inesperado

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⚠️ contém cenas de sexo anal, se não gosta não ler!!⚠️

Pov Marília Mendonça

Três semanas... tempo demais longe da minha mulher. E o pior de tudo era tentar imaginar o que se passava naquela cabeça. Por um momento insano eu pensei que meu casamento tinha chegado ao fim. E nesse instante de loucura eu odiei ainda mais o meu irmão. Era por culpa da sua morte que Maiara estava assim. Nem depois de morto a praga dava sossego.

Entretanto Maiara era uma caixinha de surpresa. Eu nunca deixei de acreditar que por trás daquela máscara de mulher fria e insensível havia uma mulher fantasticamente apaixonada e sensível. Eu a amava com todas as minhas forças e não iria permitir que ficasse abalada por causa de um merdinha, mas nem foi preciso dizer nada. As barreiras dela desabaram no momento em que nossos bebês se mexeram.

Nunca conseguirei explicar o que senti naquele momento. Tenho certeza que eles se manifestaram para dizer a mamãe o quanto ela é amada. Porque é simplesmente impossível conhecer Maiara e não amá-la. Posso dizer que esse é um dos momentos mais felizes da minha vida. A volta da minha mulher e sentir nossos filhos se mexendo. A prova de que estavam bem e felizes.

Senti tanta saudade que chegava a doer, mas agora eu a tinha novamente em meus braços, novamente dentro de mim, levando-me a loucura. Eu bem que queria castigá-la, deixá-la sem condições de sair da cama de tanto fazer amor comigo. Presunçosa que sou. Esqueci-me que ela é A poderosa. Que disposição tinha essa mulher. Meu corpo e meu tesão agradeciam tanto esse vigor. Falei que seriam 48 horas de sexo e ela estava levando ao pé da letra.

Quanto tempo ela me deixou dormir? Duas horas... três? Aliás, sempre reforçando que fazia isso por causa dos bebês. Se eu não estivesse grávida... seriam dois dias ininterruptos, mas essa eu pagava pra ver. Nem ela aguentaria. Eu estava deitada de lado, as pernas encolhidas quase próximas ao meu ventre. Maiara estava atrás de mim e eu podia sentir seu pau duro em meu traseiro. Sua mão estava fechada sobre meu seio e sua boca deslizava pelo meu pescoço provocando arrepios.

-Descansada?

-Só um pouco.

- É? - Ela mordiscou o lóbulo da minha orelha e isso foi o suficiente para que eu sentisse meu sexo palpitar - Acha que ainda aguenta meu pau dentro de você? - Apenas gemi, mas isso não a satisfez. Apertou meu mamilo e enfiou a língua em meu ouvido. E como se não bastasse isso, rebolou seus quadris, seu pau quase se enfiando em meu traseiro.. -Responde. Quer meu pau dentro de você? Quer sentir como ele fica esmagado dentro dessa boceta apertada?...

Gemi novamente e levei minha mão para trás alcançando seu pau. Meu dedo deslizou pela cabeça úmida e eu sorri ao ouvi-la gemer

- Sei que está absurdamente molhada... mas nem isso ajuda. Meu pau sempre acaba esfolado de tanto foder você. E é o que vou fazer agora. - Eu já massageava freneticamente aquele pau pulsante e delicioso que me fazia ver estrelas, segurou em minha cintura, ajudando-me a erguer da cama.

- O que vai fazer Maiara?

-Comer você, gostosa - Revirei meus olhos. Ela me enlouquecia apenas com palavras. Porra de mulher mais gostosa. Não me cansava de dizer isso. Colocou-me de joelhos sobre a cama, quase próxima a cabeceira. Inclinou um pouco meu corpo para frente o que me fez apoiar as mãos na parede - Isso... gostosa. É assim mesmo que quero você - Posicionou-se atrás de mim, também de joelhos e segurando em minha cintura penetrou meu corpo sem qualquer aviso.

A força com que ela me segurava impedia-me de ir de encontro à parede, tamanho vigor de sua penetração.

-Rebola pra mim e me mata de tesão... como
sempre - Não me fiz de rogada, mesmo porque era impossível sentir aquela potência dentro de mim e não rebolar alucinada pedindo mais. Maiara estocava com vigor, suas bolas quase massageando meu clitóris. Segurou minha cintura com apenas uma das mãos e a outra deslizou pelas minhas costas até alcançar minhas nádegas. Seu dedo circulou meu ânus e eu rebolei mais afoitamente.

A Poderosa Pereira - Mailila G!P (PAUSADA)Onde histórias criam vida. Descubra agora