POV luiza
-Puquê Mommy num fala nadinha? - Ouvir aquela voz inocente com a fala enrolada por conta da chupeta não me ajuda em nada. Como ela pode ser tão fofa depois de ter me feito passar a raiva que eu passei? - Mommy? - Ela me chama insegura.
-Em casa a gente conversa, maiara. - Digo, sem olhar para ela.
-Puquê Mommy chamô bebê di "maiara"? Qui qui bebê feizi? - Ela pergunta tristonha e eu a xingo mentalmente por ela conseguir ser tão fofa quando estou tão puta com ela.
-Em casa, maiara. - Ela bufa irritada, fazendo bico. Sim, olhei para ela através do espelho, eu sou trouxa demais por ela, eu sei.
Seguimos pelas ruas em silêncio, a única coisa que é possível ouvir, são as bufadas que maiara solta para chamar atenção e que eu, surpreendentemente, consigo ignorar. Estaciono o carro na garagem apertada e vou até o banco de trás, soltar o cinto de maiara. Assim que ela se solta, ela sai e fica me aguardando perto da porta.
Assim que entramos em casa, ao invés de ela sair correndo para os brinquedos, como sempre faz, ela se senta no sofá da sala e fica me esperando. Deixo nossas coisas perto da porta e vou em direção a ela, andando em círculos na sua frente.
-O que foi aquela cena, maiara? - Ela me olha confusa. - Aquela cena com a Minerva. "Deusa Grega"? Sério?
-Ela tava bava, Mommy. - Ela diz baixo.
-E, por isso, você resolveu se agarrar nela e chamar ela de "Deusa Grega"?
-Maisi...
-"Mas" nada, maiara. - Interrompo. - Eu sei que temos que fingir ser um casal como outro qualquer, mas você tem que aprender que não importa a encenação que fazemos pros outros, eu ainda sou sua Mommy. Dentro e fora de casa. Na frente ou não de outras pessoas. Em público ou privado. - Ela engole seco. Vou até ela e deslizo meus dedos sobre sua bochecha. - E eu vou te ensinar a não esquecer isso. Vou te ensinar que você não pode ficar se agarrando em outras pessoas, mesmo que de brincadeira. - Ela me olha um pouco assustada. - E, pra você não esquecer, vou fazer isso ficar marcado em você. Pisco para ela e aperto sua bochecha suavemente. - Tira a roupa e me espera aqui.
Me afasto, indo em direção ao quarto, vou até o armário e pego a caixa guardada sob as roupas, pego algumas outras coisas na maleta que fica na gaveta e vou para a cozinha. Abro o armário e logo acho o que procuro. Satisfeita, vou em direção à sala, encontrando maiara de pé, completamente nua, apenas com sua chupeta na boca.
Coloco as coisas no sofá, pego o milho que trouxe da cozinha e despejo um pouco no chão na frente dela e ela arregala os olhos assustada.
-Ajoelha. - Digo simples, ignorando o olhar suplicante de maiara. Só por fora por dentro eu queria mesmo era abraçar ela e, ao mesmo tempo, esfregar aquela cara linda no asfalto. Vendo que não vou recuar, ela se ajoelha, fazendo uma careta. Vou até ela e retiro sua chupeta, vendo ela fazendo uma carinha de choro. Deixo sua chupeta no sofá e abro a caixa que estava no armário, retiro a corda preta e vou até maiara que está com os olhos marejados.
[ tadinha 🥺 ]
Coloco seus braços para trás, fazendo-a sentar sobre seus pés e começo a passar a corda por seus membros, deixando os braços retos e unidos para trás, fazendo uma sequência grande de amarrações tanto na frente, rodeando seus seios e barriga, quanto atrás. Amarro suas coxas também, fazendo com que maiara fique impossibilitada de se mexer.
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littleSpace
Fiksi Penggemarmarilia, 26 anos, é uma Mommy por natureza, à procura de sua Little Girl. maraisa, tem 20 anos, forçada a amadurecer muito cedo, se encanta por marilia, quase que imediatamente. Uma não conhece a história da outra, mas os instintos naturais são mais...