Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Você se senta na cama, enrolado ao lado de Bucky enquanto um filme de terror passa na televisão dele. Para um estranho, pode parecer muito cedo para se sentir tão confortável perto dele, mas três encontros foram mais do que suficientes para você estabelecer uma conexão e até mesmo alguma confiança em Bucky. Ele é doce, engraçado, lembra-se de pequenas coisas sobre você e compra flores para você todas as semanas desde que vocês se conheceram, cinco semanas atrás.
"Essa parte fica um pouco desagradável", ele avisa baixinho, acariciando seu braço. "Você pode querer desviar o olhar."
"Sou eu quem queria assistir a um horror," você aponta com um revirar de olhos. "Eu não sou melindroso."
"É isso mesmo? Você não se importa com um pouco de sangue?" Ele pergunta provocando. "Um pouco de sangue e tripas?"
"Adorei", você brinca. "Quanto mais sangrento, melhor."
Baixando a voz, ele olha para você com um rosto vazio. "E se eu matar você como Krueger está prestes a matar Debbie?"
Você suspira de brincadeira. "Alerta de spoiler."
"Eu poderia, você sabe," ele murmura, inclinando-se para mais perto de você.
"Você poderia me matar?" Você pergunta, sentindo seu coração bater forte no peito.
"Facilmente", Bucky afirma com um sussurro. "Pense nisso. Algum de seus amigos sabe que você está aqui comigo esta noite?"
"Eles sabem que estou em um encontro", você diz a ele, antes de acrescentar: "Eles não sabem com quem".
"E quanto ao seu telefone?" Ele pergunta, inclinando a cabeça. "Eles podem ver a sua localização?"
"Se eu enviar para eles", você responde.
Lambendo os lábios, ele move a mão do seu ombro até a sua cintura. "Dê-me isso", ele ordena sem rodeios, sem nenhum indício de humor em seu rosto. Hipnotizada pelo olhar dele, você puxa o telefone do bolso e o entrega a ele antes de observar enquanto ele o desliga e o coloca na mesinha de cabeceira. "Ali. Nenhum deles sabe onde você está, e você não tem como dizer a eles. Eu poderia dominá-lo fisicamente com facilidade", ele continua a dizer sem rodeios. "Mentalmente também. Seu medo faria de você um péssimo lutador. Eu o teria amarrado em um minuto."
"Oh sim?" Você pergunta, incapaz de esconder o quanto está excitado. "Com a corda que você acabou de colocar?"
"Demoraria três segundos para eu pegá-lo debaixo da cama." Ele admite, puxando você para mais perto. "Uma vez que eu tenha você legal e impotente, amarrado como um lindo presente para mim, eu poderia brincar com você o quanto eu quisesse. Talvez até mesmo torturá-lo um pouco, se você lutar muito forte. Espere até você chorar mais forte do que você pensou ser possível; tão forte que você pode sentir seu crânio tremer. E então, quando você finalmente aceita que perdeu, e não há mais esperança, e aquela luz linda em seus olhos é apagada, é quando eu faça isso. É quando eu te mataria."
