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Ensinando o Bê-A-Bá

POV marilia

Tê-la tão dura na minha mão é divino, ainda mais sem pelo nenhum ao seu redor. Suas veias saltando por causa de sua excitação e as pequenas gotas de sua excitação que saem, me ajudando a acariciar meu nervo inchado. Seus olhos quase fechados de prazer e sua boca entreaberta, me deixando completamente ciente de como ela está entregue naquele momento, faz com que minha intimidade se feche dolorosamente contra o nada.

Encaixo sua cabeça em minha entrada úmida e forço ligeiramente, sentindo a pressão de sua cabeça entre meus lábios.

-Será que eu aguento minha bebê inteira, princesa? - Sinto seu membro pulsar em minha mão. Mas a pergunta é válida, já que ela realmente é bem grossa. - Vem comigo, pequena. Vou cuidar de você do jeito certo!

Seguro sua mão e, mesmo estando molhada por causa do chuveiro, a levo para o quarto, fazendo com que ela se sente, encostada na cabeceira. Sinto seu olhar devorar cada centímetro de minha pele, o que faz minha intimidade pulsar em luxúria. Me olha com curiosidade e desejo extremo, tanto que seu pênis está na barriga, de tão duro.

Ter a ciência de sua inocência, de que sou a primeira que ela toca, que ela beija, quase me faz perder o controle, mas respiro profundamente, decidida a dar a melhor primeira vez que alguém já teve. Sou obrigada a respirar profundamente várias vezes antes de me aproximar, já que a inocência e pureza que ela exala combinados com aquele corpo absurdamente delicado, seios de tamanho perfeito para minha boca, uma bunda deliciosamente carnuda, onde posso afundar minhas mãos... Tudo isso junto, já é suficiente para quase me fazer gozar.

Quando eu consigo me controlar
minimamente, subo na cama, me
ajoelhando sobre seu colo, tudo sob o olhar perfurante de maraisa, acompanhando cada movimento meu
Levo minha mão ao seu rosto, fazendo uma carícia delicada e faço com que ela me olhe, enquanto coloco uma mecha de seu cabelo atrás de sua orelha.

-Quero te apresentar outra coisa, tudo bem, bebê? - Ela apenas acena e faz aquela carinha de inocência que me faz perder a linha. - Me dá sua mão, pequena. - Ela levanta sua mão e eu logo seguro com a minha mão livre, enquanto a outra faz cafuné em sua nuca.

Quando paro para observar sua mão, vejo que é delicada, com dedos pequenos e gordinhos, com as unhas feitas e pintadas num tom de rosa claro. Trago sua mão perto de meu rosto e começo a dar pequenos beijos nas pontas de seus dedos. Após beijar cada um, volto minha atenção para o indicador e o médio, colocando primeiramente o indicador em minha boca, fechando meus olhos e deixando minha língua conhecer aquele dedo pequeno e tão delicado, em seguida, faço o mesmo com o dedo médio, colocando-o inteiro em minha boca e passeando minha língua por ele. Ainda não contente, coloco novamente seu indicador em minha boca, para fazer companhia ao dedo médio, sugando os dois, enquanto minha língua desliza entre eles com desejo.

Aos poucos abro meus olhos e vejo maraisa me olhando hipnotizada. Grudo meu olhar  ao dela e, lentamente, desco sua mão entre minhas pernas, colocando seus dois dedos, entre meus lábios.

-Tá vendo como está molhada? - Pergunto, enquanto deslizo seus dedos da minha entrada até meu clitoris e ela só acena. - É por sua causa, bebê. Sente como aqui tá inchado? - Pergunto, rodeando seus dedos sobre meu nervo e ela assente. - Também é por sua causa, minha princesa. Aqui é onde você vai poder se divertir sempre, só precisa ter um pouquinho de cuidado para não machucar. - Ela acena e eu vejo ela engolindo seco. - Mas não se preocupa, minha linda, eu vou te ensinar direitinho. Agora, sente meus lábios como também estão molhados? - Ela acena, enquanto passeio lentamente com seus dedos por entre meus lábios. - Eles também gostam de bastante atenção, então vou te ensinar também. - Levo seus dedos até meu períneo, ignorando minha entrada necessitada que grita. - Aqui também, você pode sempre fazer carinho, você não vai se arrepender. Falta um lugar muito especial que eu tenho certeza que você vai adorar. - Coloco a ponta dos dedos dela na minha entrada extremamente molhada e ela arfa. Deslizo um pouco mais para dentro e forço meus músculos vaginais contra seus dedos e ela arregala os olhos. - Gostou daqui, bebê? - Ela acena e eu sorrio, trazendo minha mão da sua nuca para seu rosto, fazendo o contorno dos seus lábios, imaginando ela fazendo meu clitoris de chupeta. Não resisto e colo nossos lábios e logo me afasto, deixando ela confusa, o que me faz sorrir mais.