Sick day

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POV Antoinette Topaz

acordo com dor no corpo e dor de garganta, meu corpo está mole e está muito frio pra um dia de primavera, algo está errado, procuro Cheryl na cama mas não a encotro em lugar algum, mal consigo abrir meus olhos, tudo está esquisito, todo o meu redor parece estranho...

-Mommy!!! MOMMY!!!!- grito com a voz falha, nenhuma resposta, quando estou prestes a levantar ela entra no quartoo cheia de preocupação pelo tom de voz que eu usei, uma pontada de arrependimento me consome em um segundo, devia ter mais cuidado com o jeito qaue falo

-Toni o que houve? o que você ta sentindo? - ela checa minha temperatura com a mão e me pede para abrir a boca e checa a minha garganta- oh meu amor, você ficou doente! me perdoa baby... e culpa minha, não devia ter te deixado naquele frio tanto tempo ontem a noite

-Mommy...- minha voz sai rouca e baixa- ta doendo- reclamo me sentindo tola e fraca, pareco uma crianca boba que nao sabe cuidar de si mesma.

-Tee-tee, vem, vou te dar um banho e medir sua temperatura- ela me leva para o banheiro que no momento esta coma a temperatura que eu imagino sert a da casa do papai noel no natal, entao imagine a minha surpresa quando ela liga a agua do chuveiro em cima de mim e a agua esta gelada!

-AHHHH! socorroooo- eu falo o mais alto que pude devido a minha falta de voz, Cheryl revira os olhos e nega com a cabeça mediante as minhas reclamações- tá mito f-fria Cheryl!, quer me matar?

-Dreixa de drama, a água tá morna, se você está com tanto frio então deve estar com febre mesmo- ela nem me dá banho direito e me manda pra cama enrrolada na toalha, meu corpo todo arrepiado pelo frio, mal consigo manter meus olhos abertos por conta do peso que sinto em minha cabeça, ela logo volta e coloca o termômetro para medir minha temperatura, alguns minutos que mais pareciam horas depois ela olha a temperatura marcada no mesmo e o coloca de volta no lugar- você está com febre, precisa deitar e ficar bem quietinha, eu vou fazer seu café e já volto tá bom?- ela fala tudo rápido quase fazendo minha cabeça girar, mas é tão fofo quando ela fica preocupada- Tee, o que você fique ai quietinha, faz isso por mim?- eu afirmo com a cabeça e ela sai do quarto.

Visto uma roupa confortável, meias, short w um moletom, mal consigo ficar em pé por conta da dor no corpo, quando finalmente deito de volta na cama lembro da primeira vez que Cheryl me ajudou quando neu estava doente, foi no primeiro ano do ensino médio...

Flashback on

-Toni... psss. Tee-tee!- uço um sussurro do lado de fora da janela do meu quarto, era o meio da noite então levanto assustada, mas logo enxergo aquele lindo cabelo ruivo, voando por conta do vent daquela noite de outono, abro a janela e Cheryl está no largo tronco da árvore que ficava ao lado da minha janela, abro a mesma e deixo a ruiva entrar, ela logo fecha a janela atrás de si e me abraça, um longo e quente abraço que quase me faz derreter, ela se separa de mim e coloca sua mão em minha testa constatando que eu não tinha febre, logo ela me guia para a minha cama e manda eu sentar, cobre minhas pernas e coloca a mochila que antes estavam em suas costas aos meus pés em cima da cama.

-Cher, o que é isso tudo?- pergunto enquanto ela tira da mochila algumas goluseimas, meus dces preferidos e chocolate quente.- oh meu deus você trouxe ursinhos de gelatina? eu te amo- pulo em cima dela a abraçando, ela logo retribui.

-Eu espero ter trazido tudo que você gosta, quero vocẽ melhor logo, sinto sua falta na escola!- ela fala em um tom dramátio o que me faz rir e me aconchegar mais a ela.

Naquela noite eu apenas aproveitei todo o carinho nos braços da garota que eu amava

Flashback off  

A ruiva entra no quarto com alguma dificuldade por estar com uma bandeija na mão, ela é tão exagerada que chega a ser fofo, eu realmente a amo mas não sei qual a nossa relação.
Mommy e baby, melhores amgas com benefícios? Na minha cabeça algumas coisas ainda estavam confusas, mas eu não quero pensar muito nisso agora, quero apenas aproveitar sua compania,  amo quando ela cuida de mim.

-Pronto Tee-tee, tem cereal, chocolate, café, torradas, queijo, frutas e...- ela me pega admirando-a- o que foi Tee?- seu rosto está um pouco vermelho, eu a chamo para perto e quando ela se aproxima o suficiente eu a beijo levemente, apenas um selar de lábios.

-Eu te amo sua bobinha, obrigada por cuidar de mim- digo rouca e baixo, ela devolve o selinho e se senta ao meu lado.

-Eu também te amo Tee-tee.







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Obrigada por lerem pessoal, desculpem os erros ortográficos vou corrigir o mais rápido possível, logo vem outo capitulo, até breve!

Little one - ChoniOnde histórias criam vida. Descubra agora