Capítulo 20°

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Assobiando, cantarolando um melodia igual um passarinho ao ver o belo sol nascendo

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Assobiando, cantarolando um melodia igual um passarinho ao ver o belo sol nascendo. Alegria ao se movimentar pelo espaço pequeno. Familiarizado com o lugar, girava e rodopiava com sons incompreendidos que ecoava em sua boca fechada — A impressão que dava era que até as panelas dançaria com todo aquele som gostoso — . O seu perfume se mistura com o aroma dos ovos mexidos e o pão torrados, mas mesmo assim, seu cheiro irresistível e conhecido pelo nariz de quem apreciava aquela cena tão sexy.

Escorada na parede com os dedos puxando levemente seu lábio inferior. Dois cristais azul não perdia sequer um movimento do moreno cozinheiro. Os dentes se arrastando lentamente pelo lábio, cruzou os braços e apoiou sua cabeça na parede.

Deixou seus olhos cheios de luxúria descerem até aquela bunda.

E que bunda!

Nos últimos dias se acostumou a ver o seu chefe apenas de calça ou bermuda em sua cozinha.

Dominou o lugar depois de saber o número absurdo de miojo na dispensa de Stella. Depois de ter ouvido vários sermões de alimentação e bem-estar, recebeu um prato de tudo que tinha direito.

Aos poucos Stella foi conhecendo o seu chefe nos mínimos detalhes, e também o deixou conhecer até seu lado o qual tinha vergonha.   

Cabelos negros aparentando ter sido espalhados por dedos deixando Augusto ainda mais lindo. As curvas das costas bronzeadas fazia com saliva-se com vontade de passar a língua por ali.

— Sou tudo isso mesmo — disse como se estivesse lendo seus pensamentos impuros.

Apertou os lábios e desviou o olhar.

— Seu nome é modéstia? — levou os braços para trás e entrelaçou os dedos.

Augusto desligou o fogo, e foi na geladeira tomar água.

— Com certeza — tomou goles  gelados.

— Tá se tornado muito convencido — fez biquinho, foi até ele e o abraçou por trás.

— Como não vou ser convencido se tenho a mulher mais linda desse mundo gemendo meu nome todas as noites? — girou para retribuir o abraço, beijou o topo da sua cabeça.

— Perto de você me sinto um banquinho dos menores que existe — fez biquinho.

Uma risada calorosa que fez aquecer o sangue dela foi dada.

— Tenho 1,85 de altura — ergueu Stella para o alto colocando em cima da mesa.

— Uma verdadeira montanha — abraçou seu pescoço e recebeu um beijo na testa.

— Já fui chamado de muita coisa, menos de montanha — replicou, rindo.

— De quê por exemplo? — curiosa, acariciou seus ombros com a ponta do dedo e também notou alguns sinais que pareciam sardas em sua pele.

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