Onde Tomoko Kato mora com sua avó desde que nasceu, mas precisa procurar um emprego urgente para pagar as despesas da doença da mesma. Suas esperanças já estavam no fim, até uma das grandes e renomadas empresas de Tóquio, lhe dá uma oportunidade...
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A porta do porão foi aberta, pensei ser Hanma mas assim que foi brutalmente fechada entendi que era Kazutora. Ele descia cambaleando, era visível que estava bêbado e o cheiro da maconha exalava, continuei ali deitada fingindo que ainda dormia.
Senti seus passos se aproximarem e um chute na minha costela ser desferido, grunhir de dor, não havia me recuperado da última surra.
Kazutora - Acorda por - Ele soluçou - Acorda porra ! Você só fica dormindo, não faz nada nesse CARALHo - Ele falava completamente transtornado.
- Por favor Kazutora, eu te imploro, hoje não. - Comecei a chorar, sentindo meu corpo todo arrepiar.
Kazutora - CALA A PORra Da BOCA - Me puxou pelos braços, posicionando e prendendo nas correntes que ficavam penduradas. - Só fale quando EU MANDAR ! - Desferiu um soco em meu rosto.
Ele rasgou minhas vestes me deixando apenas de calcinha e sutiã, saiu de perto indo no seu adorável armário de tortura, voltando rapidamente com um chicote de couro.
Se posicionou atrás de mim, apenas senti uma chicotada em minhas costas, aquilo doeu para um caralho, o que me fez inclinar para frente. Mais um foi desferido e um grito de dor foi esbravejado por mim.
Ele não parou até eu sentir a ardência horrível com o sangue que escorria freneticamente pelas minhas costas, estava completamente trêmula.
Finalmente foi cessado, mas Hanemiya não estava satisfeito, ele me soltou das amarras, o que me fez cair de joelhos no chão.
Guardou o chicote ensanguentado, nem conseguia olhá-lo, estava fraca demais para qualquer coisa. Escutei apenas seus passos novamente, ele me pegou no colo e me colocou sentada no chão.
Kazutora - Hoje encontrei aquele desgraçado. - Riu - Ele me bateu e ainda veio me questionar sobre VOCÊ. - Seu berro me pegou desprevenida, então assustei. - Vamos fazer algo diferente hoje.
A porta do porão se abriu novamente, passos pesados se aproximavam, assim que chegou no único resquício de luz que tinha naquele cômodo foi revelado que era Kisaki. Me estremeci completamente.
Kisaki - Olá senhorita Kato, como está ? - Seu sorriso era perverso.
- O-O que tá acontecendo ?
Kisaki - Kazutora me pediu para ajudar ele, somos uma boa dupla, sabia ?
- Não Hanemiya, isso não, por favor.
Kisaki - Não irei tocar em você dessa forma, apenas te ensinaremos uma boa lição.
- Kazut- Fui cortada pelo mesmo.
Kazutora - JÁ MANDEI FALAR SÓ QUANDO EU PERMITIR CARALHO. - Calei completamente.
Kazutora se sentou em uma das cadeiras que ficava ali, olhou para Kisaki e retirou um baseado de seu bolso. Acendeu o mesmo e tragou, sorriu estranhamente, o que me fez arrepiar.
