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As mãos normalmente firmes de Thomas tremeram. Frustrado, ele empurrou as ferramentas para o lado e colocou as palmas das mãos sobre a mesa, fechando os olhos. Ele inclinou a cabeça para a frente. S/N. Seus lábios se separaram. S/N…
Um desejo familiar instalou-se na boca do estômago e ele recuou alarmado. O que ele estava fazendo? Fantasiando sobre você? Ele estava doente. Cerrando os punhos, ele lutou contra seus pensamentos, mas as imagens ainda vinham.
Ele se viu acariciando sua pele macia enquanto você estava nua debaixo dele, esticada e totalmente relaxada. Você gostava de estar com ele - não achava que ele sabia, parecia estar com medo de que ele soubesse - mas quando você se aconchegou contra ele depois, como ele não poderia? Sem contar outras coisas…
Você estava molhada.
Suas pálpebras se fecharam e ele inclinou a cabeça para trás. Oh Deus, como você estava molhada. Como uma dúzia de línguas úmidas em seu pênis. Pulsou em resposta. Sibilando, ele se ajustou, tentando aliviar um pouco da pressão apenas para piorar as coisas.
A imagem de você entregando-lhe uma bebida passou por sua mente enquanto ele acariciava distraidamente sua ereção vestida. Você tinha o hábito de se curvar sobre a mesa, deixando sua blusa aberta. Ele sabia que você não tinha feito isso de propósito, mas sua mente não parecia se importar.
Seu pênis se contraiu. Com uma respiração áspera, ele verificou as escadas. Depois de uma pausa, ele empurrou o avental para o lado e desafivelou o cinto, com a mão tremendo enquanto saía. Ah, Deus, ele estava desesperado - já tão difícil só de pensar em você.
De olhos fechados, ele imaginou a maneira como você se inclinou para lhe entregar a bebida, seu vestido aberto para dar a ele uma visão de seus seios. Lambendo os lábios, ele imaginou que você tinha feito isso só para ele. "Thomas", ele podia ouvir você dizer, sorrindo para ele.
Ele imaginou você se aproximando dele, acariciando seu peito enquanto você se pressionava contra ele. "Quero você."
Ele deu um aperto em seu pênis, inclinando a cabeça para trás quando começou a se acariciar. Como ele poderia resistir a você? Levantando você sobre a mesa, ele pisaria no berço de suas pernas, desafivelando o cinto enquanto você segurava seus braços, puxando-o para um beijo.
"Thomas", você imploraria, contorcendo-se sob ele enquanto ele deslizava a cabeça de seu pênis sobre suas dobras molhadas. Finalmente, você chegaria à frente e o agarraria. "Eu preciso de você." Ele gemeu, as sobrancelhas franzidas. Seu punho acelerou, respirando com dificuldade.
Ele deixaria você guiá-lo para dentro de você, e Deus, você seria tão apertado - ordenhando-o por tudo o que ele valia. Ele quase podia ouvir seus pequenos gemidos em seu ouvido enquanto ele se agitava contra você.
"Eu te amo." Ele mordeu o lábio. “Oh Deus, Tommy, não pare. Não pare. Nunca, ele silenciosamente prometeu.
Seus quadris empurraram, sua mão se movendo mais rápido. Mais rápido... Você se contorceria sob ele, unhas cravando em sua bunda para incentivá-lo. "Estou tão perto. T-Tommy-” Então viria aquele aperto de torno quando você o apertou, arqueando sob ele enquanto cavalgava sua liberação.
Foi demais. Porra, era bom demais. Sua mão livre bateu na bancada, suas costas se curvando. Ah, porra, S/N. Com estocadas espasmódicas, Thomas soltou um gemido torturado quando gozou onda após onda abrasadora. Oh Deus, S/N.
