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Apesar das temperaturas baixas e frias lá fora, você dormiu profundamente nos braços de Steve. Ele sempre lhe dá uma sensação de segurança, sempre pronto para pegá-lo, abraçá-lo, amá-lo, acariciá-lo. Ele era um herói para o mundo, mas para você ele era apenas Steve, o melhor namorado que uma garota poderia desejar e muito mais.
Você não queria nada mais do que ficar na cama com ele, enquanto o fogo queimava na lareira, aquecendo sua frente enquanto Steve pressionava o peito nas suas costas, o braço dele, áspero e forte, envolvendo protetoramente seu estômago, a palma da mão descansando logo abaixo seu peito.
"Bom Dia." Steve sussurrou, a voz ainda profunda e áspera do sono, seus lábios sorrindo contra seu ombro, seu cabelo bagunçado fazendo cócegas em sua bochecha, "Tiveu um bom sono?"
"O melhor que já comi em anos. Senti sua falta." Um sorriso se espalhou em seu rosto, grato por sentir seu calor novamente depois de tanto tempo. Você entendeu, é claro, namorar um Vingador significava que ele não era apenas seu, não realmente, apesar de como você queria que ele fosse.
"Eu sei, querida. Eu também senti sua falta." Ele beijou um beijo mais longo entre seus ombros, e outro na parte de trás do seu pescoço, na nuca, cada beijo mais ousado que o anterior, "Deixe-me compensar você. Está frio lá fora, então não podemos sair, mas entre nós dois," Ele rolou seus quadris para frente, seu pau duro esfregando contra sua bunda, "devemos ser capazes de descobrir algo."
Você cantarolou e suspirou, o calor agora vindo de várias fontes, algumas agradáveis, outras deixando você louco, "Vamos? E o que exatamente você estava pensando, Steve?" Ele realmente não precisava dizer a você, seu pênis já estava fazendo mais do que o suficiente. Você, no entanto, queria ouvi-lo dizer isso, admiti-lo, deixar de lado o perfeito ato de menino de ouro.
A mão dele caiu entre suas pernas, afastando-as ainda mais, o dedo circulando lentamente sua abertura, mal passando pela primeira junta, "Café da manhã". Seus quadris rolaram uma vez, o pau se contorcendo enquanto ele sentia como você já estava molhada, "Exercício." Você gemeu sentindo-o empurrar mais fundo, até o fim, "Um bom filme." Ele arrastou o dedo para fora, então lentamente de volta, certificando-se de que você sentisse a palma da mão pressionada contra sua carne quente, "Talvez um pouco de dança." Outro balanço de seus quadris, seguido por sua boca gentilmente mordendo sua orelha.
Incentivada por ele, você rolou os quadris na mão dele, lentamente, ainda preguiçosa de sono, seus olhos mal se abrindo em meio ao prazer, "Dançar parece bom."
"Mhm." Sua resposta pareceu um pouco ansiosa demais. Não era de dança que ele estava atrás, nem perto disso. Bem, envolvia contato físico e movimento no ritmo, e às vezes música, mas com certeza não poderia ser classificado como dança. "Devemos nos aquecer antes, não queremos nos machucar, não é?"
Você balançou a cabeça, mal ouvindo a pergunta dele, seus quadris ficando mais frenéticos, mais necessitados a cada empurrão do dedo dele. Steve riu próximo ao seu ouvido, sentindo sua impaciência. Ele nunca foi de negar nada a você, muito menos prazer, não quando ele podia dar tão bem.
O dedo dele deixou sua boceta escorregadia, percorrendo seu corpo e rolando o dedo molhado em volta do mamilo até que endureceu sob o dedo. Sua respiração se aprofundou, seu pênis doía, latejava de desejo. Você podia sentir suas bolas pressionando contra você, pesadas e cheias de esperma. Tudo isso para você.
Com o pênis dele estimulando você, você abriu as pernas o suficiente para ele esfregar seu comprimento em suas dobras brilhantes, o pênis ficando cada vez mais úmido. "Preparar?" Você acenou com a cabeça, o ar preso em seus pulmões enquanto ele empurrava para dentro em um impulso sólido, empurrando até que sua pélvis pressionasse contra sua bunda. "Porra." Ele amaldiçoou próximo ao seu ouvido. Você arqueou para ele, quadris subindo e descendo em seu pênis, "Querido, você é incrível. Mantenha essa boceta boa e apertada para mim."
E lá estava. Steve lentamente se perdendo para você, seu pênis batendo fundo em sua boceta, quadris rolando em conjunto, arrastando seu comprimento por suas entranhas esponjosas. Não foi rápido, não foi selvagem como quando ele chegava em casa, feliz por te ver, com tantos sentimentos reprimidos. Foi lento, destinado a transmitir a profundidade de seu amor por você.
Você arqueou para trás tanto quanto a posição permitia, com os braços dele ainda em volta de você, as palmas das mãos quentes acariciando seus seios por trás enquanto ele chegava ao fundo a cada golpe. Seu orgasmo estava se aproximando, você podia sentir o calor crescendo abaixo enquanto a respiração de Steve se transformava em grunhidos rápidos.
"Devagar, eu vou te levar lá." Ele agarrou seu pulso que estava entre suas pernas, "Confie em mim." Você abafou um gemido virando a cabeça e mordendo o travesseiro, "Fácil, fácil." Steve arrulhou: "Só mais um pouco, você pode ser uma boa menina por um pouco mais." Se ele continuasse assim, você não tinha certeza. Você queria estar mas... você também queria muito vir.
Como se sentisse sua agitação interior, ou talvez apenas sentindo o quão rápido as paredes de sua boceta começaram a se apertar ao redor dele, Steve riu e aumentou a velocidade de suas estocadas, "Steve, por favor, por favor, me dê, me dê seu esperma."
Ele acenou com a cabeça contra você, os lábios pressionando contra seu pescoço mais uma vez, seus grunhidos causando arrepios por todo o seu corpo. A mão dele deixou seu peito, em vez disso levantou sua perna e te fodeu com força. Cada estocada profunda fazia seu orgasmo chegar cada vez mais perto, até que você o sentiu cair sobre você, você gritou seu prazer em voz alta perto dele. Ele não parou, ele fodeu com você, sem vacilar uma vez.
"Você está indo tão bem, apertando em torno de mim. Mm, pegue baby, seja minha boa menina e tome meu gozo." Você mordeu o lábio, mal registrando qualquer coisa que ele estava dizendo, exceto as palavras 'boa menina' e 'porra'. Seus quadris desaceleraram, tanto aliviando você de seu orgasmo quanto começando o dele, fodendo seu esperma profundamente em seu buraco de choro, seu pênis duro e rígido e pulsando enquanto a combinação de grunhidos e gemidos encheu o quarto por vários minutos.
Quando seus orgasmos diminuíram, Steve encostou a testa em suas omoplatas, sua respiração alta e interrompida por uma risada ocasional. Você não pode deixar de participar enquanto arrastava os dedos ao longo de seus antebraços, "Esta foi uma ótima maneira de começar o dia."
"A melhor maneira que você não concorda." Ele se mexeu atrás de você, surpreendendo você enquanto seu pênis empurrava e se contorcia dentro de você ainda, "Na verdade, eu não me importaria de ficar assim por mais um pouco. É bom. Quente." Claro que ele não se importaria.
Você revirou os olhos e se apertou em torno dele novamente e desta vez foi a vez dele de gemer: "Eu concordo. Isso é bom." Sendo quente por dentro e por fora, e ambos por causa de Steve. "Muito bom."
