Boa notícia

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Pov Marília Mendonça

Enfim chegou o dia. O tão esperado dia que
vinha fazendo com que Maiara perdesse o sono. Ela podia até mentir e dizer que não estava preocupada, mas eu percebia muito bem sua inquietação. Remexia na cama a noite inteira e mesmo dormindo bem tarde, acordava cedo demais. E ainda tinha a cara de pau de dizer que não estava preocupada.

No dia anterior fizemos os exames solicitados. Eu nem sabia que precisaria de tanta coisa assim para se adotar uma criança. Entretanto Maiara disse que alguns procedimentos eram indispensáveis de acordo com a criança. Eu tive vontade de rir por ver que Maiara estava realmente com medo do resultado do exame.

Aaa Não nego que às vezes certas atitudes dela faziam com que muitos a considerassem louca. Mas eu conhecia muito bem minha mulher para saber que ela tinha o coração de ouro. Felizmente os resultados saíam na hora, o que dissipou de vez seus temores. Ambas saudáveis... nada de louco aqui.

Quando voltamos foi direto ao escritório onde se trancou com Luísa, Bru e Naiara. E por lá ficaram até tarde da noite. Quando ela foi se deitar eu já estava na cama há horas. E quando acordei hoje pela manhã... ela já estava de pé.

Apenas com a boxer preta, parada em frente a porta de acesso à varanda do nosso quarto.
Apoiei-me nos meus cotovelos, admirando
minha mulher... as costas estavam visivelmente tensas. Aliás... ela por inteira era um poço de tensão.

Maiara ergueu os braços, entrelaçando as mãos sobre a cabeça, fazendo meu sangue correr mais rápido e incendiando meu corpo. Era sempre assim... bastava olhar pra ela e meus hormônios entravam em ebulição.

- Amor? Vem pra - Ela se virou e só fez aumentar o meu calor.

Deus... como essa mulher é perfeita. Passei
meus olhos desde os seios, passando pelos
braços e pela barriga reta, sem um grama de
gordura. Continuei descendo pelo quadril... pelo enorme volume em sua boxer que mesmo adormecido causava impacto.

- Está doendo..

- O que?

- O jeito que está me comendo com os olhos.

-Ai... Maiara. Essa piadinha foi infame - Ela
riu se aproximando da cama.

-Não deixa de ser verdade - Apoiou os joelhos na cama e se inclinou para me beijar. Imediatamente a puxei e seu corpo pesou sobre o meu. Não perdi a chance e enlacei sua cintura com minhas pernas, fazendo minha camisola subir. Maiara colocou a mão sobre minha coxa, subindo-a enquanto ainda me beijava. Sua língua fazia círculos em minha boca, desviando- se da minha, aumentando ainda mais meu desejo.

Gemi de frustração e ela riu, com a boca colada na minha. Apertei seu pau sobre a boxer e suspirei ao senti-la dura e pulsante. Comecei a descer a única peça que a separava de mim ao mesmo tempo em que ela subia minha camisola e em seguida colava sua boca em meu seio. Minha mão deslizava com facilidade em seu pau
que já escorria seu desejo por mim. Maiara se ajeitou na cama, sobre meu corpo e sem
qualquer cerimônia ergueu minha perna e
penetrou meu corpo. Eu gemi, apertando meus dedos em seus ombros e relaxando meu corpo para recebê-la.

Eu conhecia bem seus sinais. Quando ela pulava as preliminares, o que era raro, era porque queria aliviar a tensão. E foi o que fez. Metendo forte e rápido até me deixar rouca de tanto gemer. Meu orgasmo veio antes do dela e eu pude me deliciar ao ver seu rosto tomado pelo prazer ao se derramar dentro de mim. Claro que eu sei que ela é louca por mim, mas vê-la tão entregue é simplesmente fantástico. Maiara ainda gemeu com a boca colada em meu pescoço.

- Cacete... cada vez melhor. Como as pessoas
podem dizer que o sexo esfria depois do
casamento?

- Existem casos e casos Mai - Falei
encolhendo-me em seu peito.

A Poderosa Pereira - Mailila G!P (PAUSADA)Onde histórias criam vida. Descubra agora