capítulo 34

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Lua Mendes 🪬

Ok, vocês podem me acha doida. Mas eu literalmente estou indo para a ilha de Paquetá. É família.... Eu estou dentro de uma balsa indo para a ilha do Paquetá.

Encarei a ilha que cada segundo estava mais perto. Meu coração batia mais forte e o sangue ferv
e em minha aveias. Minha ansiedade cada vez mais me consome.

Observei o barco encostando e os caras arrumando para descemos. Logo eu já estava em solo Paquetá. Arrumei minha mochila nas costas e andei até onde tinhas umas bicicletas ali.

Aluguei uma bicicleta e montei nela. Pedalei até uma certa casa. Ela fica perto da praia, e literalmente na frente do mar. A casa onde o Paiva ser declarou para mim. O lugar mais especial e o lugar que ele sempre me disse que ser um dia fosse embora iria viria para cá.

Desci da bicicleta encostando ela na parede azul e corri para o fundo da casa. Pulei a cerca de madeira pintada de branco e olhei cada canto dali.

Nada mudou... A casa é grande. É de dois andares. Tem a área da piscina que fica de frente a água do mar. Subi umas escadinhas que tinha ali e andei até a espreguiçadeira jogando minha mochila.

Passei meu olhar pelo local e não vi ninguém. Andei até a porta vidro e está trancada. Suspirei e andei até a espreguiçadeira sentando e cobrindo o rosto com as mãos.

Medusa: Merda!- Gritei, mas minhas mãos abafaram o grito. Passei minutos ali de cabeça baixa. Escutei um barulho e levantei a cabeça.

Paiva: Tá procurando algo?- Me levantei me virando e meu olhar caiu nele. Ele estava vestindo com uma bermuda preta sem blusa. Está em cima do trilho de corre a porta de vidro, descalço. Seu cabelo está molhado e alguns pingos estão caindo pelo seu peitoral.

Medusa: Meu Deus...- Falei aliviada vendo que eu não fiz viagem atoa.

Paiva: Medusa? Tá fazendo o que aqui?- Ele deu alguns passos e parou no meio do caminho.

Medusa: Você...- tentei recuperar o fôlego.- Davi, você pretende volta para o tráfico?- Ele me encarava sem entender.

Paiva: Não... Acho que não..

Medusa: E filhos? Tu quer ter filhos?- Ele me fitou por alguns segundos e negou com a cabeça.- E vive comigo? Você ainda pretende vive ao meu lado?

Paiva engoliu em seco desviando o olhar pra trás de mim.

Medusa: Você ainda me ama? Por que... Por que eu sinto que estou preparada. Eu não te vejo mais com aquela olhos, Davi. Eu vi lá do centro dos infernos atrás de você. Por que eu não consigo mais vive longe de você. Todos esses anos foi um tortura, e para esquece você eu tinha que pegar vários... Tá, você não precisa sabe disso... Davi eu só quero dizer que...- Davi andou até mim puxando meu quadril e colou nossos lábios. Abri minha boca deixando sua língua passar e retribuir o beijo calmo dele.

Parecia que tudo ao nosso redor ficou em câmera lenta. Levei meus braços ao redor do seu pescoço e as mãos dele desceram até minhas coxas me levantando do chão. Entrelacei minha pernas ao redor da sua cintura e desgrudei nossas bocas.

Paiva: Você ainda não me respondeu o que está fazendo aqui...- Ri e apontei para a mochila.

Medusa: Vim entrega seus caderninhos...- Ele riu e voltei a junta nossas bocas.

(...)

Passei minhas unhas na sua tatuagem do seu abdômen. Paiva fazia carinho no meu cabelo enquanto estávamos tentando recuperar nossos fôlego.

Paiva: Então você me perdoa...?- Escutei sua voz baixa e rouca e eu levantei minha cabeça olhando para ele que encarava o teto.

Medusa: Você não teve culpa de nada, Paiva... Você só estava tentando nos proteger e eu não me permitir enxergar seu lado...- ele me olhou com os olhos lacrimejando.- Eu fui embora pra não sofre, pra não chorar... Já não aguentava morre com aquela dor... E eu fui egoísta por causa isso. Pensei só em mim e nos meus sentimentos... Me perdoa por isso...

Paiva segurou minha bochecha fazendo carinho e me deu um selinho.

Davi: Não tem o que te perdoa... Eu tento o motivo de ter indo embora. Tá suave...- Mordi o lábio fazendo careta e ele sorriu e me puxou para seu colo.- Eu te amo, luazinha...

Lua: Eu te amo, Davizinho...- Ele segurou minha nuca e colou nossos lábios.

Paiva me jogou na cama e subiu em cima de mim e eu gargalhei. Ele começou a beija minha barriga subindo até meu pescoço.

Paiva: Cala a boca e garante o replay, luazinha...- Ri puxando ele para cima e o beijando. Fiquei de joelhos junto com ele e deitei ele na cama subindo em cima do mesmo.

Medusa: Depois que começo não paro mais...- Ele colocou os braços atrás da cabeça e riu de lado.

Paiva: Sou todo seu, minha gata...

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