O começo de uma nova amizade

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~Willow pov~

Eu acordo bem feliz.

  O sol estava radiante. Pássaros cantarolavam lá fora. Borboletas voavam por aí. Eu peguei meus óculos e saí da cama. Eu tirei meu pijama e coloquei um vestido verde e coloquei meu arco amarelo. Desci as escadas. Comprimentei meus pais e tomei café. Estava uma delícia. Quando eu terminei, eu fui para fora. Eu fui direto para a floresta. Árvores estavam por todo lado. O ar fresco estava mais refrescante. Árvores impediam a entrada do sol. Eu acabei tropeçando em um galho. Eu caí com tudo no chão. Meu vestido ficou todo cheio de terra. Eu não liguei. Afinal, eu gostava de terra.
    Eu limpei meu vestido e limei meu óculos. Quando eu coloquei ele de volta, eu escutei um barulho vindo do arbusto. Eu fiquei com medo, mas a minha curiosidade aumentou. Eu fui me aproximando devagar. Cada barulho, meu coração disparava. Quando eu estava perto demais, alguma coisa pulou para fora.
     Eu tomei um susto. Eu acabei cambaleando para trás. Quando olhei, vi que não era uma coisa. E sim, uma criança. Ele era loiro e estava sujo de terra. Ele usava um tipo de uniforme com capa. E tinha alguns arranhões em seu rosto. Parece que ele era um ano mais velho.

-Ah... Você não é um bicho.- Ele lamentou.

-Quem é você?- Eu perguntei.

-Não é da sua conta.- Ele respondeu.- E quem é você?

-Meu pai me disse não para não falar com estranhos.

-Você sempre faz oque o papai diz?- Ele brincou.

-Não!- Eu respondi.

-Aposto que sim.- Ele sorriu.- É a garotinha do papai. Há! Há!

Eu fiquei um pouquinho chateada, mas eu fiquei mais brava ainda. Então, ouviu-se outro barulho. Ele se virou e seguiu o barulho devagar. Eu segui ele.

-Oque é isso?- Eu perguntei.

-SSHHH!- Ele fez.- Estou tentando pegar um bicho para provar pro meu tio que eu estou pronto para ser um Guarda Dourado.

-Jura?- Eu fiquei surpresa.- Legal!

  De repente, ele mergulha em um arbusto. Eu consegui ouvir um pequeno grito de uma criatura. Do nada, ele sai no mesmo instante cheio de folhas. Ele segurava uma criatura rosa com asas rosas. Era um dragão. Ele tinha três olhos azuis escuros. Ele soltava pequenas chamas azuis pelas narinas. E tentava morder a mão do menino para soltar ele. O menino parecia satisfeito.

-Viu só?- Ele me mostrou.- Meu tio com certeza vai ficar de queixo caído ao ver isso.

   De repente, uma coisa enorme surge atrás do arbusto. Aquela coisa foi aumentado, criando sombra. Eu fiquei paralisada. O menino percebeu e olhou para atrás. Ele também ficou paralisado. Ninguém se mexeu. Ninguém falou nada. Ninguém fez nada. O dragão enorme encara a gente com cara de ódio. O menino mexeu com o dragão errado. Ele dá um rugido. Corre.
    Nós começamos a correr muito. Meu coração disparava. Minhas pernas começaram a doer. Eu nunca tinha corrido tanto na minha vida. Eu forçava as pernas a correrem mais ainda. Eu não tinha noção para qual direção eu corria. Nossa, que confusão! Eu ouvi um grito atrás de mim. Eu parei e olhei para atrás. Era o menino. E ele tinha caído. O dragão se aproximou dele, pronto para matá-lo. Eu não pensei duas vezes e logo eu joguei uma pedra em seus olhos. O dragão ficou cego e largou o garoto. Eu cheguei perto dele e peguei sua mão. Eu arrastei o garoto até ele conseguir se levantar e correr de novo. Nós corremos tanto que não percebemos que entramos em uma caverna. Até que chegamos em um beco sem saída. Estávamos ferrados.
     Nós ouvimos o chão tremer. Sabíamos que era a criatura. A gente se virou para encarar a enorme criatura. Ele abriu a boca, para cuspir fogo em nós. Nós vamos morrer. O garoto pegou sua espada de madeira e tentou bater nela. Eu pensei. Não tinha outro jeito. Eu rainha que fazer isso. Eu coloquei minha mãos no chão frio de pedra. Eu usei toda a minha força para usar a minha magia. Apareceu plantas no chão. Espero que isso dê certo. Tem que funcionar. Eu forcei as plantas avançarem na boca do bicho. As plantas prenderam a boca da criatura. Ela ficou tentando tirar a planta que prendia a boca com suas garras. Ela começou a bater a cabeça no teto. O teto começou a rachar, fazendo uma chuva de pedrinhas. A gente correu para fora da caverna. Quando a gente saiu para fora da caverna, a entrada da caverna se desmoronou. A gente se escondeu atrás de um tronco caído.
      Quando percebi que ela não estava nos perseguindo, eu me arrisquei e olhei para atrás. A entrada da caverna estava completamente tampada por pedras gigantes. Eu sorri.

Quando A Gente Se Conheceu (Toh AU) Huntlow Onde histórias criam vida. Descubra agora