A Poderosa Pereira - Mailila G!P (PAUSADA)

O Amor e o poder

Pov Marília

Felicidade... imensa e esmagadora que me tirava o fôlego. Será que eu sobreviveria a isso?

A essa paixão, esse amor louco que me tirava o juízo? Que explosão de sentimentos e emoções era essa que me dominava? Na verdade, eu fui pega de guarda baixa. Eu não esperava pela volta da minha poderosa nessa manhã.

Meu corpo tremia tanto que parecia que existia apenas cartilagem... nada de ossos. Maiara deitou seu corpo sobre o meu, enlouqueci de saudade e desejo. Apertava seus braços fortes, enterrava meus dedos em seus cabelos sentindo novamente seu cheiro tão característico agora grudado em minha pele. Eu queria abraçar forte, apertá-la feito uma camisa de força, agarrar todas as suas partes. Minha boca buscava a dela com sofreguidão numa busca desesperada, querendo matar minha saudade em poucos minutos. O que era humanamente impossível, já que o simples fato de ficar um segundo longe de mim, já me enchia de saudades... quem dirá quase um mês.

Maiara por sua vez também me apertava em
seus braços, a língua cálida enroscando na
minha e sugando logo depois. Novamente eu
me agarrei aos cabelos dela, gemendo e
chorando ao mesmo tempo.

- maiara ... minha Maiara ... que saudade de
você..

-Eu também, Marília. Fico maluca longe de você... longe do seu corpo - ela se afastou e eu estendi minha mão, choramingando.

- Não...

- Calma princesa - Maiara ficou de pé e
começou a se despir rapidamente.

Eu olhava apoiada em meus cotovelos. Aos
poucos o corpo de uma Deusa ia se revelando à minha frente. Senti minha boca seca, mas ao mesmo tempo, salivando de vontade ao ver seu membro ereto apontado para mim.

- Tire essa camisola, Marília - A voz dela estava ainda mais rouca.

Eu bem conhecia esse sinal... sinal de quem não via a hora de se enterrar em meu corpo. Em poucos segundos fiquei inteiramente nua à frente dela. Maiara olhou e deu a volta na cama. Meu sexo latejava absurdamente fazendo-me arfar.

-Abra as pernas - Era automático. Ela falava, eu obedecia, mas eu não ia suportar isso. Estava a ponto de avançar nela e fazê-la penetrar logo meu corpo, mas fiz o que Maiara queria. Deixei meus pés apoiados no colchão, os joelhos dobrados e abri minhas pernas. Ela passou a língua nos lábios e acariciou seu membro.

- Tem idéia do que eu vejo aqui, Marília?

- Maiara ... eu não quero brincar disso.

-Não estou brincando, amor. Só estou apreciando a mulher linda e gostosa que eu tenho. - ela continuava me olhando, seu olhar fechando-se em fenda, sua mão ainda massageando seu membro.. - Está tão inchada e brilhante, Marília. Vejo seu tesão escorrendo tamanha é sua vontade de se entregar a mim.-Levei minha mão ao meu clitóris, mas sua ordem me paralisou - Não faça isso. Não seja afoita. Logo eu estarei dentro de você, fodendo você do jeito que gosta -suspirou - Mas eu não me canso de olhar... e tentar entender como uma boceta tão pequena comporta isso tudo dentro dela.

- Maiara ... pelo amor de Deus... não me faça
gozar sem você dentro de mim.

- Não farei isso... -Ela veio se aproximando-Mesmo porque... eu não irei durar muito tempo dentro de você... assim que essa boceta esmagar meu pau eu irei jorrar porra dentro de você.

- Puta que pariu.. - Meu corpo estava em chamas e eu quase gritava.

Meu músculo latejava tanto que chegava a doer. Quando pensei que maiara fosse se deitar comigo, ela sentou-se a beira da cama e me olhou sobre o ombro.

- Venha cá, gostosa - Epa... era comigo
mesmo.

Em um pulo eu estava à beira da cama. Maiara me segurou pela bunda e sua língua se enterrou em meu sexo, fazendo-me gritar agarrada aos seus cabelos. Sua língua me devastava de forma magistral, circulando meu clitóris e voltando a se enfiar dentro de mim. Com as mãos ainda em minha bunda ela mexia meu corpo fazendo-me rebolar em sua boca... eu estava prestes a gozar quando praticamente implorei...