POV marilia
Caralho! O que foi isso? Essa menina vai me enlouquecer ainda!
Já faz alguns minutos que estou caída sobre maraisa, com meu rosto sobre seu peito, ouvindo as batidas rápidas de seu coração. Quando consigo recuperar os movimentos do meu corpo, saio de cima dela e a puxo para cima de mim, fazendo-a ficar deitada sobre mim e ela se acomoda com o rosto no meu pescoço.
-Você tá bem, bebê? - Pergunto tirando seus cabelos suados do seu rosto e ela acena com a cabeça, sem me olhar. - Mesmo? - Acena novamente, sem me olhar. - Olha pra mim, bebê. - Seguro seu rosto e vejo que o mesmo está completamente vermelho. Ela logo escapa e esconde seu rosto novamente. - Bebê, não precisa ficar com vergonha de mim. - Digo apertando-a no meu abraço.
-lila? - Ela chama com a voz abafada depois de um tempo e eu me derreto com o apelido.
-Oi, bebê.
-Eu preciso de um banho. - Ela murmura e eu sinto minha intimidade se contrair.
Se controla, marilia!
Mas...
"Mas" nada. Sossega!
-lila? - Saio da minha discussão interna ao ouvir aquela voz baixa.
-Desculpa, pequena. Eu fui longe agora. E eu também preciso de um banho.
Ela se levanta, sem me encarar e eu seguro sua mão, fazendo ela ficar de frente para mim.
-Bebê, não precisa ficar assim. Se você achar que tá rápido demais, eu espero, não tem problema. - Ela só acena rapidamente, desviando o olhar e eu a faço me olhar novamente. - Você se arrependeu? - Ela fica muda. - Pode me falar, não vou ficar brava nem nada. - Ela se encolhe timidamente e nega com a cabeça. - Então, tá bom. Pode me falar, tá bom? Quero que seja sincera comigo, pequena, só assim vou poder cuidar de você. - Ela acena tímida e eu me inclino, deixando um beijo rápido em seus lábios.
Sim, tinha que ser um beijo rápido, ou realmente não deixaria ela ir para o banho. Não sem mim, pelo menos.
Acompanho isa até a porta de seu quarto, mesmo minha vontade sendo de entrar com ela e fazer tudo de novo e do modo certo.
-Toma banho direitinho. Se precisar de algo, pode me chamar, tá bom? - Ela dá um sorriso tímido e eu deixo um beijo em sua testa e aguardo ela entrar no quarto para, em seguida, ir para o meu.
Corro para o banheiro e tiro minha roupa, notando a bagunça na minha calcinha encharcada. Me desfaço daquela peça e entro no chuveiro ainda gelado, xingando a temperatura gelada demais.
Tomo meu banho, tentando controlar meu corpo que resolveu agir como uma adolescente tendo alguma explosão adolescente tendo alguma explosão de hormônios. Eu desisto de conter as pulsações e cedo, puxando meu inseparável chuveirinho.
Como se eu estivesse repetindo os passos de mais cedo, coloco minha perna sobre o suporte, deixando o acesso livre para minhas mãos trabalharem e logo sinto o jato direto no meu nervo pulsante e deslizo dois dedos pela minha entrada necessitada.
Mas aquilo não é suficiente, coloco os dois pés no chão vou até a gaveta, pegando meu consolo de látex que tem uma ventosa e grudo o mesmo na parede e faço com que ele deslize com facilidade, já que estou pateticamente lubrificada.
Já estando preenchida devidamente (ou quase), pego novamente o chuveirinho e direciono para meu nervo que grita em silêncio. Começo a lembrar da boca de isa nos meus seios, como ela me sugava com gula, sinto meu orgasmo chegando pouco a pouco, ainda mais quando lembro de seus gemidos finos e tímidos.
Meu corpo começa a esquentar novamente de maneira absurda, enquanto me movo, que ele deslize com facilidade, já que estou pateticamente lubrificada.
Já estando preenchida devidamente (ou quase), pego novamente o chuveirinho e direciono para meu nervo que grita em silêncio. Começo a lembrar da boca de Tee-Tee nos meus seios, como ela me sugava com gula, sinto meu orgasmo chegando pouco a pouco, ainda mais quando lembro de seus gemidos finos e tímidos.
Meu corpo começa a esquentar novamente de maneira absurda, enquanto me movo, tirando e colocando o consolo em mim. Nunca um nome foi tão apropriado: "Consolo", já que é o que ele realmente está fazendo, me consolando, enquanto não posso ter o que quero, ou melhor, quem eu quero dentro de mim.
Fecho meus olhos e a visão de eu sentando sobre maraiss, afundando-a em mim, me faz soltar um gemido necessitado e, pelo jeito que meu corpo treme, posso dizer que meu orgasmo está absurdamente próximo.
-lila?
Jaja tem mais ;)
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littleSpace
Fanfictionmarilia, 26 anos, é uma Mommy por natureza, à procura de sua Little Girl. maraisa, tem 20 anos, forçada a amadurecer muito cedo, se encanta por marilia, quase que imediatamente. Uma não conhece a história da outra, mas os instintos naturais são mais...