Cap 1

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Fiz alterações!! Até que seja feita a atualização dos outros capítulos há a possibilidade da história ficar sem contexto.

POV SN

Barulhos de explosões eram ouvidos do lado de fora de minha cabana. Por Berk o que esta acontecendo?No momento em que saio da cabana me deparo com a visão de vikings correndo muitos gritos e então um enorme Pesadelo Monstruoso passou por cima de mim cuspindo fogo. 

- AH!! - Grito enquanto me abaixo. Acho que você não deve estar entendendo muita coisa não é mesmo? Bom meu nome é Sn Heddle e essa historia acontece em uma ilha chamada Berk onde eu moro junto a outros valentes vikings. Aqui seria um lugar ótimo para viver se não tivéssemos que conviver com as pragas, outros lugares tem problemas como ratos, mosquitos e esse tipo de coisa, aqui nós lidamos com algo muito maior, dragões enormes e assustadores.

Corro em direção a cabana novamente, pegando meu machado quando ouço mais gritos. Abro a porta em um solavanco, vendo um Gronkel ir em direção do Bocão, meu pai de consideração. 

- BOCÃO!! - Chamo seu nome e no momento em que ele se vira pra mim desvia por um triz do Gronkel. 

-Sn! Ainda bem que esta aqui. Venha precisamos nos livrar deles. - diz apontando para um bando de Terrores Terríveis.

-Certo irei cuidar disso. - Acelero o passo em direção aos dragões e os expulso dali, quase atingindo um deles com meu machado. Olho ao redor atenta ao ambiente notando que, não muito longe de onde eu estava, uma cena corriqueira acontecia, Bocão discutia com o filho do Stoico líder da aldeia. Diferentemente de seu pai esse garoto não é muito habilidoso e sequer chega perto de ter a força necessária. Ele é legal, estranho, mas engraçado.

Curiosa sai em direção aos dois me esbarrando em Astrid, uma garota forte, astuta e muito bela da ilha com quem eu treinava todas as tardes e considerava amiga.

- Sn, você esta bem? - Sabia que ela havia perguntando apenas para eu não me queixar depois, mas pouco me importava com isso agora. Dei um rápido aceno de cabeça indicando estar bem, e então ela saiu correndo pegando um balde qualquer do chão, provavelmente para apagar as chamas que consumiam as cabanas. 

 Me virei a procura do Soluço e do Bocão e vi que o garoto tinha algo em mãos, com certeza mais uma de suas invenções incomuns, enquanto Bocão tentava se "livrar" dele. Bufei achando a situação cômica, vamos ver como está se saindo. 

- O que pensa que está fazendo aqui fora Soluço!- Questionou Bocão ameaçadoramente.

-Eu tenho o direito de lutar pra defender meu lar também!- Respondeu com uma súbita onda de coragem. Me aproximei o suficiente para ouvir o que diziam sem me envolver diretamente.

-Hah - Uma risadinha me escapou sem querer, não estava caçoando, apenas tinha um riso frouxo. Hora, quem não ficaria bem humorado quando se está perto deles? Uma viking passou correndo ao nosso lado e furiosa gritou:

- Entre em casa Soluço e faça o favor de ficar vivo! Pode não ser um guerreiro viking de verdade, mas ainda é filho do chefe. -  Tá isso foi cruel, até demais.

- Você ouviu ela Soluço, anda vai. Não saia de lá, fica de guarda, quietinho.- Bocão disse olhando pra ele com os olhos semicerrados.

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