Dois Irmãos e o Fúria da Noite

cabeça de javali teimoso

Pov Sn on

Nós ja estavamos muito longe de Berk, eu nunca nem tinha saido de lá então estava assustada mas animada ao mesmo tempo, Banguela estava desconfortável mas eu não podia fazer nada, vai que me pai me joga no mar, nós estávamos entrando em uma névoa.

Stoico- digam sua posição...ao alcance do meu ouvido.

Eu estava setada ao lado de Banguela.

Bocão- olha Stoico eu escutei alguns homens agora a pouco e parece que alguns deles estão querendo saber o que estamos fazendo aqui, não eu é claro, eu sei que você sempre tem um plano, mas não eu, querem saber se existe um plano, eeee, que plano seria esse.

Stoico- encontrar o ninho e destruí-lo.

Bocão- é claro, e botar pra correr,aquela tática viking...

Nessa hora banguela começa a mecher as orelhas como se tivesse escutando algo, meu pai faz um gesto para Bocão para de falar, meu pai vai até onde o viking que estava conduzindo o barco estava e assume o lugar dele.

Stoico- saia daí

Banguela levanta a cabeça e a vira para a direita fazendo o meu pai tbm virar o barco para a direita, depois fomos para a esquerda, e assim fomos até chegar na ilha deles.

Bocão- sempre quis saber a onde esse navio foi parar.

Stoico- tenham cuidado, e preparem as armas.

nós havíamos chegado na ilha, Banguela estava se debatendo eu tento acalmá-lo.

Stoico- você não consegue acalmar essa fera?

Sn- é difícil já que ele está inteiro preso, você ia gostar de tar no lugar dele.

Meu pai me olha com uma cara de brava, eu o olho com a mesma cara que ele me fez.

Stoico- é aqui.

Ele pula do navio fazendo todo e qual quer barulho que estava ali parar.

Bocão- é melhor ficar aqui.

Os vikings sairam dos barcos carregando todo o armamento que tinham eu estava ao lado de Banguela tentando o acalmar, eles fincavam estacas de madeira no chão, preparavam as catapultas, meu pai falava o plano para alguns vikings, não consegui ouvir mas vi alguns vikings reunidos envolta dele.

Stoico- NÃO IMPORTA COMO, MAS ACABA HOJE.

Ele levanta uma de suas mãos aberta a fechando dizendo para as catapultas atacarem o vulcão, elas atacam fazendo um buraco na parede, logo uma bola de fogo é jogada por cima do meu pai que estava vendo a escuridão em sua frente, ele entra dentro do vulcão tentando atacar os dragões que fogem, varios dragões saem voando para longe, alguns foram acertados outros sairam ilesos, um dragão em específico me chamou muito atenção, ele era preto com asas meu transparente, também tinha sido atacado por um viking, Banguela se encolheu, sabia que não tinha acabado, p dragão de asas transparentes caiu longe de onde os vikings estavam, eles começaram a comemorar por ter acabado, mas é claro que não era só aquilo.

Bocão- CONSEGUIMOS.

Stoico- AINDA NÃO ACABOU, EM FORMAÇÃO, TODOS JUNTOS.

Ouso o chão se quebrar, acalmo banguela, ele estava muito agitado, eu tiro a mordaça de sua boca com muito esforço, mas não consegui abrir o colar que o prendia, ele se acalmou um pouco.

Stoico- PROTEJAM-SE

Vikings corriam do enorme dragão que saiu de de baixo da terra.

Stoico- CATAPULTAS.