Capítulo 15° 🌶

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Stella agradeceu mentalmente por não ter dado de cara com ninguém na sala quando atravessou as escadas de mãos dadas com Augusto

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Stella agradeceu mentalmente por não ter dado de cara com ninguém na sala quando atravessou as escadas de mãos dadas com Augusto. O sentimento de ansiedade corroendo seus nervos a cada degrau. Se perguntava se era uma boa ideia ter chamado para seu quarto, só que se passava por seu corpo a excitação de ter tido essa ideia.

Abriu a porta do quarto e soltou sua mão — precisava de um momento para racionar, já que o tesão era a única coisa fazia movimentar suas ações, então sua insegurança rodeou sua cabeça.

Pra quê que eu fui inventar?

Silenciosamente gritava em pânico. Sempre imaginou como seria os toques quentes de Augusto Lombardi pelo seu corpo — sonhava com isso e acordava molhada e sentindo até as sensações do sonho, mas agora é tão real que chega a dar medo.

Caminhou para frente do espelho entrelaçando os dedos deixando Augusto sem entender para trás.
    
Encarou seu reflexo com  vergonha e insegurança. Suspirou tentando relaxar seus ombros.

Teve um pequeno susto percebendo a presença de Augusto atrás de si. Relaxou sentindo as mãos angulosas e grandes descendo dos ombros até o cotovelo. O sopro pesado na nuca fez fechar os olhos e aproveitar o toque delicioso.

— Não é vergonha querer desistir — mordiscou sua orelha, e o frio de sua língua molhada percorrendo atrás do lóbulo fez com que ela tremesse.

— Não quero desistir — sussurrou com a respiração ofegante.

— Me peça para parar e vou fazer imediatamente — beijou seu pescoço, depois escorregou suas carícias por sua pele exposta — Como você é doce.

Stella fechou os olhos, mas o carinho incentivou o suficiente para abrir os olhos e o visse provocando com seu sorriso entre os beijos sobre seus ombros arrepiado e carentes de mais atenção. O bico do seus seios duros como uma pedra e podia ser visto claramente pelo tecido de sua blusa.

— Stella, que perfeição — elogiou erguendo sua cabeça e beijando o topo da nuca dela.

Os dois encarando o espelho com olhares lascivos, e a respiração desgovernada. Com delicadeza deixou o alça da blusa cair, desnudou um seio e o pegou. Entre os dedos ficou o bico rosado e sensível, começou a estimular apertando e da boca de Stella saiu gemidos ao ponto de novamente fechar os olhos.

— Não. Não. Quero seus olhos bem abertos, baby. Você tem que ver o quanto é sexy — beijou outra vez o seu pescoço.

— Não me torture — pediu com a voz aveludada.

— Tá com medo? — sussurrou, ela balançou a cabeça negando — Ótimo. Quero te ver nua, amor.

Seus olhos saltaram em preocupação.

— Você é linda, não deixe que sua insegurança impeça de sentir prazer — Stella confimou com a cabeça lhe dando autorização para retirar sua blusa.

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