Já sem a parte de cima do uniforme, ele me encosta veementemente contra à parede e eu gemo com este jeito bruto e másculo... Os seus músculos são tão perfeitos e desenhados como eu idealizei, ombros largos, figura masculina concebida para causar o máximo de impacto no sexo oposto. Não consigo explicar a fricção de energia quando o corpo dele toca no meu, a excitação que me acomete neste momento é inexplicável... Porque me sinto assim? E com ele... Logo com ele...
Ele agora agarra as minhas pernas e coloca-as em torno da sua cintura, e se cola mais em mim, querendo esmagar-me contra a parede. Ele sorri aquele sorriso completamente cafajeste ao qual eu nem sei como reagir, e agarra minha nuca, entrelançando seus dedos nos meus cabelos, e... beija-me violentamente. Ele força a minha boca a abrir-se para a dele e me invade com a sua língua, para depois enrolá-la na minha... E eu sinto pequenos choques eléctricos quando nossas línguas se encontram e dançam sincronizadas na minha boca. Tenho o meu corpo escaldando à medida que ele aprofunda o beijo, e agora resolve passar as suas mãos pelo meu corpo.
Separamo-nos ofegantes. Tenho a certeza que o meu coração vai em breve sair pela minha boca, dada a forma retumbante com que bate no meu peito.
- Kakaroto... - Suspiro enlouquecida, ao senti-lo beijar com avidez o meu pescoço, passando os dentes, dando pequenos chupões na minha pele. Ele agora agarra a gola do meu uniforme de treino com as duas mãos e com um movimento impetuoso rasga completamente o tecido. Estou exposta e ele sorri satisfeito, com um ar de quem me vai devorar. Ele puxa o meu sutian para baixo, sem o retirar, e os meus seios saltam para fora da roupa íntima. De imediato ele abocanha o meu seio direito e roda a língua no meu mamilo, o chupando, trincando...
- Ahhh... - Gemo de prazer... Entrego-me a estas sensações desconhecidas, prazerosas e proibidas. Como raios me deixei cair em seus braços?! O meu ensaio de raciocínio racional é interrompido quando ele passa para o meu outro seio... Ele chupa-o avidamente e eu não entendo os tremores do meu corpo, o imenso calor que me nasce... Lá em baixo. Sinto-me húmida e necessitada, como se aquela parte específica do meu corpo chamasse por ele... O que é isto?!
Kakaroto para de beijar os meus seios e acaba de rasgar a parte de baixo do meu uniforme... Minhas pernas agora estão expostas a ele, toda eu estou, aliás. Ele roça a sua protuberância nas minhas cuecas e eu sinto-as encharcadas... Ele também, e solta o sorriso mais convencido que já o vi sorrir. É suposto ser assim tão... Grande e grosso? Não tenho a certeza que...
- Ah!! – Solto um pequeno gritinho de excitação ao perceber que ele rasgou a minha calcinha e reparo que ele também já não está de boxers, pois sinto o seu membro enorme e pulsante roçando-se no meu sexo. É agora, vai mesmo acontecer... Já há muito que deixei de controlar a minha respiração... Ele volta a beijar-me na boca e...
- Ufffff... - Kaya suspira, acordando de repente, se sentando na cama, estremunhada, lívida e encharcada em suor. Ela entreabre ligeiramente a boca. O que raios tinha sido aquele sonho?!?! Com uma mão, bate na sua própria cabeça. O que estava acontecendo com ela para sonhar com aquele verme?!?! E ainda por cima aquele tipo de sonho... Olha para o despertador: 7 da manhã. Ela perdeu a hora, coisa que NUNCA lhe aconteceu desde que começou a levantar-se religiosamente às 5h30 da manhã, há mais de 15 anos. Lentamente, Kakaroto começava a destabilizá-la, e isso era tudo o que ela não queria nem podia deixar acontecer. Onde é que já se viu, um idiota daqueles, deixá-la... Enfim. Não interessava. Kaya dirige-se à casa de banho da suíte e coloca água a correr na cabine do chuveiro, e tira a camisola de noite. Ela entra no chuveiro com a água fria, era mesmo disso que ela precisava. Um banho gelado ia acalmá-la e fazê-la deixar de pensar em porcarias. Não se enganou. Rapidamente pensou em como iria aproveitar o dia de treinos. Mas estava curiosa para conhecer Vegeta... Kaya gostava sempre de conhecer os planetas para onde ia, pensar na melhor forma de rentabilizá-los, afinal, estudou gestão num planeta universitário durante 3 anos, tendo acabado o curso há pouco tempo. Ela interessava-se por entender os recursos inerentes a cada planeta, pensando em diferentes formas de o explorar sustentavelmente, de modo a que a fonte de riqueza durasse o máximo de tempo possível. Acabando o duche, Kaya veste o seu uniforme saiyajin preto, e coloca a armadura e o scouter. Hoje podia dar uma pausa nos treinos para conhecer o planeta.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Amor Proibido - Dragon Ball
AventuraKakaroto nunca foi enviado para a Terra... Ele faz parte do exército saiyajin, que está às ordens de Freeza. O tirano não tem adversários dignos no universo... mas os saiyajins estão cada vez mais insatisfeitos com a sua situação actual... Uma poten...