CAPÍTULO 2 - Sangue

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Lavínia cruza seus braços, Sara fixa seu olhar no chão, Dibu encara Rovy e Lacoia segura ainda mais firme o que está em suas mãos. Todos caem na real, acabam ali suas expectativas de estarem preste a lidar com algo pequeno e de pouca relevância.

- Vistam seus jalecos, todos estão no armário e venham logo pois temos muito, muito ao que discutir sobre esses filhotes de cruz credo. - o sábio e experiente cientista eleva seu tom de voz.

Os cientistas se viram e pegam os seus jalecos branco em um enorme armário, ali mesmo se vestem e se posicionam no centro da sala. Rovy abre uma grande porta, também emperrada, que os levam em uma sala com uma enorme parede de vidro blindado e atrás dela seis celas.

 Rovy abre uma grande porta, também emperrada, que os levam em uma sala com uma enorme parede de vidro blindado e atrás dela seis celas

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- Vamos logo com isso.- diz Sara, olhando fixamente para as 6 celas das criaturas separadas por um corredor central. Eles entram lentamente, virando suas cabeças para ambos os lados sem parar, quando Rovy diz :

- Vejam, já faz um bom tempo que eu não vejo a mínima reação ou movimento vindo desses seres, eles ficam apenas catatônicos no canto das celas. Não fazem nada, não os alimentamos desde que chegaram. Lavínia se interessa ainda mais e se aproxima para ver nitidamente a face da criatura.

- Onde estão os olhos? - ela indaga ainda a encarando pelas frestas das barras de ferro

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- Onde estão os olhos? - ela indaga ainda a encarando pelas frestas das barras de ferro.

- Então DRa.Carson, eles literalmente não possuem. - o senhor responde.

- Cara, que sinistro, essa coisa consegue acabar com a gente, tá ligado? Nunca li a bíblia, mas se eu estivesse lido, com certeza, tipo, essa seria a personificação do demônio pra mim. - Lavínia ri, se virando de costas para a cela e direcionando-se as pessoas ali presente.

- Ai! - Ethan resmunga ao furar rasamente seu dedo em um prego avulso na parede e em seguida limpando a gota de sangue em seu jaleco.

- Prah-Prah-Prah! - faz o som das batidas das enormes unhas das criaturas nas grades das celas, que saem de seu transe, ficando eufóricas, pulando, e colocando total forças em suas mãos.

- Ahhhh! - Lavínia da um longo grito ao ter seu braço esquerdo cravado pelas garras do monstro ao qual ela observava, sendo brutalmente puxada para trás e ficando grudada nas grades da cela enquanto suas unhas afiadas penetravam ainda mais em sua pele, causando um terrível rasgo.

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⏰ Última atualização: Feb 08, 2023 ⏰

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