dolorido

1.1K 81 30
                                    

POV marilia

-Bebe, vamos acordar? Tá na hora de
ir pra casa. Vejo ela abrindo os olhos
lentamente e, assim que me vë, fecha os olhos rapidamente. - Bebé, eu sei que você tá acordada, pequena. - Ela bufa irritada e abre os olhos.-Se fizer bico, eu mordo! -Leva suas mãos até seu rosto, cobrindo seus lábios. Mas ela faz uma careta de dor confirmando que o corpo dela fez esforço demais horas atrás. - Tá doendo muito, pequena? -Ela acena, concordando. - Onde tá doendo? Tudu, Mommy Tá tudu dodói. Resmunga, fazendo uma careta -Vamos pra casa, a Mommy val dar remédio e fazer massagem pra passar a dor da minha bebê. Fazendo careta após careta, ela se levanta e eu ajudo-a a se vestir.

Logo estamos passando pela pista, agora vazia, exceto pelos meninos da limpeza. Em instantes eu estou inclinada sobre ela, colocando o cinto de segurança em uma maraisa manhosa que não para de pedir chupeta -Ela e já grandinha, deve saber colocar o próprio cinto.

Na mesma hora maraisa se remexe e eu me afasto me virando -Desculpa, mas eu não to achando... - Ele me olha confuso. - Não to achando ande eu perguntei alguma coisa. - Ele revira os olhos. -Você já foi melhor nisso -, eu não posso dizer que você já foi menos chato. -Calma, só queria entender o motivo de você estar colocando cinto nela, que já é bem grandinha. -Vou te contar um segredo, mas não conta pra ninguém. - Digo baixo, como se fosse um segredo e ele se aproxima, para ouvir melhor.

-Eu tava chupando o pau delicioso dela, afinal preciso começar bem o dia-Ele arregala os olhos e se afasta surpreso,- Agora, se você me der licença, vou pra casa, terminar o que você interrompeu.

Fecho a porta de maraisa e dou a volta no carro, entrando atrás do volante e dando a partida no carro. Quando saio com o carro, noto a cara emburrada de maraisa. Que fol bebe? -Homi feio que roba Mommy da isa.. Cruza os braços sob os seios -Ele vai continuar querendo, mas não vai conseguir, pequena. Eu não tenho a minima intenção de deixar essa baby maravilhosa escapar. - Paro o carro no semáforo e faço cócegas na cintura dela, fazendo ela se encolher, para escapar dos meus ataques. Mommy!-Ela grita entre risadas e eu paro meus ataques e ela suspira, recuperando o fôlego. Deixo um beijo em sua bochecha - Mommy bobona, bebě tá dodói. -Desculpa, pequena. Em casa, a Mommy cuida de voce. -Ela fica um pouco mais alegre e eu sigo para casa. Assim que estaciono o carro na garagem, ela salta do carro e já coloca sua chupeta Logo entramos em casa e subimos para o quarto, onde ela já vai tirando a roupa e deixando pelo caminho.

Eu sou trouxa demais, então apenas vou pegando as peças e, quando chego no banheiro, coloco as peças ali para lavar. -Mommy, quelo banhu di banheila. - Ela aponta timidamente para a banheira Tudo bem, pequena.

Vou até o registro, abro e, em seguida, fecho o mesmo. -Baby, fica aqui e, quando encher, você fecha o registro, tá bom?. -Ondi Mommy vai?

-Vou pegar alguma coisa pra você comer pra poder tomar o remédio.

-Mamadeila, Mommy.-Negativo. Você precisa se alimentar, pequena. -Num to cum fominha, Mommy. Num quelo come. Ela cruza os braços -Ok, mas uma mamadeira bem reforçada, então, bebê. - Ela bufa. - Nem adianta bufar. Eu já venho.

Vou até a cozinha e faço uma mamadeira e, como esperança é a última que morre, pico algumas frutas e jogo um pouco de aveia e mel por cima.

Vou até o quarto e levo as coisas na handeja, colocando em um suporte ali do lado e tiro toda minha roupa e, com a bandeja, vou até o banheiro, encontrando maraisa deitadinha e de olhos fechados. chupando chupeta. Eu sorrio com aquela imagem extremamente fofa e posiciono a bandeja num suporte para banheira, o que desperta a atenção de maraisa. -Vai um pouquinho pra frente, pequena, pra Mommy poder entrar.- Ela se senta, ficando um pouco afastada da ponta e eu entro ali, fazendo com que ela fique sentada entre minhas pernas-Eu trouxe umas frutas bem gostosas pra você, bebê. -Num quelo futinha! -Mas tá tão gostosa, pequena.

littleSpaceOnde histórias criam vida. Descubra agora