e pulou para dentro da casa. Ao entrar, ele agradeceu por não ter feito barulho. A casa estava totalmente escuro. Não tinha uma lua acessa. Talvez seu tio não esteja em casa naquele momento. Mesmo assim, Hunter precisava se apressar. Porque ele que seu tio pode aparecer a qualquer momento.
      Ele foi para o escritório. Não tinha ninguém. Ele foi para mesa cheio de papéis. Ele ligou a luz de uma luminará. Ele começou a revirar os papéis. Ele tem que está ali. Tem que estar. Ele abriu as gavetas. Nada. Só tinha papel em branco e jornais. Nada de importante. Ele procurou na estante. Nada. Hunter ficou com raiva. Ele jogou as coisas no chão. A luminária foi junto. Ela acabou batendo em uma coisa de madeira no chão. Aquilo chamou atenção do Hunter. O chão era coberto de tapete, e não de madeira.
        Hunter se agachou e colocou o ouvido no chão. Ele bateu no chão de novo. Fez de novo o barulho. Ele se levantou e tirou o tapete. Revelou um porão subterrâneo. Ele abriu a porta. Revelou um escada de madeira. Estava tudo escuro lá dentro. Por sorte, Hunter trouxe uma lanterna com ele. Ele desceu as escadas com um frio na barriga. Ele tinha medo do que ele iria encontrar lá. Lá dentro, revelou uma sala. As paredes eram feitas de tijolo. Tinha caixas espalhadas pelo canto. Tinha duas estantes nos dois lados, mas não tinha nada. Ele decidiu olhar no que tinha dentro das caixas. Ele tomou um susto. Era droga
        Nas outras caixas tinham cocaína, maconha e heroína. Ele estava rodeado de drogas. Ao olhar em volta, algo chama a sua atenção. Tinha um quadro. Ele chegou mais perto para ver melhor. No quadro, estava um monte de coisa. Tinha uma imagem ligada com uma linha vermelha na outra imagem. Tudo era confuso. Então, ele nota uma imagem. Era uma fábrica antiga e abandonada. Em cima da imagem estava escrito em vermelho BASE. Hunter finalmente achou. Ele acho o esconderijo do seu tio. "Te achei."

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     A fábrica era grande e muito antiga. Era uma fábrica de metal. As janelas estamos quebradas. Tinha alguns musgos em volta da janela e da entrada. Hunter olhou para aquilo e se arrepiou. Ele nunca tinha entrado em uma fábrica abandonada. Ao entrar, ele sentiu um arrepio na nuca. Ele sentiu que era errado entrar na fábrica. Tipo, está parecendo uma invasão. Mas seu tio também se abrigava ali escondido vendendo droga. Então, quem estava errado ali era o seu tio. Algo soava estranho naquele lugar.
       Estava tudo quieto. Era o lugar certo, não é? Só tinha estantes enormes. E tinha vários botijões de gás e barris. As vezes passava baratas e ratos. Aquilo não interessou o Hunter. Ele ouviu um baque enorme. Ele tomou um susto, pois achou que era tiro. Hunter encontrou um bastão de ferro jogado no chão. Ele pegou, caso aconteça alguma coisa. Ele seguiu o som. E lá estava lá, o seu tio. Ele estava empacotado algumas caixas ou algo do tipo. Hunter segurou be firme o bastão. Ele estava pronto para acabar com ele. Seu tio parou.

Sempre Juntos (AU Human) Toh HuntlowOnde histórias criam vida. Descubra agora