Onde Tomoko Kato mora com sua avó desde que nasceu, mas precisa procurar um emprego urgente para pagar as despesas da doença da mesma. Suas esperanças já estavam no fim, até uma das grandes e renomadas empresas de Tóquio, lhe dá uma oportunidade...
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Após 1 mês...
Tomoko On
Havia entrado para Toman e tudo corria bem, recebia um salário maravilhoso, fora que estar ao lado de pessoas que você gosta e gostam de você é sempre bom.
Morar com os meninos foi a melhor escolha que eu poderia ter feito, nos damos super bem e sempre estamos juntos. E bom... meu relacionamento com o Baji podemos dizer que esquentou, ou seja, transamos quase todo dia. Chifuyu de início nos xingava pelos barulhos, agora sempre que acontece ele coloca fones de ouvido.
Já Kazutora sumiu completamente, não faço a mínima ideia de onde ele esteja, nunca mais nos falamos e talvez seja melhor assim. De início me senti muito mal por fazer isso com ele, Keisuke me deu o maior esporro por não contar, mas como eu iria saber ? Fora que trabalhei só UM dia na empresa.
Fui uma semana depois que minha vó faleceu no hospital para fazer um orçamento e pagar todas as despesas e tudo já estava pago, adivinhem quem foi ? Nem eu sei, foi anônimo. Acabei mandando mensagem para Hanemiya perguntando se tinha sido ele e aquele cabelo de banana nem sequer visualizou.
A claro, antes que eu esqueça, hoje o dia não estava bom para mim, primeiro que tive um pesadelo horroroso, com isso cai da cama. Segundo, quando fui sair de casa para trabalhar a linda da minha moto estava com o pneu furado - não comprei uma moto, acabei ganhando de presente como " a nova funcionária da Toman ", vai entender - e merda, os meninos já foram.
Liguei para Shinichiro perguntando se ele poderia arrumar meu pneu, o mesmo aceitou e disse que buscaria na minha casa. Como Emma estava lá apenas pedi para que ela entregasse para ele, acabei indo andando mesmo para o trabalho.
• Kazutora On •
Hoje é o grande dia, esperei a merda de um mês inteiro para esse plano acontecer, se tudo der errado vou pipocar tanto o Kisaki que ele vai até ser confundido com uma peneira.
Sabíamos todos os passos que ela dava, o que fazia, os horários, tínhamos até feito um cronograma de cada dia da semana dela, para ter certeza de onde a mesma estaria e que o local seria perfeito.
Escuto batidas na porta, logo mando entrar.
Hanma - Temos problemas chefe. - Ele estava apreensivo.
- Desembucha, não tô com tempo para bobagens hoje.
Hanma - O pneu da moto de Tomoko furou, ela foi para o trabalho andando então bem provável que não volte sozinha e vá direto para o cemitério.
- Porra ! Só pode ser brincadeira Hanma.
Hanma - Sabemos bem que ela não deixa de faltar o dia de hoje para ir lá, e é a melhor oportunidade que temos. - Suspirou - Já que é justamente o momento que sempre tira para ficar sozinha.
