Meu Querido Híbrido

Capítulo 30

Senti o sono se esvaindo e quando abri os olhos vi que estava sozinha em minha cama me sentei na mesma e me espreguicei em seguida me levantei e dessa vez consegui me manter em pé, quando comecei a andar em direção a porta me lembrei de que estava sem roupa e precisava vestir algo

Fui até o guarda roupa e comecei a procurar por uma substituta da minha camisa agora que ela era apenas um pano rasgado e entre as minhas roupas achei uma camisa preta com uma caveira no centro, sabia que era dele, mas a vesti mesmo assim e fui para a cozinha

S/n: Oi

Bakugou: Oi, já achou a camisa

S/n: Digamos que não estava bem escondida, você está melhor?

Bakugou: Sim

S/n: Quanto tempo até precisar... de novo?

Bakugou: Umas duas horas

Caminhei até a mesa e me sentei na cadeira enquanto observava ele preparar alguma coisa no fogão, estava apenas de bermuda então pude ver as marcas que deixei em suas costas

S/n: Acho que preciso cortar minhas unhas

Ele riu e depois se virou para a mesa e colocou dois pratos sobre ela e depois pegou suco na geladeira e colocou junto aos pratos

S/n: Você vai ficar assim por uma semana?

Bakugou: Não, três dias

S/n: Então você é um alfa

Bakugou: De onde tirou essa ideia?

S/n: O artigo sobre lobos que eu vi dizia isso, alfas tendem a ficar assim por um curto período de três dias e todos os sintomas que você apresentou batem com os de um alfa

Bakugou: Hum

S/n: Eu acho que preciso ir na farmácia

Ele parou de comer e me olhou um pouco assustado, seus olhos começaram a percorrer por toda minha pele visível como se procurasse algo errado, talvez algum ferimento

S/n: Você não me machucou, vou até lá pra comprar Dia D

Bakugou: Não precisa, usei camisinha

S/n: Serio? Eu não vi você colocar

Bakugou: Estava de costas

S/n: Ah

Continuei a comer pois assim que ele falou aquilo me veio a lembrança do momento e não pude me impedir de ficar um pouco envergonhada, continuamos a comer em silencio e vez ou outra eu o peguei me observando o que me fazia rir

Assim que terminamos de comer levei as louças até a pia e comecei a lava-las, estava distraída quando senti a mão do rapaz apertas minha cintura me fazendo largar a louça

S/n: Pensei que seria daqui duas horas

Bakugou: Eu também, mas a roupa que você ta usando ta mexendo com meu controle

Ele se colocou atrás de mim e começou a beijar meu pescoço enquanto sua mão subia até meu seio, tirei a espuma das mãos e me apoiei na pia

S/n: O que está esperando?

Com um forte puxão ele me virou e me carregou de novo, mas dessa vez começou a me beijar e então caminhou até a mesa e me sentou sobre ela, agradeci pela ouça não estar mais ali em cima, continuamos nos beijando até ele me fazer deitar e levantar minhas pernas a colocando em seus ombros

Ele aproximou seu rosto de mim e começou a me lamber e chupar me fazendo gemer, sua língua quente dava voltas em meu clitóris me deixando louca, me segurava na borda da mesa com uma das mãos e com a outra agarrei seus cabelos entre as orelhas que voltaram a ficar daquela forma

Os movimentos que ele fazia com a língua me faziam me sentir no paraíso até que senti ele penetrar seus dedos enquanto continuava a me lamber, sua outra mão apertava minha coxa com força

S/n: Ahh Bakugou

Ele continuou por um tempo até que se levantou e colocou a mão em um dos bolsos e dele tirou uma camisinha a qual ele colocou em seu pau logo em seguida, ele se posicionou entre minhas pernas e colocou seu pau em minha entrada, mas antes de continuar ele levou uma das mãos até meu pescoço e o segurou firme, mas ainda me deixando respirar e então ele me penetrou

Rápido e com força era como ele fazia a cada segundo, me fazendo gemer descontroladamente e assim ficamos por quase uma hora até chegar ao nosso limite. Estava sentada no sofá e ele estava deitado apoiando a cabeça em minha coxa enquanto olhava para a tv

Bakugou: Acho que vamos ser demitidos

S/n: Acho que não, eu posso explicar pro Nezu que você adoeceu e como não tem parentes por aqui eu fiquei cuidando de você

Bakugou: Por que ele parece sempre aceitar o que você pede?

Sorri ao ver a curiosidade no seu tom de fala e continuei acariciando suas orelhas e então achei que já era hora de contar a verdade

S/n: Acho que porque ele é um avô coruja

Bakugou: Então aquele velho é seu avô

S/n: Sim e mantenha o respeito por favor

Disse lhe dando um pequeno tapa na cabeça e em troca ele mordeu minha coxa me fazendo rir, continuamos no sofá vendo tv por um bom tempo até que ouvi meu celular tocar, achei ser as meninas do trabalho querendo saber o que aconteceu então pedi licença ao rapaz e fui atender a ligação

Ligação On

S/n: Alô

- Oi sumida, ainda lembra de mim?

S/n: Dyenn!? Oi tudo bem?

Dyenn: Tudo de boa, como vai a vida de japonesa?

S/n: Tranquila, quando vem me visitar?

Dyenn: Eu poderia perguntar a mesma coisa

S/n: Justo e como está a mamãe?

Dyenn: Ahh sim que bom que me lembrou, liguei pra falar dela

S/n: O que foi aconteceu alguma coisa com ela?

Dyenn: Não ela ta bem ce sabe que vaso ruim não quebra, mas ela vai aprontar alguma, vai viajar para ai daqui dois dias e pelo que eu sei ela pretende ficar na sua casa

S/n: Tantos hotéis de luxo e ela quer ficar logo aqui, valeu pelo aviso

Dyenn: De nada, bem agora eu tenho umas coisinhas pra fazer foi bom falar com você e boa sorte

S/n: Obrigada

Ligação off

Deixei o celular sobre a mesa da cozinha e voltei para a sala e me sentei ao lado do Bakugou de novo e joguei a cabeça para trás já pensando em como seriam os dias com ela ali.