Never In The Dark - Capitulo 76

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Never In The Dark

"Sim, nós passamos por isto, sempre!" Respondi.

"Que merda!" Ela disse.

Lucy arregalou com o 'palavrão' que a Jenna disse.

"Ai-Ai, desculpa. Eu queria dizer que mer-, não eu quero dizer que chatice!" Gaguejou. Ri-me. Harry ia bastante atento, para qualquer piada.

Eu e a Jenna dávamos mergulhos que já não dávamos á mais de oito anos.

Acho que metade das pessoas já estavam bêbedas, Lucy há uma hora teve de ir embora porque tinha adormecido, por isso ficou com a ama e eu e o Harry e os outros ficamos cá.

"Eu acho que já não estou bem!" Disse Jenna em voz alta.

"Eu vejo tudo á roda!" Admiti.

Dei um mergulho para ver se limpava a vista, mas tudo continuava turbo.

"Acho melhor sairmos da piscina!" Disse Jenna.

"Tu gostas bem do Louis!" Disse e comecei a rir-me feita parva.

Vi que um rosa apareceu nas suas bochechas.

"Não gosto nada!"

"Não é preciso corares!" Disse.

Ela pegou na minha cabeça e pô-la debaixo de água. Sustive a respiração e quando me largou, respirei todo o ar para os meus pulmões.

"Para a próxima está calada!" Sublinhou.

"Tu não tens coragem de ir ali ao Louiszinho e dar-lhe um beijo, com língua."

Ela estendeu-me a mão, apertei-a.

"Sou sim!"

"Quero ver isso!" Saímos da piscina aos trambolhões.

"Pronta?"

"Pronta!" E caminhamos para a beira dos rapazes, num ápice a Jenna chega lá agarra no pescoço do Louis e beija-o. Fico boquiaberta. Ela não pode...mas ela fez!

O Harry olhou para mim com os olhos irrigados de sangue devido ao álcool.

Um calor nasceu dentro de mim depois de ter visto aquele beijo desesperado.

Olhei novamente para Jenna que metia a sua língua na boca do Louis.

Senti os olhos do Harry postos em mim, que queimavam como fogo.

Não aguentei, atirei-me para cima dele, pôs as pernas na sua cintura e os braços no seu pescoço, beijei-o com fome. Uma fome ardente que já queimava.

O álcool tem este efeito nas pessoas, fá-las quererem ter prazer. O prazer máximo.

Harry pediu-me autorização para que deixa-se a sua língua maravilhosa entrasse na minha boca, eu aceitei, desfrutando do beijo, lento, calorento, sufocante e cheio de amor.

Separamo-nos para respirar e olhei em volta e vi que a Jenna e o Louis já aqui não estavam. O Harry tirou as minhas pernas da sua cintura e arrastou-me até a um beco do jardim, onde estava um sofá e uma mesa, aquilo era bastante reservado.

"Porque me trouxeste para aqui?"

"Para isto!" Ele tirou a camisola e atirou-me para o sofá, ri-me quando as minhas costas bateram contra sofá mole.

Ele pôs cada perna em cada lado do meu corpo. Abaixou-se e começou a beijar-me ferozmente.

Começou a roçar o seu membro já duro na minha intimidade. Criando um clima mais quente e selvagem.

Gemo assim que sinto aquilo a passar pelo ponto G.

"Isso, baby!" Ele gemeu.

"Não aguento!" Ele tirou as minhas roupas deixando as interiores.

O que nos separava agora eram as roupas interiores.

Eu senti o seu pénis cada vez mais duro e os seus boxers apertá-lo.

Senti-me molhada.

Harry puxou a copa do soutien para baixo e agarrou no meu peito. Lambeu-o e sugou-o.

"Oh, Harry!" O álcool estava a fazer efeito e nós não estávamos a fazer isto com cabeça, amanhã não nos iriamos lembrar de nada.

Ele arrancou as minhas cuecas e penetrou, tão de força que pensava que ia obter logo o orgasmo.

"Oh, céus!" Ele gemeu.

Começou muito devagar, mas como a vontade, o álcool e o prazer era tanto que começou acelerar. Naquele minuto pensava que ir arrebentar. Com tanta força que ele fazia.

Os nossos lábios queriam-se tocar mas nem isso era possível, com tanta vontade.

Os seus lábios estavam num perfeito 'O', tal como os meus. Eu puxava-lhe os cachos.

"Foda-se!"

"Harry!" Gemi.

A sensação de preenchimento começou, aumentar.

O meu ventre teve a sensação de explodir e assim o fiz.

Explodi á sua volta num orgasmo perfeito e a gritar pelo seu nome.

"Harry!"

"Penny!" Ele veio-se depois dentro de mim.

Deixou-se dentro de mim e em cima de mim. As nossas respirações irregulares estavam em sintonia. Mas começaram, acalmar.

"Meu deus!" Eu disse.

Comecei a mexer no seu cabelo encaracolado, quando olhei para o seu rosto, vi os olhos fechados e com os lábios entreabertos, de onde saia um som pesado. Estava a ressonar.

"Só tu!" Disse e deixei-me ir por onde o álcool me levava.

Acabei por adormecer.

Never In The Dark (Sequela Da Never.H.S.)/ ( Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora