castigo

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Espero que estejam gostandoda fic <3 quanto mais votam e comentam, mais rápido eu volto.

Ah, adicionem a fic na lista de leituras e compartilhem com os amigos também :)

POV marilia

Sinto meu corpo e mente voltando à realidade, sinto meu corpo tendo os espasmos finais, sinto o corpo de maraisa caído sobre mim e dentro de mim, sinto nossos corpos grudados por conta do suor.

A respiração cansada de maraisa batendo no meu pescoço me trás uma alegria imensa, só de saber que ela tá ali, que ela quis estar ali comigo e eu simplesmente começo a gargalhar de alegria, enquanto aperto meus braços ao seu redor e encho seu rosto de beijos.

-Mommy, tá faxendu cociguinha! - Ela diz entre risos.

-Desculpa, meu amorzinho. Mas eu não resisto a tanta fofura! Eu tenho a melhor baby do mundo inteiro, sabia? - Digo sorrindo.

-E voxê a melor Mommy do mundo inteilo! - Ok, acabei de me derreter mais ainda.

-Eu sou?

-XIM! - Ela exclama animada e eu não consigo parar de sorrir.

-Então, vamos tomar um banho pra tirar esse suor do corpo e, depois, a Mommy vai fazer um café da manhã bem gostoso. Topa?

-Só si tivé banana massada.

-Só se você tomar um banhão agora.

-Não. Quelo banana!

-Só depois do banho, bebê.

-Agola! - Ela diz se levantando e saindo de dentro de mim, deixando um vazio horrível e cruza os braços sobre seus seios pequenos que são tão delicados...

Foco, marilia! Você tem uma maraisa teimosa na sua frente que precisa tomar banho!

-Banho, bebê!

-Banana!

-Vamos fazer o seguinte: A Mommy dá um banho bem gostoso pra deixar a bebê limpinha e depois a bebê come uma banana amassada bem gostosa. O que acha?

-Banana agola, Mommy!

-Não. Banho, maraisa! - Falo brava e me aproximo.

-maraisa, não. Bebê! E bebê qué banana! - Diz, bem petulante.

-Bebê tá muito teimosa e, se continuar assim, vai levar umas palmadas. - Ela leva as mãos para trás, tentando proteger sua bunda e se encosta na parede. - Banho. - Digo apontando para o banheiro e ela nega com a cabeça, dando um sorriso de quem está aprontando. E eu dou mais um passo em direção a ela.

Ao notar minha proximidade, ela sai correndo pela lateral e se joga na cama, pegando a chupeta e, quando consigo chegar na cama, ela já saiu correndo pelo corredor gargalhando.

Ao mesmo tempo que fico brava com a desobediência, eu quero rir da sua petulância. Segurando o riso, sigo para o corredor, ouvindo seus passos no andar debaixo. Desco as escadas e vejo sua sombra indo em direção ao escritório e sigo até lá.

Mas, ao entrar, não vejo ela em lugar nenhum, mas ouço um barulho baixo, vindo de trás do sofá. Em silêncio, me aproximo e a vejo agachada, olhando pela outra ponta do sofá. Quando ela nota minha presença, já é tarde e eu consigo agarrá-la antes de ela fugir e eu sento no sofá, colocando-a sobre meu colo, com sua bunda para cima.

-Agora, bebê, eu vou te ensinar a não desobedecer a Mommy. - Ela tenta se soltar, mas consigo mantê-la no lugar. - Acho melhor você ficar quietinha, se não quiser que seu castigo piore. - Ela finalmente se mantém parada. - Agora, eu quero que você escolha uma palavra que você não vai esquecer. - Ela pensa
finalmente se mantém parada. - Agora, eu quero que você escolha uma palavra que você não vai esquecer. - Ela pensa por um momento e murmura algo que eu não entendo por conta da chupeta. - Sem chupeta, maraisa. - Digo séria.

-Banana. - Eu sorrio diante da escolha. Ela realmente ama bananas.

(Ama tanto q tem uma 🥰)

-Tudo bem, essa é sua palavra de segurança. - Digo, alisando a carne desnuda de sua bunda. - Agora, eu vou te dar um castigo e eu quero que você use essa palavra se você estiver no seu limite e só no limite. Entendeu? - Ela olha assustada para mim que continuo encarando-a e ela acena. - Se você usar essa palavra, eu paro imediatamente, mas, se eu notar que você tá usando ela só para fugir do castigo, eu vou ter que te dar um corretivo maior. Então, só use a palavra quando você tiver certeza, tudo bem? - Ela acena, engolindo seco. - Cada vez que eu der um tapa, você vai ter que dizer: "Eu não vou mais fugir da Mommy". - Ela concorda. - O que você vai dizer?

-Eu num vô maisi fugi da Mommy.

-Muito bem. E qual a sua palavra de segurança?

-Banana.

-Isso mesmo. - Primeiro tapa, deixando a marca avermelhada dos meus dedos em sua bunda. Mas ela fica em silêncio. - maraisa, o que você diz?

-Eu num vô maisi fugi da Mommy.

Outro em sua outra nádega.

-Eu num vô maisi fugi da Mommy.

E assim eu sigo, por mais 4 tapas, totalizando 6, sendo 3 de cada lado e ela não usou a palavra de segurança.

Com cuidado eu me levanto e ajeito ela no meu colo e ela me aperta forte e, a visão de seu pênis ereto, não passa despercebida. Vou até meu quarto e a deito de costas, deixando sua bunda vermelha para cima.

-Agora a Mommy vai cuidar de você. - Vou até o banheiro, pegando uma pomada e começo a passar lentamente sobre a vermelhidão. - Princesa, a Mommy não gosta de te dar castigo, mas toda vez que você me desobedecer, vai receber um castigo. - Ela solta um gemido por conta da pomada gelada em sua pele ardida. - Isso é pro seu bem, baby. Eu não quero você fugindo de mim de novo, certo? - Ela acena. - Hoje eu peguei leve com você, mas depois seus castigos serão mais rígidos. - Ela concorda novamente em silêncio. - Vamos tomar banho agora? - Ela concorda e eu ajudo ela a se levantar, mas seu pênis completamente duro e batendo na barriga, mesmo ela estando de pé, me faz ter outras ideias do que fazer com ela, além do banho.

Só digo uma coisa, se preparem kakakaka.

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