Hunter nem sempre teve uma boa relação com o seu tio. Hunter e Willow se reencontram na escola. Hunter precisa de toda coragem para contar para ela o que ele sente. Juntos, são capazes de vencer os desafios
Hunter estava ansioso. Ele andava na rua ansioso. Estava feliz depois que tudo acabou. 1 semana atrás, a polícia encontrou os caras que espancaram a Willow e foram presos. Ele estava satisfeito oque a justiça fez com eles. Dessa vez, as ruas não estavam vazias e escuras. Agora pessoas começaram a andar mais de noite. E as casas estavam acessas. Estava tudo iluminado. O melhor, estava de noite. E na noite tudo fica mais brilhante. Quando chegou na porta da Willow, ele hesitou por um momento. Ele não sabia como explicar. Ele estava animado, ansioso e nervoso ao mesmo tempo. Seu estômago se revirava revigorosamente. Então, ele bateu na porta. Willow atendeu a porta. Ela estava mais saudável e feliz. E bonita também.
-Hunter?- Willow perguntou
-Me encontra lá no bosque.- Hunter quase não conseguia se segurar.
-Minutos?- Ela perguntou.
-Agora.- O Hunter respondeu.
-Agora?- Willow ficou surpresa.
-Sim.- Hunter confirmou.- Se arruma e não demora.
-Ok.- Willow voltou lá pra dentro.
Hunter esperou ela e ela apareceu depois de 2 minutos. E ela estava deslumbrante.
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-Você está incrível.- Hunter deixou escapar. -Valeu.- Ela sorriu.
Ela estava realmente linda. Diferente do Hunter, ele estava usando só um moleton amarelo e uma calça preta um pouco rasgado. Hunter acompanhou a Willow até no bosque. Eles mal perceberam que estavam segurando na mão do outro. Ao chegar no bosque, tudo estava brilhante. Vagalumes estavam por toda parte. Estavam mostrando o seu brilho para a natureza. Era a coisa mais linda que o Hunter e a Willow vera. O canto do gafanhoto ecoava o lugar. Uma coruja olhava para eles com seus olhos amarelos de profundos. Hunter levou a Willow para o outro lugar perto do bosque. Ele chegaram em uma área mais aberta. Era uma pequeno morro que não tinha árvores. Tinha algumas margaridas e tulipas ali perto. Eles sentaram ali no morro. Eles puderam ver mais o céu cheio de estrelas. As estrelas formavam alguns tipos de constelações. Era uma coisa linda de se ver. O melhor, a lua cheia brilhava mais no céu. Ela iluminava todo o céu. Uma coisa chamou atenção do Hunter em seu lado. Alguma coisa brilhou no pescoço da Willow. Era o colar da Lua.
-Até a lua brilha mais que seu colar.- Hunter brincou.
-Seu bobo.- Willow soca de leve em seu ombro.
Hunter ri.
-Ás vezes, eu me pergunto: Porque o Sol e a Lua não ficam juntos?- Hunter pegou uma margarida e colocou atrás da orelha da Willow.
-Porque ele é irritante.- Willow brincou.
-Isso foi muito rude.- Hunter riu.
-Ok. Um dia, o Sol pediu a Lua em casamento. A Lua sabia que se aceitasse, o Sol iria explodir de alegria, e se negasse, o Sol apagaria. Então, ela optou pelo meio termo "não sei, não sei, me dá um tempo." E até hoje, o Júpiter guarda os anéis.
-Isso é meio triste.- Hunter disse.
-Tem até uma música falando sobre isso.- Willow fala.- Parece que a Lua também não estava preparada para se relacionar, e o Sol sim.
-Parece você.- Hunter apontou.- Por isso que você é a Lua.
-Sim.- Ela confirmou.- E você é o Sol, aquele que está pronto para se relacionar. E eu, a Lua, talvez.
-Estranho.- Hunter disse de repente.- Naquela noite, parecia que você estava pronta para se relacionar.
-Olha, eu tinha entrado em pânico naquela hora.- Willow riu.- Eu não sabia se eu estava realmente pronta para relacionamentos. A Luz tinha inventado essa brincadeira para juntar a gente.
-E parece que funcionou.- Hunter sorriu.
Willow corou. Aquilo soou estranhamente romântico. Sempre foi assim. Ficam agindo normal como se nada tivesse acontecido. Hunter respirou fundo. É agora. Ele tinha esperado esse momento. Ele tinha ensaiado isso. Ele pegou as mãos da Willow.
-Bem, eu queria te dizer uma coisa.- Hunter levanta a Willow.- Faz um bom tempo.
Quando eles se levantaram, o brilho da Lua refletiu nos óculos da Willow. Os olhos da Willow brilharam. Nossa, aqueles olhos pareciam esmeraldas.
-Eu estava esperando para te dizer isso, mas depois daquele incidente, atrapalhou os meus planos. Você é a pessoa mais dócil e gentil que eu já conheci. Você me ensinou oque é amor. Eu realmente gosto de você. E eu quero saber se... Quer namorar comigo?
Willow ficou sem reação. Não sabia oque dizer. Ela ficou totalmente corada . Depois de um tempo, ela abre uma grande sorriso.
-Sim!- Ela avança nele, dando a ele um beijo quente nos lábios.
Dessa vez, o beijo era menos intenso. Willow tinha gosto de mel e côco. Hunter tinha esquecido como era a sensação. Ele mordiscou brutalmente os seus lábios. Depois de um tempo, eles se encararam. Eles estavam igual um tomate. Seus olhos brilhavam um para o outro. Eles sorriram um para o outro e começaram a rir.
-Porque a gente é assim?!- Hunter gritou.
-Eu não sei!- Willow riu.
Depois de se acalmarem, eles se sentaram de novo, para admirar mais a beleza da Lua. Dessa vez, eles estavam abraçados. Willow teve a brilhante idéia de desenhar nas cicatrizes um do outro. Ela começou pelo o Hunter. Ela começou a desenhar estrelas no seu pulso cheio de cicatrizes. Ele sentiu um pouquinho de dor quando a ponta da caneta encostou no seu pulso. Ela também não estava só desenhando estrelas. Ela começou a escrever uma frase em seu pulso. Aquilo o lembrou de uma música.
"You drew stars around my scars"
Depois de escrever a frase, ela beija o seu pulso. Depois, foi a vez do Hunter desenhar estrelas no seu pulso. E fez a mesma coisa, menos a frase. Depois de dar um beijo em seu pulso, eles deitam na grama juntos. Ele decidem ouvir uma música com fones de ouvido. Eles acabaram dormindo na grama juntos. Hunter deu um beijo em sua testa antes de dormir. Hunter nunca esquecerá daquele momento.
